Eu terminei a leitura desse capítulo com um suspiro, não sei exatamente o que estou sentindo agora, mas é algo que passa algumas camadas da complexa cebola que eu sou. Sim, eu sei, minhas metáforas são horríveis. Tem algumas coisa sobre a maneira que escreve, que torna tudo muito real em minha mente. É mórbido o que acontece, e um pouco inquietante que Coraline visite as lápides nesse dia da semana, e por isso, se fosse escrita de forma descuidada e confusa, nunca me cativaria. Mas cativou. Você é uma escritora e tanto, isso é inegável. Você coloca muito sentimento verdadeiro nas coisas que escreve, sentimentos de uma pessoa real em um conto sobre a dor.
E você está conduzindo a história com naturalidade, e isso é perfeito, não cria artifícios desnecessários. Eu gosto do mistério que ronda em volta de Mikey, e dos sonhos. Acho que a identificação é gerada a partir daquilo que queremos projetar de nós mesmos. Talvez ele, em cima da colina de um cemitério enquanto olha nostálgico para o horizonte, seja a definição de certas coisas incompreensíveis para ela. É o que você me fez acreditar ser, e o que me prendeu até a última sílaba desse capítulo. Por favor, continue essa história que me fez refletir sobre coisas inexistentes e mesmo assim relevantes para mim.
Um beijo, val.
E você está conduzindo a história com naturalidade, e isso é perfeito, não cria artifícios desnecessários. Eu gosto do mistério que ronda em volta de Mikey, e dos sonhos. Acho que a identificação é gerada a partir daquilo que queremos projetar de nós mesmos. Talvez ele, em cima da colina de um cemitério enquanto olha nostálgico para o horizonte, seja a definição de certas coisas incompreensíveis para ela. É o que você me fez acreditar ser, e o que me prendeu até a última sílaba desse capítulo. Por favor, continue essa história que me fez refletir sobre coisas inexistentes e mesmo assim relevantes para mim.
Um beijo, val.