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História Wildest Dreams - Nada é mais importante do que você e o seu bebê


Escrita por: nadmagabriella

Notas do Autor


Preparem os guarda chuvas, tirem as roupas do varal porque vai chover e muito, manas, eu estou postando na sexa e antes das 21:00, então vai chover basante, sim.
Enfim, eu não tenho muito que dizer aqui, espero que gostem do capitulo, boa leiturinha :')
A proposito, a partir desse capitulo eu quero que vocês prestem muita atenção na Mellie.

Capítulo 46 - Nada é mais importante do que você e o seu bebê


Fanfic / Fanfiction Wildest Dreams - Nada é mais importante do que você e o seu bebê

Uma semana se passou e Demi finalmente pôde perceber que sua barriga estava começando a crescer, era um milímetro, mas estava crescendo. Demi estava passando menos horas no trabalho por um pedido de sua médica e Wilmer também estava passando menos horas no trabalho para poder ficar com sua esposa, tudo estava bem, embora Demi sentisse alguns enjoos e tonturas, mas Emma já havia dito que isso seria normal.

- Eu estou grávida, deveríamos estar comendo algo mais saudável – Demi disse bebendo um pouco do suco que bebia em uma taça

- Pipoca e vinho, suco para você, por uma noite nunca fizeram mal a ninguém – Wilmer disse

- Eu sei, eu queria muito poder jantar coisas assim todos os dias, para não ter que cozinhar, mas eu preciso me manter saudável – Demi disse

- Eu posso passar a comprar comida se quiser – Wilmer disse

- Ah não, eu acho que sou eu que estou ficando chata, mas ultimamente eu não estou gostando muito das comidas de restaurantes – Demi disse

- Mais um filme? – ele perguntou e bebeu um pouco do vinho que bebia

- Não, acho que já vou dormir, está tarde, até Herbie já foi dormir – ela respondeu se estendendo colocando aquela taça sobre a mesinha de centro

- Tudo bem, eu vou tirar essas coisas daqui e estou indo também – Wilmer disse também pousando a taça que tomava o vinho sobre a mesinha de centro

- Estarei esperando então – Demi disse e lhe roubou um selinho

Demi tirou o cobertor que cobria suas pernas e se levantou do sofá, Wilmer fez o mesmo e logo em seguida, enquanto subia as escadas Demi sentiu uma tontura que teve que se escorar na parede para não cair, segundos depois a tontura passou e ela terminou de subir as escadas, Demi foi para o seu quarto e se deitou na cama com a intenção de dormir.

Wilmer desligou a televisão e tirou aquelas taças da mesinha de centro e as colocou juntamente com a tigela onde comeram a pipoca na pia da cozinha para ser lavada no dia seguinte, ele dobrou aquele cobertor no sofá, ele apagou as luzes e subiu as escadas indo em direção ao seu quarto. Wilmer abriu a porta e viu Demi quietinha na cama, ele imaginou que ela já estivesse dormindo, então fechou a porta novamente devagar sem fazer nenhum barulho para acorda-la, e pelo mesmo motivo andou pé ante pé até o criado mudo ao lado de Demi para apagar a luz do abajur que estava acesa, mas percebeu que Demi não estava dormindo ao ouvir sua respiração descompassada e algo semelhante a alguns grunhidos, ele olhou para ela viu que ela suava, mas parecia estar com frio. Ele colocou as costas da sua mão na testa dela e ela claramente estava com uma febre terrível.

- Demi, você está com muita febre – Wilmer disse tirando a mão da tesa dela

- Não, eu estou bem – Demi disse com a voz trêmula ainda com os olhos fechados

- Não, você não está bem, está suando frio. Eu vou te levar para o hospital – Wilmer disse tirando o cobertor que a cobria

- Wilmer, eu estou bem, sério – Demi disse abrindo os olhos minimamente já que era o máximo que conseguia 

- Onde está sua bolsa com seus documentos? – Wilmer disse se virando e abrindo a parte do meio do guarda roupas – Pode deixar, já achei – ele disse ao ver a bolsa dela e pegou a mesma

- O meu cartão de pré natal, eu não sei se está ai dentro – Demi disse 

- Deixa eu ver – Wilmer disse e abriu a bolsa dela procurando o tal cartão e logo o encontrou – Está aqui

Wilmer colocou a bolsa dela no ombro através da alça da mesma e pegou Demi no colo já que era claro que ela não conseguiria andar, a casa estava escura então ele teve que andar cuidadosamente principalmente na hora de descer as escadas. Wilmer a colocou no carro e logo em seguida fez o mesmo, era tarde da noite, então a estrada estava vazia, durante o caminho ele percebeu que a respiração descompassada de Demi havia se acalmado, ele olhou para ela rapidamente e seus olhos fechados indicou que ela havia desmaiado, o que o fez se preocupar ainda mais com ela.

Alguns minutos depois eles chegaram no hospital, a médica de Demi já havia ido embora, mas ao saber que Demi havia dado entrada no hospital voltou imediatamente, Emma fez um ultrassom e de acordo com o mesmo o bebê estava bem, mas Demi ainda não havia acordado, o que preocupava Wilmer. E para a sua alegria depois de algumas horas ela finalmente acordou.

- Nena? – Wilmer disse ao ver Demi acordando

- Como está o bebê? – foi a primeira coisa que ela perguntou

- A doutora Walsh disse que ele está bem, está forte – Wilmer disse

- Isso é ótimo, da última vez me disseram que eu tinha perdido meu bebê – Demi disse

Antes que Wilmer a respondesse Emma entrou no quarto com um pequeno sorriso no rosto ao ver que Demi já havia acordado.

- Você deu um susto na gente – Emma disse

- É, eu sei, foi mal – Demi disse

- Como se sente? – Emma perguntou

- Bem, melhor ainda porque sei que ainda estou grávida – Demi disse – Mas, o que eu tinha exatamente?

- Era o que eu dizer agora, você está com uma virose, isso causou a febre o que consequentemente causou o desmaio – Emma disse

- Isso não é prejudicial ao bebê, não é? – Wilmer perguntou

- Não, não, ela vai tomar um antibiótico que não causará mal nenhum ao bebê, e logo estará bem – Emma disse e voltou seus olhos para Demi – Mas você vai ficar umas duas semanas completamente afastada do trabalho

- Eu não posso, eu tenho coisas importantes para resolver no trabalho – Demi disse se lembrando de Mellie

- Nada é mais importante do que você e o seu bebê, Demi – Emma disse 

- Mas... – Demi começou mas Wilmer a interrompeu

- Você ouviu a doutora – Wilmer disse e ela suspirou

Demi não queria ficar duas semanas afastada do trabalho, ela tinha Mellie de quem estava praticamente cuidando, não queria ficar em casa cozinhando a assistindo televisão depois de limpar casa, ela havia parado de fazer isso há quase três anos e não queria fazer de novo, mas que escolha ela tinha, ela preferia ficar em casa cozinhando e assistindo televisão do que correr o risco de perder o bebê que estava esperando ser concebido há mais tempo que podia se lembrar.

Wilmer não queria deixar Demi sozinha então ficou em casa com ela no primeiro dia dos quinze, mas infelizmente não podia ficar ela todos os dias, o que fez com que Demi ficasse sozinha já que sua mãe estava em uma vigem de negócios. Demi não estava sozinha por completo, ela tinha Herbie com quem estava adorando sair para passear todos os dias principalmente pela manhã, sem contar as milionésimas vezes que Wilmer ligava por dia.

Demi estava sentada na varanda da sua casa, ela tinha a atenção dividida entre Herbie que brincava com uma bolinha e um livro, até que uma voz tirou sua atenção do livro.

- Quando eu estava grávida do Wilmer minha barriga ficou tão grande que todos achavam que eram gêmeos – Sobeida disse fazendo Demi olhar para ela se aproximando dela – Meus pés incharam de forma que eu dormia de sapatos

- Olá, senhora Valderrama – Demi disse com um pequeno sorriso

- Oi, querida, como está? – Sobeida disse se sentando ao lado dela

- Bem, eu acho, estar grávida é bem mais divertido nos filmes – Demi disse

- O começo da sua está sendo bem mais emocionante. É, Wilmer me contou – Sobeida disse e Demi suspirou – Está com quantas semanas?

- Cinco, estou entrando na quinta semana – Demi respondeu

- Quando eu estava na quinta semana do Wilmer eu enjoava tanto, da Marilyn foi tão mais tranquilo – Sobeida disse

- Eu estou tendo muita sorte com isso até agora – Demi disse – Foi o Wilmer que te pediu para ficar de babá?

- Ele disse você não estava muito bem e não era recomendável ficar sozinha – Sobeida disse – Ele também me contou sobre o bebê, não se preocupe, vai ficar tudo bem

- Eu estou com medo, muito medo, eu não quero perder esse bebê – Demi disse

- Você não vai perder, o seu bebê vai nascer forte e saudável, não há com o que você se preocupar, querida – Sobeida disse com um sorriso amigável

- É o que todos estão dizendo – Demi disse

- É porque é a verdade, vai dar tudo certo – Sobeida disse e pegou na mão de Demi que estava sobre livro que ela lia fazendo ela exibir um sorriso

- Obrigada – Demi disse apenas ainda com aquele sorriso

- Enfim, você, ou vocês precisam comer – Sobeida disse se levantando 

- Enfim, você, ou vocês precisam comer – Sobeida disse se levantando

- Não precisa cozinha, eu posso comprar algo – Demi disse

- Não vou deixar você, muito menos o meu neto comerem algo que foi feito em sabe lá onde – Sobeida disse

- Tudo bem então – se deu por vencida

- Eu já volto – Sobeida disse

Sobeida entrou na casa de Demi indo em direção a cozinha, Demi podia vê-la – e vice versa – graças as paredes de vidro, ela voltou sua atenção para o livro. Naquele dia realmente estava difícil de ler aquele livro, já que poucos minutos depois foi interrompida pelo seu celular tocando, era Wilmer ligando, ela soltou o livro novamente e atendeu o celular.

- Eu estou bem, já tomei o antibiótico que a doutora Walsh receitou, já almocei e a sua mãe está fazendo para comer agora a tarde – Demi disse sabendo que era isso que ia perguntar

- Essa é a minha a garota – Wilmer disse fazendo ela rir levemente

- Não acredito que pediu para sua mãe ficar de babá – Demi disse

- Eu vi você vomitando de madrugada, fiquei preocupado – Wilmer disse

- Você não deveria se preocupar tanto – Demi disse

- Deveria sim, é minha esposa e meu filho – Wilmer disse

- A sua esposa e o seu filho estão bem, não há motivos para se preocupar – Demi disse – Como está a Mellie?

- Bem... – Wilmer disse apenas

- Bem, eu acho que ela está bem, ou, bem, eu fui lá e ela está bem? – Demi perguntou

- Olha, eu não fui informado de ninguém morto ou passando mal, então ela está bem – Wilmer disse

- Wilmer – Demi disse em um leve tom de repreensão

- Tem certeza que não quer adotar essa menina? – Wilmer perguntou com uma pitada de ironia

- Sério? – Demi disse meio incrédula

- Parei – Wilmer disse – Vou ver como a Mellie está

- E depois me liga me diz, por favor – Demi disse

- Claro, Nena. Vou desligar – Wimer disse

- Está bem, eu te amo – Demi disse

- Eu também – Wilmer disse e logo em seguida desligou o telefone

Wilmer suspirou e se levantou, ele se importava com Mellie, mas não da mesma forma que Demi, ela se importava com essa menina como se fosse filha dela, e como ela estava pedindo ele foi ver como Mellie estava. Ele andou no corredor onde ficavam as celas e foi em direção a de Mellie, quando estava perto ele pôde ouvir ela cantando uma música e logo ele chegou na cela dela, ela estava deitada olhando para o teto, mas olhou para ele quando ouviu alguns passos.

- Oi, detetive Valderrama – Mellie disse olhando para ele

- Oi... Como você está? – Wilmer perguntou meio sem jeito

- Eu estou bem, só um pouco entediada, mas e você? – Mellie perguntou se sentando na cama com os joelhos junto do peito

- Estou bem... – Wilmer disse apenas

- E Demi? Ela não aparece a dias, ela está bem? – Mellie perguntou colocando uma mecha dos seus cabelos loiros atrás da orelha

- Ela está de licença médica – Wilmer disse

- Ela está bem? Ela se importa comigo então eu também me importo com ela – Mellie disse

- Sim, ela está bem, só vai ficar mais alguns dias sem vim para o trabalho – Wilmer disse

- Está com tempo, detetive Valderrama? Estou querendo conversar, é meio solitário aqui – Mellie disse

- Pode falar, sou um ótimo ouvinte – Wilmer disse se escorando nas grades da cela

- Eu sinto falta da minha mãe, sabe, ela não veio me ver desde aquele dia – Mellie disse – Me aguentou quando eu estava mal de uma forma que eu tinha medo de tirar a roupa até para tomar banho, a Mellinha fedidinha. A Mellie bêbada, quando eu decidia viver e saía com algumas amigas para beber, me surpreende ela ainda achar que eu sou culpada – ela disse e suspirou

- O marido dela morreu, e querendo ou não você o matou, para ela o motivo não importa, e sim que você matou o marido dela – Wilmer disse

- O que significa que ela amava mais o marido que era um canalha do que a própria filha – Mellie disse se levantando e se aproximou das grades de sua cela onde Wilmer estava escorado

- É complicado, o amor muda as pessoas – Wilmer disse

- No caso, o que ela fez comigo não é justo, não é, detetive Valderrama? – Mellie disse calmamente colocando sua mão no braço de Wilmer com uma certa vozinha de piedade

Wilmer olhou para a mão dela no seu braço de uma forma quase carinhosa e voltou seus olhos para Mellie, ela tinha a mesma expressão que tinha sempre que falava sobre mãe e tinha alguns fios do seu cabelo loiro caindo sobre seu rosto.

- É... – Wilmer disse tirando seu braço das grades fazendo Mellie tirar a mão do seu braço – Sabe, eu acabei de lembrar que tenho umas coisas para terminar

-  Ah claro, não quero atrapalhar seu afazeres, até – Mellie disse acenando com os dedos com um sorrisinho

- Até, Mellie – Wilmer disse e saiu dali

Ele foi lá apenas porque Demi havia pedido, e decidiu ouvi-la porque aquela cela realmente era solitária já que Mellie ficava sozinha, mas a forma que ela pegou no seu braço como se ela tivesse algum afeto por ele, o que o estranhou já que ela era mais “amiga” de Demi, mas uma coisa era fato, ele queria uma certa distância de Mellie para evitar que isso acontecesse novamente. 


Notas Finais


Heey, florzinhas, espero que tenham gostado, hoje eu não tenho nada para dizer aqui, mas continuem comentando e tals, eu adoro ler, se vocês quiserem falar comigo, qualquer coisa o meu twitter é : @Iliedbydemi.
Enfim, beijinhos de neon, e até semana que vem, eu amo vocês. <3 <3


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