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História Who is the yandere now? - Não pode ser.


Escrita por: GomiTheHuman

Notas do Autor


OI PESSOAL, TUDO BOM COM VCS MEUS LINDOS AMADOS E EU AMO VOCES MDS

COMO ESTÁ A VIDA DE VOCÊS? EU TO TRABALHANDO (fiz esse cap no trabalho HUSHAUSHAUS ;-;)


CARA
EU
N
SEI
O
Q
DIZER

SÓ QUE MUUUUUUUUUUUUUUUUUITO OBRIGADO

A CADA FAVORITO, A CADA COMENTÁRIO A TUDINHO TUDINHO

AMO DEMAIS VOCÊS, VOCÊS NÃO TEM NOÇÃO

BEIJO NA BUNDINHA DE VCS MEUS AMORES LINDOS E FOFINHOS <3

(Musica que inspirou o Cap: NÃO HÁ MELHOR QUE GASTON - BELA E A FERA 1991
EU QUERO TUDO EU QUERO JÁ - BARBIE E O PORTAL SECRETO 2015)

HSUAHSUAHSUAHSAU ;-;

love u <3

Capítulo 22 - Não pode ser.


 Ayano On

 

Mais um dia banal na escola. Pelo menos por enquanto. Assim que eu ver aquelas lindas expressões em agonia, o dia vai deixar de ser banal para mim. Afinal, o dia vai ficar melhor assim que eu causar a primeira morte, já que isso me deixa feliz.

 Como esperado, a áurea atmosférica estava muito mais baixa que o comum. Todos os alunos tremendo e olhando para os lados com medo em seus olhos. Todos, menos eu e Budo. Ainda não sei por que o reconheço, eu olho para todos, mas só vejo suas silhuetas, não que isso me incomode, não tenho que intensão de ser amiga de ninguém, mas essa questão de eu poder enxergar Budo, eu ainda não entendo. Na verdade, eu entendo poucas coisas. Eu entendo que eu não amava Yamada de verdade, pois descobri que era uma farsa para querer matar pessoas. Mas não sei o que aconteceu depois que descobri isso, devo ter parado de enxerga-lo ou algo do gênero.

 Eu não entendo porque mesmo após de alunos terem morrido, a escola não fecha. EU sei que todos estão fingindo estar de luto por essas pessoas que morreram, mas, não seria o normal uma escola fechar?

 Até poderia dizer que não entendo as pessoas que fingem se importar com algo que não se importam, mas, antes de conhecer Yamada eu fingia me importar com coisas que não me importava. Eu fazia isso para não suspeitarem de mim. Afinal, uma pessoa da minha idade não pode morar sozinha, de acordo com as leis.  

 

 -AYANO-CHIN!!!

 

 Olhei para o lado, e lá estava o único que eu conseguia ‘’enxergar’’, com um sorriso de orelha a orelha, na verdade, o único que estava sorrindo naquela escola.

 

 -Oi, Budo.

 

 -Está animada?? Finalmente descobriu a verdade!!! E no mesmo dia, acabou com ela!!

 

 -Bem, estou esperando o sinal. Assim as pessoas param de andar em grupo, e vão para a sala, ou seja, mais fácil para mata-los.

 

 Disse enquanto colocava os sapatos corretos para andar dentro da escola. Na palavra ‘’mata-los’’, todos pararam de fazer o que estavam fazendo, e se viraram para mim. Droga. Isso pode ser usado como testemunha quando a policia chegar.

 

 -Ah, sei como é isso, odeio quando essas malditas baratas vão à sala, da vontade de matar todas mesmo.

 

  Encararam um pouco, mas logo se viraram e voltaram a fazer as suas próprias coisas.

 -Obrigado.

 

 Ele sorriu alegremente.

 -De nada!

 

 Respondeu estupidamente feliz.

 O sinal tocou, e eu pude sentir um sorriso se formando em meus lábios, os meus olhos já estavam sendo tapados pelas bochechas, quase me impedindo de enxergar a minha volta. Como iria matar hoje? Esfaqueada? Envenenada? Torturada? Cometendo suicídio? Ah, era um pensamento atrás do outro, todos me deixavam feliz.

 Interrompendo meus pensamentos, senti uma vibração no bolso da minha saia. Era uma mensagem... Da Info-chan.

 

 ‘’Você não vai matar ninguém. ’’

 

 Estranhei a mensagem, ela que começou me apoiando a matar. Du qualquer maneira, não vou deixar de fazer o que eu amo.

 

‘’Por que deveria?’’ – Respondi.

 

 ‘’Tenho gravações de todas as mortes. ’’

 

 Havia me esquecido. Ela comanda a escola.

 

 ‘’Por que isso derrepente?’’ – Respondi, querendo realmente saber.

 

 ‘’Não interessa a você. ’’

 

 De fato interessava, mas eu não poderia fazer nada.

 

 ‘’Entendo. ’’ – Respondi.

 

 ‘’Se tentar matar em qualquer lugar, inclusive fora da escola, eu irei denunciar para polícia. ’’

 

  Não. Não. Não. NÃO. NÃO!!!

  Droga! Droga! Droga mil vezes!

 

 ‘’Info-chan, eu não estou de brincadeira, eu vou mata-la se não parar. ’’ – Respondi.

 

 Fui ignorada. Mas não acreditava, seria aquilo só pra estragar minha felicidade? Ouvi passos pelos corredores, quando olhei, Budo já estava na escada. Corri atrás dele, não sei o porquê disso, apenas... Corri...

 Corri atrás dele, até ele parar na sala da Info-chan. A raiva em sua volta era tão intensa que eu mal conseguia acompanhar. Os olhos apenas tinham ódio, ele rangia os dentes e apertava as próprias mãos em frente à sala. Levantou a mão, e com a maior força possível bateu na porta. Olhos arregalados, a voz que saída da boca dele era o próprio ódio. Gritava e batia desesperadamente na porta.

 

  -INFO-CHAN, NÃO BRINQUE COMIGO SUA VADIA! VEM AQUI E EU VOU MATAR VOCÊ! EU VOU TE MATAR COM AS MINHAS PRÓPRIAS MÃOS! ABRA ESSA MALDITA PORTA SUA DESGRAÇADA!!

 

 Da mão dele, saía sangue, ele deve ter apertado demais as unhas, machucando a si mesmo. Aquela cena estava me deixando com raiva. Info-chan apenas o ignorava enquanto ele estava quase quebrando a porta. A voz dele já estava ficando rouca de tanto gritar. Pergunto-me o porquê das professoras não irem ver o que estava acontecendo, ou por que os alunos não estavam no corredor querendo saber o que estava acontecendo.

 Um barulho estrondoso interrompeu meus pensamentos. Budo tinha derrubado a porta, provavelmente com um chute. A porta mal caiu, e já voltou a gritar. Mas para a nossa decepção, ela não estava lá.

 Info-chan não estava na sala dela.


Notas Finais


cara, meu amor por vocês é muito grande.
Não to zuando.
<3
Love u <3


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