História Who are you: Where's Love? - So much

WayneOn:

Eu ligava e ligava para Kyu mas ela não atendia. Eu estava preocupado. Corri para a sala do Simon e o mesmo estava dormindo. Acordei ele e perguntei sobre ela mas o mesmo não sabia de nada. Pegou no celular e viu imensas chamadas perdidas e uma mensagem que dizia aquilo que todos nós temíamos. Que ela havia sido sequestrada. Corremos até a sala dos outros mas eles já tinham ido para casa. Eu peguei um carro e tratei de ir buscar reforços tinha que até ao bairro vizinho para pedir ajuda ao Namjoon que era a única na área que daria conta. Ele não pensou duas vezes em ir e nos ajudar. 

WayneOff. 

-É bom que o Simon venha logo não quero ter que lidar com essa vadia!

Disse o Sr.Lian me dando um tapa logo sendo repreendido pelo Da Wei. 

-Não toque na minha princesa só eu posso fazer isso.

 Eu não sabia mais o que fazer eu estava totalmente arruinada não era isso que eu esperava do meu futuro, que eu morresse em algum lugar imundo longe do mundo. 

Flashback On: 

Estava todo o grupo reunido. Eu, o Taehyung, a Kyo*, a Matty, e o Weijin**. Estávamos indo em direção ao um parque que ficava perto do rio Han. Eu adorava passar os fim de tardes com eles lá. A Kyo conversava animada com todos nós que correspondiamos animadamente. Weijin tinha seu braço na minha cintura, faziam 2 semanas que nos começamos a namorar e tudo isso me deixava ainda mais alegre. Naquele dia o Taehyung pediu a Kyo em namoro foi lindo e eu quase chorei já a Matty quase chorou de desgosto porque gostava dele.

Flashback Off. 

 - Princesa! Princesa! Kyuuto!- Acordei do meu transe pois nem tinha reparado que estava olhando para o nada. Eu tinha que fazer algo não podia apenas ficar aqui presa. Eu conheço o Da wei ele faria de tudo para que eu o  correspondesse talvez eu deveria usar isso contra ele. Mas será que eu vou aguentar? Não sei mas vamos tentar. 

-Sim, oppa?- disse olhando para ele. 

-Oppa? Gostei.- ele disse sorrindo com aqueles olhos de psicopata que ele tem. 

-Uhum, se você me ajudar a cuidar dos cortes e me desamarrar você pode muito mais.- Disse manhosa. Não sabendo no que isso iria resultar. 

-Ah princesa não fala assim. O oppa não aguenta. Finalmente começou a me corresponder. Sim isso é o melhor para você.- Ele disse já me desamarrando e me pegando no colo. Ele me levou para um quarto que parecia ser uma enfermaria. Tratou dos meus machucados e me tratou carinhosamente. Ele até disse para eu descansar e saiu do quarto. Mas ele deixou o telefone. Aproveitei o seu descuido e liguei para o Simon. 

-Alo? Quem é?- Simon perguntou com uma voz fraca. 

-Sou eu a Kyu. Tem calma e escuta calmamente o que eu tenho para dizer. Eu tenho um plano... Eu não posso contar mas quando for para vocês vierem eu dou um jeito de mandar mensagem. Te amo beijos.- Desliguei antes que ele falasse alguma coisa e deletei a chamada do histórico, deixei o celular exatamente onde estava e deitei adormecendo ali. 

SimonOn: 

Eu nem acreditava no que estava acontecendo o meu pior pesadelo se tornou realidade. O meu pai estava vivo e ainda por cima tem a pessoa que eu mais amava nas mãos dele e daquele imprestável do Da Wei. 

FlashbackOn: 

Fazia hoje exatamente três anos que minha mãe tinha morrido. Estava por ai largado em um canto de algum quarto nessa caso de prostituição. Meu pai me obrigava a viver aqui por um motivo que nem eu sei. Mas eu odiava com todas as minhas forças estar aqui, sempre ouvindo barulhos nojentos. Só de pensar dá um nojo. Alguém entrou no quarto jogando uma menina para dentro e logo em seguida fechando o quarto. Ela parecia desesperada tanto que ela estava ficando sem ar. Ela chorava até se engasgar e a faltar de ar não ajudava. Não podia ficar só olhando. 

-Calma, olha para mim.- Disse surgindo do nada e assustando ela.- Não vou te fazer mal.- Ela que estava se afastando mais e mais até bater na porta.- Só faz o que eu digo. Respira fundo. Inspira e conta até dez. Isso agora expira. Isso. Vamo mais uma vez.- Fiz ela repetir o processo até que ela se acalmasse por completo e respirasse normalmente. Feito isso ela se encolheu ainda mais e continuou chorando dessa vez não tão desesperada como da outra vez mas silenciosamente. Eu apenas observei. 

1 mês depois

 Fazia tempo já que eu observava aquela menina. Ela não gostava nada daqui como eu mas o motivo dela era diferente. Ela estava aqui para ser prostituta. Todos os dias ela acabava se desesperando e fugindo o que foi pior para ela e acabou acarretando um monte de punições. Eu não aguentei ver lá assim e tive que agir. Então fui falar com o meu pai. Que era totalmente assustador.

Entrei no escritório meio acanhado mas logo tomei coragem. 

-Pai eu preciso falar com você.- Disse sentando na cadeira a frente dele. 

-Hum diga.- ele disse retirando os seus olhos do papel e olhando para mim. 

-Eu queria falar sobre a Kyuuto.- Eu disse e meu pai riu na hora. Como se tivesse gozando com a minha cara. 

-Que foi? Virou homenzinho e vai quer come-

-Não é isso.- Disse cortando ele na hora.- Eu queria que o senhor mudasse ela de cargo.

-Tá querendo mandar aqui é moleque?- ele disse levantando uma sobrancelha. 

-Não é isso mas você pode colocar ela para fazer missões e eu também. Eu acho que ela se sairia muito bem.- Disse já com esperança que ele aceitasse. 

-Bem isso é verdade mas e o dinheiro que eu gastei nela? Foi muito meu querido. Tudo isso para leiloar a virgindade dela. Como vai bancar isso?- A forma que ele fala tão natural. Eu cerrei os punhos estava com raiva. 

-Eu compro a... Isso ai dela. Eu tenho dinheiro e muito posso te dar todo.

-Como tem dinheiro?

-Fui juntando tudo o que me deram. Mas vai aceitar ou não?- Já estava impaciente. 

-Só se você aceitar receber as punições no lugar dela. 

-Eu aceito.- Disse sem pensar duas vezes. 

(...) 

Ele tinha aceitado a quantia e disse que eu a teria ainda hoje. Até arranjou o melhor quarto da casa. Eu estava esperando no quarto. É claro que eu não iria fazer nada com ela e que eu apenas ia deixar ela fazer o que quisesse. Ela entrou empurrada mais uma vez e me olhou com ódio. 

-Pensei que você fosse diferente.- ela disse com cara desapontada.- E meu pai mentiu, eu não sou virg- Nesse momento tampei a boca dela e sussurei no ouvido dela. 

-Ninguém pode saber disso é suposto eu tirar isso aqui e hoje. As pessoas vão pensar que foi isso que aconteceu. Então tens que confirmar. Até amanhã de manha podes fazer o que quiseres aqui dentro claro.- Terminei de falar e os delas brilharam pela primeira vez depois de muito tempo observando ela. Um sorriso apareceu. 

É parece que eu tava gostando demais dela.