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História Wildest Dreams - Tem algo errado com ela


Escrita por: nadmagabriella

Notas do Autor


Heeyn, primeiramente, eu peço desculpas para vocês porque eu queria ter colocado mais coisa nesse capitulo, mas se eu colocasse mais coisa ia atrapalhar o que eu to pensando para o próximo capitulo, o que fez ele ficar pequeno. Eu espero muito que gostem, enfim, boa leitura.
Se possível olhem as notas finais.

Capítulo 47 - Tem algo errado com ela


Fanfic / Fanfiction Wildest Dreams - Tem algo errado com ela

De acordo que os dias foram passando Demi estava odiando cada vez mais ficar em casa, e como Dianna já havia voltado de viagem então a babá da vez era ela. Demi não estava muito sociável naquele dia, ela não queria conversar com ninguém e tampouco sair da cama, Wilmer imaginou que fosse apenas uma indisposição então não se preocupou muito.

- Quer que eu traga o jantar hoje? – Wilmer perguntou a Demi enquanto vestia um blazer

- Tanto faz – Demi respondeu baixinho entre o cobertor

- Quer que eu traga um pudim? – Wilmer perguntou se virando para ela

- Não faço questão – ela respondeu apenas

- Tudo bem então, eu estou saindo – ele disse se aproximando dela

Wilmer deu um beijo em sua testa e ela apenas sorriu minimamente, ele se despediu e saiu. Demi continuou deitada até que acabou dormindo novamente, e quando acordou Dianna estava colocando algumas coisas no lugar.

- Bom dia, querida, espero não ter te acordado – Dianna disse ao ver que Demi havia acordado

Demi apenas murmurou concordando e foi em direção ao banheiro que havia no quarto, ela fez suas higienes matinais, ela tomou um banho que por sinal foi bem demorado de uma forma que quando finalmente saiu do banheiro sua mãe já havia saído do quarto e tudo estava arrumado. Ela desceu até a cozinha e embora Dianna tivesse feito um café da manhã, Demi se recusava a comer qualquer coisa.

- Demi, você precisa comer – Dianna disse

- Eu não quero! – Demi disse um pouco alto

Dianna percebeu que tinha algo errado com Demi, ela estava respondendo as coisas com no máximo três palavras e parecia não estar se importando nem com a criança dentro dela.

- Você está bem? – Dianna perguntou um pouco preocupada

- Estou – Demi respondeu quase que com frieza com os olhos no celular

- Tem certeza? – Dianna perguntou

- Já falei que sim, meu Deus, que insistência – Demi disse se levantando da bancada da cozinha e se sentou no sofá – Até parece que se importa comigo dessa forma

- Demi! – Dianna a repreendeu

- Vou parar antes que você me coloque de castigo – Demi disse em tom de deboche

Dianna respirou fundo para não brigar com ela se aproximou da filha.

- Demi, se estiver acontecendo alguma coisa principalmente entre você e o Wilmer você pode me contar, eu sou a sua mãe – Dianna disse

- Escuta aqui, você pode ser a minha mãe, mas não é da sua conta o que acontece ou deixa de acontecer no meu casamento, então me deixa em paz – Demi disse

- Tudo bem... – Dianna disse sem saber o que dizer e se afastou dela

Dianna nunca havia vistendo o Demi daquela forma, ela estava fria, ela parecia estar em um estado passivo-agressivo, Dianna ligou para Wilmer para perguntar o que Demi poderia ter e ele disse que deveria ser apenas os hormônios da gravidez que estava a deixando estressada e que passaria logo, mas Demi acabou passando o resto dia daquela a forma, e depois de Demi ameaçar fazer um tapete com o pelo do seu cachorro por ele estar latindo para um passarinho, Dianna não era nem louca de perguntar o que estava acontecendo com ela.

 

O dia de Wilmer não estava nada tranquilo, ele teve que fazer várias coisas fora do Complexo e teve até que interroga algumas pessoas, isso só até o meio da tarde, naquele dia ele não teve tempo para ligar para Demi e saber como ela estava como fazia todos os dias. Wilmer estava em uma reunião com a Clave, a Interpol e o Complexo, o assunto era de seu interesse então ele tentava dar toda a sua atenção para mesma embora estando cansado pelo o começo dia corrido.

- Não, não. Não vou liberar condicional para um assassino como David Ross – Wilmer disse negando com a cabeça

- Mas daria até a liberdade para Amélia Torres – alfinetou Michael, o representante da Interpol

- O caso de Mellie Torres não é assunto da Interpol – Wilmer disse

- Isso não muda que ela matou alguém, que foi o padrasto, e como ela é um dos próximos tópicos já darei minha decisão, eu sou a favor da pena de morte – Michael disse

- Pena de morte? Ela tem uma história comprovada por um exame de DNA – Wilmer disse

- Caiu mesmo na história esfarrapada de uma loira dos olhos verdes, pelo amor de Deus, Valderrama, pensei que era mais inteligente – Michael disse 

- O que acha que aconteceu então? – Wilmer perguntou

- Ela tinha um caso com o padrasto, por que acha que ela não quis abortar? – Michael disse – Talvez ele quis contar para a esposa quando descobriu sobre a gravidez e ela matou ele

- Isso é ridículo, isso sim é uma história esfarrapada – Wilmer disse e agradeceu mentalmente por Demi não estar ali senão ela iria fazer o verdadeiro escândalo – Você é da Interpol, não tem nada haver com isso

- Mas eu serei o promotor no julgamento dela – Michael disse fazendo Wilmer suspirar e revirar os olhos

- Senhores – Ian disse chamando a atenção de Wilmer e Michael

- Ross está sob minha custodia, condicional negada – Wilmer disse voltando ao assunto

- Bom, o próximo tópico é a questão dos... – Ian começou mas foi interrompido por um celular tocando

- Desculpe, eu preciso atender – Wilmer disse ao ver que era Dianna ligando – Podem continuar sem mim

 

Wilmer saiu daquela sala para atender o telefone teve uma Dianna desesperada a ponto que não sabia se chorava ou falava, e depois de mais ou menos um minuto Wilmer finalmente conseguiu entender o que ela estava tentando dizer e não era algo nada bom. Ele pediu que Derek ficasse na reunião no seu lugar por ser da Clave e foi para o hospital onde encontrou Dianna que estava claramente nervosa e andava de um lado para o outro e ele mãos, a blusa e um pouco da sua calça estava sujo de sangue.

- Dianna – Wilmer disse se aproximando se dela fazendo-a para de andar de um lado para o outro

- Wilmer – Dianna disse soltando um suspiro como se estivesse segurando o choro

- Você está bem? – Wilmer perguntou

- Defina bem – Dianna disse

- É, eu sei, como ela está? – ele perguntou

- Ela e o bebê estão bem, mas tiveram que seda-la – Dianna disse – Eu sabia que tinha algo errado com ela, mas eu também nunca imaginei que ela fosse fazer isso

- Eu pensei que isso tinha sei lá, acabado – Wilmer disse

- Você diz como se isso fosse normal, Wilmer, ela tentou arrancar os olhos, o rosto está todo arranhado – Dianna disse

- Pelo menos ela não te machucou, eu perdi a conta de quantas vezes ela já colocou uma faca no meu pescoço – Wilmer disse

- Me lembra de nunca mais deixar ela sozinha perto de facas, falando nisso – Dianna disse

Antes que Wilmer pudesse responde-la o médico que estava cuidando de Demi voltou com alguns papeis na mão.

- Senhora Lovato, os exames da sua filha ficaram prontos. Ela não tem nenhum tipo de álcool ou drogas no organismo – o médico disse

- Claro que não, ela está grávida – Dianna disse – Ela está nos dias dela

- Ela tem dias para tentar se matar? – o médico meio incrédulo e confuso

- Não é bem assim, ela tem transtorno bipolar – Wilmer disse

- Você é o que dela mesmo? – o médico era meio ignorante

- Eu sou o marido dela, Wilmer Valderrama – Wilmer disse

- Me explique sobre esse transtorno da sua esposa, senhor Valderrama – o médico disse

Wilmer explicou que aquilo deveria ter acontecido que graças a gravidez havia parado de tomar os remédios que não deixam os episódios acontecerem, e depois de alguns minutos ele foi ver Demi, ela estava com os pulsos enfaixados já que havia cortado os mesmo, seu rosto estava arranhado como Dianna havia dito e por esse motivo tinha os braços amarrados nas barras da cama com algo que não a machucava para evitar que ela se ferisse.

- Nena... – Wilmer a chamou ao entrar no quarto onde ela estava

- Will... – Demi disse com uma certa voz de choro

- Está tudo bem, eu estou aqui com você – Wilmer disse se aproximando dela e pegou na mão dela

- Pede para eles me soltarem, eu não consigo mexer os meus braços – ela disse

- Não posso, é para você não se machucar – ele respondeu por mais que doesse vê-la daquela forma

- Minha mãe está com medo de mim, ela acha que eu sou louca, mas eu não sou louco, eu juro – Demi disse

- Eu sei, Nena, você vai melhorar logo – Wilmer disse – A propósito, o bebê está bem, não precisa se preocupar com isso

- Isso é ótimo – Demi disse

- A parte ruim é que vai ficar de licença por mais alguns dias – Wilmer disse

- Eu acho que consigo sobreviver – Demi disse

- Isso é ótimo – Wilmer repetiu – Agora descansa, você precisa – ele disse e ela assentiu

Demi o rosto e fechou os olhos na tentativa de dormir, ela odiava quando aquilo acontecia, era como se outra pessoa assumisse seu corpo e ela odiava aquela sensação, mas infelizmente não podia fazer nada.

Dias se passaram e Demi já estava melhor, ela estava bem com relação a virose e por mais que ainda estivesse com as ataduras no braço, achou que era um bom momento para voltar ao trabalho e Wilmer acabou concordando pois ela deveria respirar um ar e fazer o que gostava que por sinal era trabalhar.

- E se alguém ver as ataduras? – Wilmer perguntou

- Eu vou vestir um casaco – Demi disse terminado de calçar os sapatos

- E se sentir calor? – ele disse

- Então eu visto uma camisa de mangas compridas – Demi disse se levantando – Vai dar tudo certo, e além do mais, quem no Complexo não sabe que eu sou meio louca? – ela disse tirando a blusa que vestia revelando seu sutiã preto rendado

- Ou você poderia tirar o resto – Wilmer disse em um tom malicioso

- Acho que não – Demi disse rindo pelo nariz

- Nós temos tempo, vão ser só uns minutinhos – Wilmer disse se aproximando dela

- Ou pelo menos uma hora – Demi disse e mordeu o lábio inferior

- Acho que agora estamos começando a falar a mesma língua – Wilmer disse e a beijou e ela retribuiu o mesmo

Demi e Wilmer aproveitaram aquela manhã o tempo que puderam, eles estavam sentindo falta um do outro então queriam aproveitar o momento, aproveitar que praticamente tudo estava normal de novo, aproveitar que tudo ainda estava perfeito.


Notas Finais


Enfim, como eu disse, ficou meio pequeno, e sim, vai ter um hot nessa gravidez sim daqui alguns capitulos, vai acontecer MUITA coisa ainda, então guardem toda a aflição, lágrimas e medo, porque vão precisar. Acreditem, em partes eu estou odiando fazer vocês sofrerem um pouco toda semana, mas é necessário, então desculpe por tudo que vai vim por ai, eu prometo.
Bom, eu espero que tenham gostado, eu achei meio pombo, mas o da semana que vem vai estar melhor, eu prometo. Continuem comentando o que estão achando, eu amo vocês, apesar de as vezes não parecer, beijinhos Confident's <3


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