1. Spirit Fanfics >
  2. Who Are You >
  3. Incertezas tempestuosas

História Who Are You - Incertezas tempestuosas


Escrita por: Tiavivi

Notas do Autor


Então minhas cabritinhas, esse é o penúltimo capítulo... \(;´□`)/
Mas não fiquem triste, ninguém morreu...

Vamos ler?

Capítulo 4 - Incertezas tempestuosas





Três dias se passaram depois da saída repentina do Junmyeon, Baekhyun ainda não havia esquecido de nada e eu não podia estar mais feliz. Mas também estava muito preocupado, sei que Junna já é adulto e sabe bem o que está fazendo da própria vida. Só que eu ainda sou seu pai, e me preocupar é algo normal, não é mesmo?

Durante os três dias, Luhan veio aqui em casa, meu chinês se sentia culpado e mesmo ele sabendo que não tinha culpa alguma, ele se sentia mal e eu não posso reclamar de tê-lo aqui em casa, o Baek se diverte, eu me divirto e matamos a saudades. Juro que fiquei com o pé atrás sobre o Baek ainda não ter esquecido das coisas como normalmente faz, não estou reclamando não, claro que não, muito longe disso! Até estou aproveitando o máximo que posso disso.
Meu bebê desde o fatídico dia da saída do Junnie, está com suas memórias antigas, e isso é muito bom, eu sentia falta do Baekkie mandão, rabugento, e que gosta de roubar minha comida, mas eu também tenho medo, está tudo bom demais para ser verdade e eu sinto que algo ruim está para acontecer, é só questão de tempo.

Não sei quanto tempo passei divagando no meu próprio mundo, Luhan e Baekhyun disseram que nesses últimos dias, o que eu mais fiz foi ficar pensando na morte da Bezerra com uma cara de lunático. Bom, eu não vou dizer o contrário, porque provavelmente eles estão certos, quem sou eu para falar o contrário?


- Appa! - Saltei do sofá tomado pelo susto assim que escutei Luhan me chamar com o rosto tão perto do meu, o vi passar a mão na frente do meu rosto e a segurei sem força. - Eu estou indo pegar a Min Ah na casa da senhora Oh, talvez eu acabe dormindo lá. - Ele sorriu me dando um beijo na testa.


- Onde está o Baekkie? – Olhei para os lados a procura do pequeno.


- Ele está no quarto dormindo um pouco.


Balancei a cabeça em positivo, levantei do sofá e acompanhei meu pequeno príncipe até a porta, o abracei forte com um aperto no coração, eu sabia que alguma coisa iria acontecer e tive vontade de puxar meu chinês para dentro de casa e mandar o Sehun pegar a filha na casa da mãe. Luhan soltou uma risadinha baixa dizendo que iria ficar bem, ele sabia que eu estava preocupado, meu pequeno disse que me ligaria assim que chegasse em casa,  que traria a Min Ah para passar o dia comigo e o Baek.

Mas o aperto no meu coração não diminuiu, ele só aumentou.


Ver Luhan entrar no carro e ir embora parecia uma despedida e por um momento eu fiquei tonto, fechei a porta e me encostei na mesma respirando fundo, assim que a tontura passou me encaminhei até o quarto onde minha vida ressonava de modo tranquilo e despreocupado. Sentei ao lado de seu corpo miúdo e chorei.
Chorei por tudo o que vivemos, chorei pelo aperto no meu coração e chorei por todas as minhas incertezas. Durante esses anos eu tenho que admitir, virei uma manteiga derretida, acho que isso começou depois que o Baek foi diagnosticado com alzheimer, antes eu não chorava, mas agora quanto mais eu tento ser forte, mas eu choro e é tão frequente que não ligo mais para isso.

Geralmente são apenas algumas lágrimas solitárias e outras vezes são lágrimas grossas e sofridas, daquelas que tentamos esconder o soluço de dor e a vontade de dormir por estar tão cansado. Quanto mais eu tentava enxugar meu rosto, mas molhado ele ficava, e em uma dessas tentativas sem sucesso encontrei os olhinhos sonolentos do meu amor, ele me olhava como se pedisse uma explicação para o meu choro e o porque de ser tão sofrido, mas ele não me perguntou nada quando de indagação, seus olhos passaram conforto, não demorei em deitar em seu abraço e sentir sua mão pequena e delicada fazendo um carinho gostoso em meus fios a muito tempo esbranquiçados.

Ficamos assim por um tempo indefinido até que minhas pálpebras foram ficando pesadas e sem querer eu dormi.



•••



Não sei por quanto tempo dormi, sei que já era tarde, tentei me levantar, mas havia um braço me impedido, olhei para Baekhyun e ele me fitava de volta com um sorriso calmo e bonito nos lábios, tudo que eu pude fazer foi lhe retribuir o sorriso. Meu anjo ficou velando meu sono assim como eu faço consigo.


- Sabe do que eu lembrei? - Ele me perguntou baixinho como se estivéssemos compartilhando um segredo, fiz que não com a cabeça e seu sorriso aumentou consideravelmente e consequentemente o meu também se alargou um pouco mais. - Lembrei do nosso casamento.


- Você me assustou naquele dia..- Fiz um biquinho emburrado que logo foi capturado pelos lábios do meu amor. - Eu tive medo...


- Não havia o porque de ter tanto medo, Chan. - E não tinha, mas eu achava que sim, era tudo incerto e eu pedi Baek em casamento em um momento critico, havíamos acabado de chegar em Londres, eu estava com medo do meu pequeno se sentir pressionado. - Se você não tivesse pedido, eu pediria. - O olhei meio surpreso, porque disso, disso eu não sabia e fiquei realmente feliz em escutar algo assim.


- Olha, se não estivéssemos tão velhinhos... - Lhe lancei um olhar sugestivo e vi suas bochechas corarem. - Ainda lembra das coisas que você gostava de ouvir? De como você é gostoso... Apertado... De como gostava das minhas mãos apertando sua bunda...


- Chanyeol! - O pequeno gritou me dando um tapa estalado no ombro, fiz uma careta pela ardência, mas continuei sorrindo. - Seu safado... Me respeite! Eu estou aqui todo romântico lembrando do nosso casamento e você me vem com suas safadezas...


- Pode me contar?


- O que?


- Geralmente, na verdade eu sempre te conto nossa história juntos... Queria ouvir você me contar alguma coisa, já que agora... Agora você lembra, quero aproveitar para ouvir sua voz bonita. - Suspirei ao sentir seus dedos fazendo um carinho singelo em meu rosto, e antes de começar a falar alguma coisa, meu pequeno me pegou desprevenido com um beijo. Não um selinho carinhoso como os que eu frequentemente lhe dava, mas sim um beijo cheio de amor e regado de saudades. Foi um daqueles beijos em que só separamos quando o ar se faz faltoso, mas que não esperamos nem um segundo para voltar o encaixe das bocas novamente.

Assim que nosso ósculo se findou eu fui agraciado com as bochechas coradas do meu baixinho, seus lábios vermelhinhos e sua respiração descompassada, sorri deixando um beijo casto na pontinha de seu nariz.


- Foi depois de uma briga... - Afastei meu rosto do seu para poder fitar melhor. - Uma briga por ciúmes meu, e que você provocou por ser tapado. - Após me xingar ele me olhou nos olhos, okay. Devo admitir que sou meio desatento com as coisas ao meu redor, eu não sabia que tinha uma mulher dando em cima de mim, não quando minha atenção era e sempre foi, toda para o Baek. - Eu nunca desejei tanto te dar uns socos nessa sua cara linda. - Sorri apertando meu velhinho rabugento nos lábios. - Você ainda tinha a audácia de retribuir os sorrisos dela.


- Eu estava pensando em você, o tempo todo. - O ouvi resmungar alguma coisa. - Ainda penso... O tempo todo...


- Naquele dia eu queria te matar, mas depois da sua tentativa de me pedir em casamento atrapalhado, a raiva se dissipou. – Ele tinha as bochechas vermelhas, meu amor é tão fofo!


- Eu tinha planejado tudo, o lugar, as alianças, até quantas vezes iriamos transar naquela noite. - Levei outro tapa no ombro. - Só que tudo foi abaixo quando a Sr.Blanck apareceu no restaurante, eu estava quase tirando as alianças do paletó.


- Mulherzinha irritante...


- Seu ciúmes é fofo... Mas mortal, em quantas pessoas você bateu? - Tentei contar nos dedos. - Park Byun! Meu Deus! São tantas que não se pode contar nos dedos! - Ouvi meu bebê reclamar e logo voltei a sorrir o apertando em meus braços. - Mas vamos lá, conte sobre nosso casamento! - Falei, animado demais, esquecendo da minha preocupação.


- Humn... Lembro que demoramos trinta anos para podermos casar no cartório, fomos uns dos primeiros homosexuais a se casar legalmente. Tivemos até que ir para outro país, assinar os papéis que nos fazia marido e marido me fez um bem tão grande, mesmo que já estivéssemos juntos a mais de trinta anos, foi gratificante ter seu sobrenome, não sei porque ainda ficamos com o meu... Mas enfim... Nossa cerimônia na Coréia foi para poucas pessoas e em um local pequeno e aconchegante, foi um dos dias mais feliz da minha vida, você estava tão lindo naquele terno branco...


- Eu fico lindo de qualquer jeito. - O escutei me chamar de convencido. - Mas foi você quem disse, amor.


- Não acredite em tudo que eu disser... Nem tudo que dizemos durante o sexo é verdade...


- Park Byun!


- Continuando! Não lembro com detalhes seus votos, nem muito menos os meus, mas eu lembro da sensação que senti naquele dia em especial, parecia que meu coração iria explodir a qualquer momento, lembro de que você disse; "Seu sorriso está tão grande quanto o meu". E logo depois disso eu tentei diminuir na felicidade, porque se eu estivesse como você, estaria parecendo um psicopata.


- Amor!


- Desculpe grandão, mas você sabe que é a mais pura verdade. - E eu sei, mas não gosto de escutar isso, saber que eu pareço um psicopata não é legal, acho que agora sei porque o Junna teve receio de vir falar comigo no orfanato, bem que o Baek me mandou maneirar no sorriso. Incrível como o Luhan me amou logo meu sorriso psicopata... Bom... Ele também tem um... Luhan... - Grandão?


- Amor, você quer saber porque eu estava chorando?


- Não preciso saber, eu estou sentindo, como se algo ruim fosse acontecer a qualquer momento...


Não tivemos tempo de voltar a conversar quando meu celular tocou e era número estranho, olhei para Baekhyun e meu pequeno retribuiu o olhar murmurando um "atende" baixinho. Tomei coragem já sentindo meu coração acelerar, atendi a ligação e por um momento ninguém falou nada, eu sabia que tinha alguém do outro lado por causa de sua respiração, era como se essa pessoa estivesse chorando e logo meu medo ficou maior.


- Alô? - Tentei fazer com que a pessoa falava-se alguma coisa, mas nada veio e meu nervosismo só aumentava. - Quem é?


- Senhor Park?


- Sim?


- Aqui quem fala é o Yixing, Zhang Yixing...



•••



Eu não sabia onde esconder o rosto quando Yixing trouxe o Junna de volta para casa, meu filho fedia a álcool e eu pude ver nos olhos do chinês que ele estava chorando até uns minutos atrás, Junmyeon estava bêbado demais, falando coisas sem sentido e assim que viu Baekhyun sentado no sofá caminhou até o pai falando mais coisas sem sentido algum e inteligíveis de tão embolada que sua língua estava.

Yixing se prontificou a dar um banho no Junna e eu até tentei protestar, mas o garoto insistiu em fazer aquilo, sentei no sofá ao lado do meu pequeno e ele olhava para as próprias mãos, sabia que em sua cabecinha, as coisas estavam complicadas e embaralhadas, seus dentes batiam uns aos outros em um pequeno TOC que ele tinha quando estava nervoso e pensando demais.

Segurei suas mãos e o levei para cozinha, fiz um chá rápido e tomamos enquanto esperávamos Yixing voltar do quarto, esse que depois de um tempo considerável apareceu na cozinha, estava com outra roupa, uma roupa do Junnie, e sentou em uma das cadeiras ao redor da mesa, pude ver em seu rosto cansaço e tristeza.


- Por favor, não deixem seu filho se aproximar de mim novamente... - Ele pediu tão baixinho que eu quase não lhe escutei. - Eu não posso continuar me iludindo e sofrendo por alguém que não merece os meus esforços...


- O que ele te fez? - Olhei para Baekhyun e pude perceber que o baixinho segurava para não levantar da cadeira de rodas e das uma bela bronca no filho.


- Ele... Apareceu a três dias no meu apartamento, me pedindo para ficar por um tempo e eu aceitei... Nós conversamos sobre o que faríamos, o que seríamos daquele dia em diante, mas então ele saiu do apartamento, voltando dois dias depois, bêbado e arranjando um briga com meu amigo por ciúmes... - O garoto respirou fundo para logo soltando o ar devagar pela boca. - Eu não quero uma vida assim, não quero viver a base de incertezas e o filho de vocês é uma incógnita para mim.


- Ele está confuso, o Junmyeon está travando uma batalha contra si mesmo, ele vai se encontrar, só espere mais um pouco- - Tentei falar, mas fui interrompido pelo chinês.


- Ele não conta as coisas para vocês, não é? - Balancei a cabeça negando. - Junmyeon se encontra comigo a mais de um ano. - Fiquei bem surpreso e o Baek se engasgou com o chá assim que ouviu aquela confissão. - Mas eu quis dar um fim naquilo que tínhamos, porque eu me sentia sujo... Não gostava de mentir e nunca na minha vida quis ser o "outro" um amante... A Irene me procurou no começo da semana para dizer que já sabia de tudo e disse tudo o que queria falar... Depois que ela saiu do meu apartamento, a ficha caiu, aquilo que eu neguei durante um ano, eu era um amante, um entre tantas outras amantes que o Junmyeon tinha ou tem, eu não sei mais. A Irene jogou fotos em cima de mim, do marido beijando outras mulheres e aquilo me feriu tanto... Eu... Eu coloquei um fim em tudo e no mesmo dia a Irene voltou ao meu apartamento, ela chorava e gritava comigo dizendo que a culpa de tudo era minha, que ela aceitaria as outras enquanto fosse mulheres, mas não aceitaria a mim e aquilo só me fez sentir pior.


- O Junmyeon é idiota!


- Baek...


- O que?! É a verdade! Me diga, Yixing você ao menos lhe deu uns socos no meio da cara?!


- Não eu-


- Se eu pudesse ficar em pé sem ajuda, eu mesmo daria uns murros nesse garoto idiota! Como ele pode fazer isso?!


- Baek, se acalme.


- Não me pede calma, eu não quero ficar calmo!


- Senhor Park. - Yixing segurou uma das mãos do Baek e o meu pequeno se acalmou um pouco. - Está tudo bem agora, tudo acabou... Só não deixem mais seu filho voltar a me procurar, eu vou voltar para China e espero nunca mais o ver...


A conversa não se estendeu muito, quando Yixing se despediu de mim e do Baek, o relógio já marcava quatro da manhã, estava chovendo forte e pedi para que o garoto fosse com cuidado para casa. Coloquei Baek deitadinho na cama e fui ver o Junna em seu quarto, abri a porta devagar e pude ver seu corpo pequeno encolhido sobre a cama e coberto pelos lençóis grossos, mas antes que eu fechasse a porta percebi seu corpo tremia uma pouco e logo o som de seu choro foi capturado pelos meu ouvidos.

Entrei de vez no quarto e sentei ao lado de seu corpo, Junna sentou na cama e me pediu um abraço, mesmo que não tivesse dito em voz alta. Eu vi ele nos espiando na cozinha, vi o quanto seus olhos brilhavam enquanto Yixing contava o ocorrido durante esses dias turbulentos para eles. Meu pequeno estava confuso e preocupado nosso abraço foi desfeito quando a porta se abriu mostrando a imagem do meu amor se segurando a parede ao seu lado como podia.


- Baek! - Me levantei da cama soltando Junmyoen e fui até minha vida lhe segurando entre meus braços, ouvi seu sussurro me pedindo para que o levasse até o Jun e assim fiz.


- Pode sair um pouco, Chan? - Fiz que sim e sai do quarto, eles tinham muito o que conversar, eu estava preocupado, claro que estava, mas aquela conversa era necessária, foram anos sem que pai e filho conversassem e eu sei que o Baek só quer abraçar o Jun e sentir o abraço ser retribuído.


Fiquei sentado no sofá da sala até que a luz do sol foi invadindo o cômodo, eu não estava com sono nenhum, o aperto no meu coração só se intensificava. Olhei para o relógio e já era quase seis da manhã, antes que eu pudesse me levantar do sofá Junmyeon apareceu no corredor com Baekhyun em seus braços, ele parecia mais calmo e sorriu para mim pedindo em silencio para que eu abrisse a porta do quarto.

Levantei e fiz o que foi pedido, com cuidado vi Junna colocar o pai adormecido na cama, uma felicidade instantânea se apossou de mim quando vi o Jun deixar um beijo na testa do Baek, enfim eles tinham se acertado. Suspirei aliviado e assim que meu príncipe saiu do quarto me deitei na cama relaxando meus músculos, e tentando entrar no mundo dos sonhos segurei minha vida entre meus braços em uma espécie de conxinha e me permiti sorrir um pouco.



O relógio marcava exatas oito horas da manhã quando Sehun me ligou, sua voz estava embargada, rápida e nervosa. Meu coração parou por um momento e meu mundo foi ao chão quando escutei o que ele tinha para me dizer com sua voz tremula.


- Chanyeol... O Lu... Nosso Hannie... Ele... Ele teve um acidente de carro...


Não consegui escutar muita coisa depois disso, eu só conseguia pensar no pior, só conseguia ver a imagem do meu pequeno príncipe sem vida entre as ferragens do carro, escutei o barulho da chuva que ainda caia e comecei a chorar.

Meu pequeno não teria nos deixado...



Não é?




Notas Finais


Será que nosso Lu está vivo? ⊙︿⊙
Será que o Junmyeon vai dar a louca e correr até o aeroporto chamando pelo chinês dele com uma bandeira LGBT na testa e gritando para todo mundo que ser passiva é vida? (͡° ͜ʖ ͡°)
Será que Park Byun Baekhyun irá continuar lembrando do nosso Dumbo?

Tudo isso e muito mais será revelado, em cinco dias... ヽ(´ー`)┌

Se manifestem nos comentários ಠ_ಠ ou eu mando o SatanSoo puxar o pé de vocês de madrugada... ͡° ͜ʖ ͡° e só prosto capítulo em março, lembrando que ele será o ultimo....

A tia ama vocês

Beijos no cu

XoXo~


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...