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História Who Are You - Lembranças agridoces


Escrita por: Tiavivi

Notas do Autor


Eu deveria postar esse capitulo terça feira, mas na realidade, eu não sei se terça eu iria vir para casa do meu pai ou roubar o WiFi da faculdade... Enfim...

Vamos ler?

Capítulo 3 - Lembranças agridoces


 


Os quarenta minutos passaram tão rápidos que eu só lembro de ter fechado os olhos por poucos segundos e quando abri, já era sete da manhã. Bom, eu não reclamei, como poderia reclamar se meu neném me usava como travesseiro? O que me deixou surpreso foi o fato de que ele já estava acordado, me olhava com os olhinhos curiosos, os olhinhos que eu tanto amava.


Mas o que eu não amava em Baekhyun? Até seus defeitos eram perfeitos para mim.


Beijei sua testa e lhe desejei um bom dia, o vi sorri de modo fofo e contido, tive medo de perguntar alguma coisa e ele se irritar, meu bebê se irritava muito fácil e ele poderia não conseguir mais andar ou ter coordenação motora nos braços, mas isso não se aplicava na hora de dar os seus famosos tapinhas estalados que passavam minutos doendo.


- Vai contar o... A nossa... Juntos? - Sorri fraquinho enquanto fazia um carinho sutil em seu braço, suas expressões ao tentar falar as palavras que esquecia eram fofas, mas me davam uma dor no coração. Eu estava meio surpreso por ele ainda se lembrar de ontem e dos dias anteriores, normalmente ele esqueceria tudo, nunca ficou tanto tempo "lembrando" das coisas, talvez nossa história juntos fosse realmente instigante dessa vez.


- Vou sim amor. - Beijei o topo da sua cabeça e voltei a olhar aqueles olhinhos curiosos e ao mesmo tempo tão sonolentos. - Sabe quem veio passar um tempo conosco? - Ele fez que não balançando a cabeça para os lados. - O Junmyeon.


- Quem é esse? - Claro que ele não lembrava do Junna, eu só estava me iludindo, mas não custava nada dizer para o meu amor que nosso filho ficaria conosco por um tempo.


- É nosso filho...


- Ele não... Na história.


- Eu sei, ele não apareceu porque eu ainda não contei. - O ajudei a se sentar na cama e me levantei para lhe colocar na cadeira de rodas, era a hora que os desenhos estavam começando. - Você vai ficar assistindo desenhos enquanto eu esquento o café, e depois escovamos esses dentinhos.


Cutuquei sua bochecha, ele apenas aquiesceu e fomos até a sala, Jun já estava acordado, jazia deitado de qualquer jeito no estofado assistindo algum noticiário onde mostrava o quanto a infração estava acabando com o nosso país, escutei um gemidinho frustado vindo do Baek e assim que vi seu biquinho, pedi o controle da TV que estava com Junna, este percebendo nossa presença nos desejou bom dia e sorriu para Baekhyun, mas minha vida já estava concentrado demais na Dora Aventureira para retribuir o sorriso.

- Vai ficar com ele? - Perguntei meio receoso, os dois juntos não poderia ser um bom sinal. - Se quiser pode ficar comigo na cozinha...

- Vou ficar aqui, ver Dora Aventureira me lembra meus bebês, o Seok ama a Dora.

Respirei fundo antes de beijar o topo da cabeça dos meus amores e seguir para cozinha, esperava que eles ficassem bem, era tudo que eu queria e por incrível que pareça não houve reclamações vindas de nenhum dos dois, o que foi um alivio. Terminei de pôr a mesa e fui chamar os dois, o café da manhã foi relativamente calmo, estávamos indo no ritmo do Baek, e bom, eu só iria comer quando meu amor estivesse com a barriga cheia, ele era minha prioridade, sempre.



Eu podia ver a impaciência nos olhos do Junna, ele nunca foi uma pessoa com paciência, nem ele nem o Baek, e mesmo que os dois não tivessem o mesmo sangue eram muito parecidos, assim como Luhan parecia comigo, eu tinha paciência para dar e vender e meu pequeno príncipe também. No fim somos uma familia, não a nada que diga o contrário.


- Você nunca se irritou? - Olhei para o Jun depois de ter levado o pedacinho de pão até a boca do Baek. - Digo, Você nunca ficou irritado por fazer tudo por ele e ele ao menos lembra quem é você e o porque de esta ainda aqui? – Voltei meus olhos para minha vida que parecia alheio a conversa iniciada, mas eu sabia que ele estava entendendo.


- E que culpa ele tem der ter Alzheimer? Entenda uma coisa Junna, eu amo muito seu pai e faço qualquer coisa por ele e só por tê-lo perto de mim já é o suficiente, não é irritante, mas dói, dói toda vez que ele me esquece, mas eu o amo demais e logo a dor passa. - Levei a caneca com chocolate quente/morno/já um pouco frio até os lábios do meu baixinho e esperei que engolisse o liquido docinho.

- Eu espero que nunca passe por isso na sua vida, que não leve nas costas tudo o que o Baek está levando, no fim quem sofre mais que todos aqui é ele, ele é um lutador por ainda resistir em seus lapsos de memórias antigas, eu vejo que o meu baixinho tenta estar sempre presente e ciente de tudo aqui, seu pai já sofreu tanto, Junna, não sou eu que me irrito aqui.


Não conversamos mais, a conversa morreu ali quando a campainha tocou e logo Luhan apareceu na cozinha, ele guardava as chaves no bolso e assim que seus olhos encontraram com os do Baek um sorriso bonito foi desenhado nos lábios de ambos.


- Luhan! - A animação no meu pequeno era contagiante, ele amava tanto Luhan que as vezes eu me sentia meio excluído. O pequeno príncipe apertou o pai nos braços lhe desejando um bom dia e logo veio ao meu encontro deixando um beijo em minha testa repetindo o processo em Junmyeon que não tinha uma boa expressão no rosto. - Luhan, vamos ver a Lora!


- Isso, leva seu pai para ver a Dora, Lu. - Limpei os cantinhos da boca do meu neném e Luhan em seguida o levou para o banheiro, o porquinho não gostava de escovar os dentes e começou a resmungar como o bom velhinho que era.


- Appa! Nosso porquinho já tomou banho? - Ouvi a voz bonita do Hannie gritar do banheiro e eu apenas gritei um não da cozinha. - Mas que porquinho resmungão, vai tomar banho sim! - Sorri ao escutar Luhan reclamando com minha vida, queria poder ver seus lábios espremidos em um biquinho, mas apenas me situei indo lavar a louça, Junnie pegou a vassoura e foi varrer a casa e antes que ele fosse se envolver com poeira eu pedi para trocarmos de lugar, sendo assim eu varreria a casa e ele ficaria com a louça suja.



•••




Depois do almoço Baek pediu para que eu continuasse a contar nossa história juntos, Luhan sentou no chão de frente para o pai e Junmyeon estava na minha poltrona favorita enquanto eu estava do lado do Baek no sofá. Segurei sua mão antes de começar a narrar, na verdade eu nem me lembrava de onde exatamente tinha parado.


- Onde eu estava?... Acho que... Quando eu te levei para minha casa...


- Você deve ter parado onde conta para vovô que iria fugir com o appa baek. - Luhan disse, com um sorriso bonito e eu apenas lhe retribui o sorriso começando a contar o passado.


-"Eu fiquei com muito medo de contar para minha mãe ou para o meu pai, eles poderiam ter a mesma reação que a família do pai de vocês, então eu apenas levei o meu pequeno para minha casa ainda como meu amigo. Mas no meio da madrugada, enquanto eu velava pelo sono desse anjinho aqui." - Lhe fiz um carinho na bochecha e ele sorriu mesmo parecendo concentrado. -"Minha mãe abriu a porta do quarto, ela sabia de tudo, as notícias correram rápido e ela me disse que antes de eu ter chegado com o Baek em casa, meus pais já estavam sabendo do que aconteceu na residência dos Byun's, porque o senhor Byun mandou um subordinado correr até minha casa e contar tudo.

Eu temi por mim e ainda mais pelo pai de vocês que estava de cama, até sua respiração era fraquinha e eu achava que ele poderia parar de respirar a qualquer momento, claro que eu estava senso exagerado, eu sempre fui exagerado em relação ao Baek." - Sorri enquanto olhava para os olhinhos tão brilhantes e bonitinhos que eu amava.


- Você sempre fala do appa Baek como se ele fosse algo bem precioso e que a qualquer toque fosse quebrar, na verdade você faz isso comigo e com o Junna também. - E de fato eu faço mesmo. - Quem escuta você chamar o appa de pequeno, bonitinho e fofo não sabe o quanto esse porquinho pode ser bravo e irritante. - Concordei plenamente e logo um biquinho fofo adornava os lábios do alfinetado na conversa. - Mas volta a contar a história, appa!


- Então... "Ao contrário de tudo que eu pensei que fosse acontecer, minha mãe e meu pai resolveram que iriam nos ajudar, digo, ajudar a mim e ao Baekhyun. Eles disseram que não me julgariam e que não deixariam de amar só porque eu gostava de homens, mas ela foi um pouco equivocada com o ‘homens', Não precisava de um plural, só existia um homem na minha vida, mesmo que hoje esse numero seja bem maior multiplicado por quatro. Antes do amanhecer eu já estava em um carro com Baek em meus braços, tínhamos uma boa quantia de dinheiro para sobrevivermos por uns meses, iriamos sair da Coréia e ir morar em Londres onde meu pai tinha uma filial e me mandaria dinheiro, poderíamos ficar em um apartamento que era da minha família e eu estava feliz com isso.

Não vou dizer que tudo foi fácil e ir para Londres foi bem complicado, mas eu por incrível que pareça não lembro dessa parte da história, foi uma parte importante para sairmos da Coréia, mas foi insignificante para mim na nossa história de vida. Mas estar em Londres foi mais um dos obstáculos que tivemos que suportar, não poderíamos dizer que éramos gays e eu me remoía por dentro toda vez que alguém do meu trabalho dizia algo sobre eu me casar e me irritava mais quando falavam sobre o Baek, fora o preconceito sobre sermos asiáticos, coisa ridícula...

Continuamos a estudar lá em Londres e até fizemos faculdade, o pai de vocês cursou letras e fez administração comigo logo depois já que eu esperei ele se formar em letras para que estudássemos juntos. Houve uma época em que tudo estava indo muito bem, mas em outra em especifico estava nos tirando do sério, sempre a sexualidade. Nos perguntavam se não iriamos casar, se éramos irmãos – Já que éramos tão parecidos, o velho preconceito racial –, se nossas mulheres tinham ficado na Coréia. Foram quinze anos em Londres ouvindo as mesmas coisas, sendo questionados pelas mesmas perguntas e um dia em específico foi o estopim para que voltássemos a Coréia. O meu pai estava muito doente e eu teria que tomar conta da empresa já que eu era o único filho homem. A Yura podia ficar com a empresa, mas naquele tempo e até hoje as mulheres eram e ainda são tratadas como inferiores tanto quanto os homossexuais, o que é totalmente ridículo.

Voltar para Coréia me dava sentimentos totalmente distintos, um deles era a saudade e o outro era o medo, é claro que eu tinha medo de voltar para meu pais de origem, mas Baekhyun estava sempre do meu lado, fora que ele me disse; ‘Você é um homem! Aja como um!’ e eu achei fofo como ele podia ser tão pé no chão e livre de qualquer insegurança, mas eu sabia que meu amor estava com tanto medo quanto eu, mas ele disfarçava tão bem que eu ia acreditando aos poucos.

Nos primeiros meses ninguém lembravam de nós, mas eu sabia que na nossa cidade antiga todos ficaram sabendo sobre a história dos garotos aberrações, mas depois de um certo tempo as fofocas começaram a se espalhar e o senhor Byun soube que o Baekhyun estava comigo na cidade o que nos fez mudar para Seoul. E foi a melhor coisa que aconteceu, quando meu pai morreu, Yura virou presidente da empresa, eu me formei em advocacia e Baekhyun foi ser professor em uma faculdade, ele já dava aulas em Londres e foi recomendado por vários professores da antiga faculdade, eu também já era advogado em Londres e foi fácil continuar meu trabalho aqui na Coréia. Claro que nem tudo foram flores e não escapávamos de falatórios, de clientes com nojo, alunos ingratos, mas era numa minoria...

Foi mais ou menos depois de cinco ou seis anos depois que voltamos para Coréia que descobrimos que o pai de vocês tinha alzheimer precoce, o que não foi muito bem aceito por ele, era muito estresse, muitas brigas, mas nunca nos separamos, nosso amor só se fortalecia cada vez mais. Até que em um dia que o Baek estava mais para baixo que o normal, resolvemos ir a um passeio e desse passeio a conversa de termos um filho foi discutida, sempre quisemos adotar uma criança, mas se era difícil para um casal hétero, imagine para um casal gay?

Yura foi um anjo na nossa vida, nesse mesmo dia ligamos para ela e marcamos de nos encontrar, ela disse que nos ajudaria com o nosso sonho. Uma semana depois eu e o Baek fomos a um orfanato e assim que minha vida colocou os olhos no Junna ele me cutucou e disse baixinho ‘Olha Chan, é o nosso bebê ali.’, e tudo que eu fiz foi concordar, Junmyeon era calmo e de poucas palavras, acho que você lembra Junnie, da nossa primeira conversa."


- Eu lembro...


- Como foi? - Junmyeon estava envergonhado e ouvir a voz curiosa do Baek fez que seus olhos puxadinhos se arregalassem, o que foi muito fofo de um modo hilário, mas ele assentiu e começou a falar, me deixando surpreso.


- Você... Veio falar comigo primeiro, mas eu tive medo, tive receio de falar com um desconhecido... Mas mesmo que eu não falasse... Você não desistiu. Até achei que depois daquele dia vocês não voltariam mais ou apenas adotariam outra criança... - Eu podia ver seu nervosismo, estava a anos sem falar com o pai e tocar naquele assunto era complicado. - Mas vocês voltaram, o appa Chan não veio falar comigo, porque você era quem tecnicamente conversava comigo, eu te achava irritante e só queria que fosse embora e me deixasse em paz, só que... Você parou de vir, o appa chan também e senti a falta de vocês...


- Eu não sabia da sua versão da história, Jun. - Luhan falou olhando para irmão que apenas mantinha a cabeça abaixada, limpei minha garganta antes de voltar a narrar.


- "Como o Junna disse, foram semanas tentando amolecer seu coração, o Baek era o mais empenhado nisso e quando finalmente ganhou a confiança do nosso príncipe, os dois viraram unha e carne e eu confesso que fiquei meio enciumado, porque fiquei de fora de todo aquele amor que os dois compartilhavam." - Vi Junmyeon olhar atentamente para o Baek enquanto eu falava, eu sei que ele se arrepende de tudo que fez com o pai. - "No fim Yura o adotou como filho, tecnicamente eu sou seu tio e o Baekhyun é um conhecido, mas o criamos como ‘nosso filho’ porque você é." - Fiz questão de enfatizar.

-  "Você já tinha 7 anos quando te adotamos e uns meses depois adotamos o Luh, não do mesmo jeito, foi bem inusitado, porque o Senhor e a senhora Lu eram nossos amigos e quando eles morreram no acidente de carro foi mais do que previsto Luhan ficar conosco."


- Eu tinha 11 anos na época, foi bem difícil para mim... - O pequeno príncipe fez um biquinho e Baek o chamou com a mão para que sentasse ao seu lado. - E vocês me ajudaram a passar por tooodo meu sofrimento, eu sempre me senti amado e em momento algum achei ruim ou tive nojo por ter dois pais. - Os olhos do meu chinês focaram os do irmão e eu notei a indireta. - Não os neguei ou escondi que tinha dois pais, não tive vergonha nem muito menos fui rebelde e virei alguém opressor e machist-


- Eu não preciso escutar essas coisas. - Junnie levantou-se rápido da poltrona e foi em direção ao seu quarto.


- Luhan... - Suspirei coçando minhas têmporas. - Não devia falar assim com ele... - Olhei para o chinês que recebia carinho por parte de Baekhyun. - Você foi...


- Ele merecia ouvir isso e muito mais, appa. Espero que ele se toque e peça desculpas por tudo que fez o Baek appa passar.


- Ele vai ficar aqui, não vai ficar na sua casa...


- Se é assim que você quer... - Ele sorriu sem vontade. - Eu e o Hunnie quase brigamos ontem por causa disso, sobre o Jun ir ficar lá em casa, mas assim que a Min Ah começou a chorar...


- Tudo bem meu anjo. - Nem tive tempo de ver a porta abrir e logo em seguida fechar, Junnie estava arrumado e saiu sem ao menos dizer a onde iria ou se voltaria. - Aigoo, acho que vou parar a história por aqui.


- Eu vou buscar a Min Ah na creche. - Meu pequeno príncipe deixou um selinho nos lábios do Baek e depois beijou minha bochecha dizendo que talvez não volta-se amanhã, também disse que Junmyeon era maior de idade e era ciente do que era certo e errado, que eu não devia me preocupar com ele.

Mas eu sou um pai e qual pai não se preocupa com o filho? Assim que Luhan saiu eu olhei para Baekhyun que fitava seus próprios dedos, então meu amor começou a chorar e por mais que eu lhe perguntasse o porque de tantas lagrimas e de seu choro sofrido, ele não conseguia me responder em meio aos seus soluços. Como uma boa manteiga derretida que sou, me desesperei e chorei junto a si, lhe trouxe para meu colo e choramos os dois ali mesmo, parecia que nunca iria chegar ao fim, depois de um tempo eu parei de chorar, mas Baekhyun continuou, ele estava sofrendo tanto, eu sei, eu sinto. Ele sofria e não era pouco.

- Eu... - Ele tentava falar mas tudo que saia de sua boca bonitinha eram vários "eu’s" e frases sem fim. - Eu... Eu... - O apertei mais em meus braços e dei tempo para que ele se acalmasse e esse tempo chegou quando a lua já tinha tomado o lugar do sol, devia ser umas nove da noite quando minha vida se acalmou e parecia mais calmo.


- Pode me dizer o porque de está chorando? - Perguntei, achando que não teria resposta, mas o que veio a seguir me surpreendeu.


- Eu lembrei do dia em que vi o Junna pela primeira vez... De como eu o amei assim que seus olhos se fixaram nos meus... - Sua dicção estava tão clara que meu coração falhou algumas batidas. - Mas então eu lembrei de nossa briga, a mas feia de todas, a que nos separou e Channie... - Segurei seu rosto para que pudesse fitar sua face. - Eu não quero um pedido de desculpas, porque eu já o perdoei a muito tempo.


- Eu sei meu amor, eu sei... Mas o Jun não...



•••


Notas Finais


Será que nosso Junmyeon irá voltar para casa? Será que o Baek vai ficar lembrando das coisas, ou quando acordar no dia seguinte vai ter esquecido tudo? Será que eu ainda postarei capítulos nas minhas outras fanfics?

Sexta feira, no globo repórter!

Eu queria perguntar algo bem sério para vocês e eu quero sinceridade, okay?

A estória está ruim? Está muito cansativo para vocês?

Eu estou bem triste com o feed back fraquinho que estou recebendo, não só nessa fic como nas outras. Acho importante os favoritos sim, mas só pelos comentários eu posso saber se estão gostando... Acho que quem me acompanha a um tempinho sabe dos meus problemas com depressão, e cara... Minha alto estima com essa fanfic e as outras está tão baixa que eu estou pensando em entrar em um hiatos sem data para voltar...

Mas enfim, obrigado a todos vocês por estarem comigo.

A tia ama vocês

Beijo no cu😙

XoXo~


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