Ruby estava em perigo, o que farei? Penso em chamar a polícia, mas, se eu chamar a polícia, é capaz do assassino matá-la. Merda. Chamo a polícia e ao atender:
--Boa noite, polícia de Hover City, qual seria a emerg.... -- Nem deixei a polícia terminar
-- Me ajuda por favor, um desconhecido invadiu a casa da minha amiga, preciso de sua ajuda.
-- Agora estamos ocupados, ligue mais tarde. -- Disse com tom de voz sarcástico.
-- FILHOS DA PUTA. -- Gritei após desligarem na minha cara -- Quer saber? vou invadir aquela casa eu mesma.
Sai do meu quarto e desci correndo as escadas
-- Aonde você vai Liv? -- Minha mãe perguntou
-- Mãe, desculpe, agora não dá pra falar -- Falei ignorando-a e saindo pela porta da frente.
- Fica calma, Ruby, já estou chegando.
A porta estava aberta, e, consequentemente, entrei, invadindo a casa da minha amiga, afinal, ela estava sendo atacada. Quando entrei, a Ruby estava xingando o suposto "assassino", e ele ria, tirando a máscara.
-- Seu bosta! quer me matar do coração? Cuzão -- Ruby gritava, batendo no indivíduo.
-- R-R-Ruby?, você está bem? -- perguntei indignada
-- Vou ficar depois que eu der um murro no olho desse filho da p..
-- EI! -- Disse o garoto -- Foi só uma brincadeira, eu estou xingando seus pais?
--Eu não tenho pais, seu imbecil-- Ruby ainda chorava de medo
-- Prazer, meu nome é Carl, desculpe pelo transtorno-- O garoto me disse, estendendo a mão para mim
-- LIV, DÁ UM CHUTE NO BEM MAIS PRECIOSO DELE-- Ruby gritou
-- O prazer é meu, quer dizer, pensei que minha amiga estava sendo atacada-- Mudei de assunto
-- Ela é uma amiga da escola-- Carl disse para mim
-- IMBECIL! -- Gritou Ruby
-- Acho melhor eu ir embora -- Falei para Ruby
-- Não precisa, Liv, Esse bosta que vai ir pra casa dele. -- Ruby, ainda indignada, me respondeu
-- Eu vou embora, preciso descansar -- A respondo, saindo da casa dela.
-- Tá vendo o que você fez? Minha melhor amiga vem me salvar, e na verdade era você. -- E continuaram a discussão
Quando cheguei em casa, meu pai queria saber porque eu estava tão triste.
--Querida, porque está tão triste? -- Meu pai perguntou
-- Eu odeio essa bosta de lugar escolhido por você -- respondi com grosseria
-- GAROTA, ME RESPEITE, SOU SEU PAI E EXIJO RESPEITO -- Ele estava muito bravo com o meu comentário
-- Não perguntei. -- Eu fui para o meu quarto
De repente, o telefone da minha casa toca. Identificador de chamadas? Desconhecido
-- Alô? -- Atendi
-- Olá, Liv. Achei linda a sua intenção de ajudar sua amiguinha. Você trata seus pais muito mal hein?
-- Quem é você? -- Perguntei com muito medo
-- Sou uma pessoa que você nunca vai querer ver na sua vida, ou no resto dela. Hahahahaha.
-- Posso te processar sabia? -- O ameacei
-- Você está me ameaçando? Me aguarde, Liv Mars , eu sinto o seu medo, se alguém morrer, não me culpe, sua patricinha nojenta. Hahahahaha
-- Por favor, Não. -- Pedi desculpas
-- Adeus, Liv, Até amanhã. Hahahahaha
Porque eu sempre me meto nessas enrascadas? Cansei de ter medo desse idiota, amanhã ele vai ver.
NO DIA SEGUINTE....
--Liv, vamos ao centro comigo hoje? -- Perguntou minha mãe -- preciso comprar as cortinas e tapetes para a casa.
-- Ok, mãe, vou com você -- Respondi
-- Então, se arrume.
Enquanto me arrumava, eu pensava na ligação de ontem, pensava sobre o que aconteceria.
-- Vamos, Liv. -- Minha mãe me apressou.
Quando chegamos lá, de carro, havia um telão enorme, que começou uma transmissão ao vivo. O assassino apareceu e disse
-- Liv Mars, essa é pra você, querida.
-- Liv? Quem é esse?
-- Oh não, não. -- No telão apareceu um jovem gritando
-- Aproveite, Liv, você pode ser a próxima.
E cortou a garganta do pobre garoto, chocando a cidade inteira.
-- Liv, como ele te conhece? -- Minha mãe perguntou
-- Não sei, mãe, não sei.
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