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História Will you like hunt with me? - Season 1 - Pele


Escrita por: _missedalways

Notas do Autor


Hey galera <3
Eu sei que demorei, mas é final de semestre e, depois de sobreviver à essa loucura, eu precisei de um tempinho pra mim ficar de boas, but voltei.
Está tudo bem corrido, infelizmente as att vão demorar um pouquinho :(
Mas, boa leitura !!!

Capítulo 6 - Season 1 - Pele


Fanfic / Fanfiction Will you like hunt with me? - Season 1 - Pele

Harriet POV

Dean estacionou em um posto de gasolina e desceu do carro. Eu estava no banco de trás do Impala, enrolando uma mecha de cabelo em meus dedos.

- Acho que só nos resta ir para o sul - Dean disse enquanto abastecia o carro.

Eu e Sam ignoramos Dean. Desci do carro e fui até a loja de conveniências para comprar água. Saí da loja e parei ao lado de Dean.

- Você é meio anti-social, sabia? - Sam disse à Dean e eu olhei-os.

- Tanto faz - Dean respondeu e eu vi a expressão de Sam mudar enquanto ele olhava para o celular.

- O que foi? - perguntei.

- É um e-mail de Becky - Sam disse.

- Ela é gostosa? - Dean perguntou e eu olhei-o.

- Eu estudei com ela e Zach, irmão dela - Sam continuou - ela disse que seu irmão está sendo acusado de assassinato. Foi preso por matar a namorada. Eu conheço Zach. Ele jamais faria isso.

- Com que tipo de pessoas você anda? - Dean zombou.

- Zach não faria isso - Sam disse - nós precisamos ir para St. Louis.

- Sam, talvez ele realmente tenha feito isso - falei - as pessoas surtam às vezes.

- Sinto muito pelo seu amigo - Dean disse - mas isso não é problema nosso.

- É problema nosso sim! - Sam rebateu - ele é meu amigo. E nós ajudamos nossos amigo quando precisamos. Harriet - ele disse na tentativa de me convencer a ir - se fosse um amigo seu, você não iria?

Eu parei por um tempo e os dois me olharam, fazendo-me sorrir sem graça.

- Na verdade - falei - eu nunca tive um amigo.

- Uou - Dean disse - parece que temos mais uma anti-social aqui. Que seja. St, Louis está à quilômetros daqui.

Sam o olhou, já irritado, e Dean cedeu.

E nós iríamos para St. Louis.

Nós chegamos em frente à uma casa típica daqueles filmes onde famílias vivem felizes sem se preocupar com nada. Branca demais, varanda convidativa na frente e plantas decorando cada canto.

Sam bateu na porta e uma mulher magra e loira abriu. Estranho dizer que eu já esperava que fosse alguém assim?

- Sam! - ela disse abrindo um enorme sorriso, abraçando Sam.

- Ei, Becky - ele disse retribuindo ao abraço e eu e Dean nos entreolhamos.

- Sou Dean - ele disse assim que Sam soltou a moça - irmão mais velho.

- Harriet - falei e ela me olhou.

- Irmã mais velha? - ela perguntou.

- Ah - falei e fiz uma careta - não.

- Recebi seu email - Sam disse, voltando a atenção de Becky para si.

- Não imaginei que viria - ela disse, ainda sorrindo.

- Estamos aqui para ajudar - Sam continuou.

- Entrem - ela nos deu espaço e nós entramos na casa.

Enquanto Dean e Sam a seguiram, eu permaneci no hall de entrada. Olhei para uma estante e comecei a observar as fotos que haviam lá. 

Eram fotos de família. Na praia, em aniversários, em momentos de passeio. Era estranho, mas aquilo lembrava-me imensamente da época em que eu morava com meus pais. 

O cheiro de lavanda predominava na casa e eu fui submersa por uma sensação familiar, trazendo-me de lembranças praticamente esquecidas. Lavanda era comum nas sextas-feiras, quando minha mãe decretava o dia de faxina semanal oficial.

Havia um caderno na cômoda ao canto do hall. Andei até lá e comecei a folheá-lo. Era um caderno de anotações do tipo “compre leite”, “busque o cachorro no pet shop”, diferente de minha casa: as anotações eram penduradas na geladeira. Continuei folheando até sentir alguém pegando meu braço, liberando uma descarga de adrenalina, arrancando-me dos devaneios de uma forma assustadora.

Virei-me rapidamente, puxando meu braço da mão do indivíduo, batendo com força contra seu peito, prendendo-o na parede.

Era Dean.

- Calma aí, estranha - ele disse, assustado - sou eu.

- Desculpe - falei e soltei-o - você me assustou.

Ele fez uma cara estranha e olhou na direção da cozinha, onde Sam e Becky estavam.

- Vamos olhar a cena do crime.

Assenti e ele continuou me olhando.

- Desculpe - repeti.

- Você é maluca - ele murmurou.

E assim fomos até a cena do crime, a casa de Zach.

Abri a porta e entrei na casa depois de passar por baixo das fitas amarelas presas na entrada, indicando que não era permitido ultrapassar. Havia manchas de sangue espalhadas por quase todo a casa: móveis, paredes e chão.

- Quer esperar aqui fora? - Sam perguntou a Becky.

- Não - ela respondeu - eu quero ajudar.

- Conte-nos o que os policiais disseram - falei enquanto olhava em volta.

- Bom - ela começou - não há sinais de arrombamento, o que indica que a vítima deixou o assassino entrar - ela começou a chorar.

- Se Zach não fez isso, alguém fez - Sam disse - tem ideia de alguém que possa ter feito isso?

- Tem mais uma coisa - ela informou - uma semana atrás alguém entrou na casa e roubou algumas roupas de Zach. Moramos perto do centro, então a polícia acha que não é relevante.

Dean abriu uma porta e eu ouvi latidos de cachorro.

Continuei olhando a casa, mas não havia nada de estranho para uma cena de crime.

- Será que não tem como a gente ver a fita? - perguntei e ela sorriu sem jeito.

- Eu tenho uma cópia - ela disse - mas não queria dizer na frente de um tira - ela disse e eu entendi que Dean disse à ela que era policial - eu tinha que ver com meus próprios olhos.

Mais tarde, nós estávamos na casa de Becky vendo a fita.

Eu me sentei na poltrona e Dean sentou no braço da poltrona em que eu estava, permitindo que eu sentisse seu cheiro extasiante, deixando-me sem jeito. Sam e Becky estavam sentados no sofá, à nossa esquerda.

- Aí vem ele - ela disse apontando para a fita.

Nós continuamos vendo a fita e Dean suspirou. 

- Becky, será que seria demais pedir as cervejas que você ofereceu mais cedo? - Sam perguntou e ela se levantou - e uns sanduíches também?

- Tá pensando que tá onde? - ela brincou e saiu.

Sam pegou o controle remoto e voltou a fita, parando bem na hora em que os olhos de Zach ficavam com um reflexo anormal ao encarar a câmera.

- Vejam isso - Sam disse.

- Talvez seja um reflexo da câmera - Dean disse e eu senti um frio na barriga. 

Eu já havia caçado algo assim.

- Não parece - Sam disse.

- Eu sei que é precipitado - falei tentando evitar o julgamento de Dean novamente - mas pode ser um metamorfo - eles me olharam e eu apontei para a televisão - olhos que ficam com esse branco forte, estar em dois lugares ao mesmo tempo. Eu já vi algo assim - Dean revirou os olhos - é sério, já cacei um.

- Tá - Dean disse - vamos investigar.

No dia seguinte, Sam fez com que eu e Dean saíssemos com ele bem cedo. Eu apenas havia tido tempo de vestir um casaco e já seguimos para a casa de Zach. 

- Certo - Dean disse encostando-se na frente do Impala com um copo de café em mãos - o que fazemos aqui às cinco e meia da manhã?

Eu desci do carro e esfreguei meus olhos com as mãos. Eu me sentia cansada, muito cansada. Sentei-me na frente do Impala, ao lado de Dean, e ele me ofereceu café, o qual eu aceitei desesperadamente. Cafeína, minha única fiel amiga.

- Eu percebi uma coisa - Sam disse e eu entreguei o café para Dean - a fita mostra Zach entrando na casa, mas não saindo.

- Então ele saiu pelos fundos - Dean disse e eu apontei para a árvore ao lado de Sam.

- Isso é sangue? - perguntei e Sam olhou na direção que eu apontava.

- É! - Sam exclamou - a criatura pode ter encontrado Zach lá dentro e saído pelos fundos deixando um rastro que a polícia nunca seguiria.

- Ou Zach já era a criatura quando entrou na casa - completei - um metamorfo.

- É - Dean concordou - ou pode ser isso.

Nesse instante, uma ambulância com as sirenes ligadas passou por nós. 

E, instintivamente, nós a seguimos.

A ambulância parou em frente à uma casa onde policiais cercavam com fitas amarelas. Um homem asiático ou japonês (são todos iguais?) era colocado dentro de um dos carros da polícia.

- O que aconteceu? - Sam perguntou à duas senhoras que estavam ali.

- Um rapaz tentou matar a namorada - ela respondeu - amarrou-a e bateu nela.

- Sério? 

- Eu o encontrava de manhã quando ia trabalhar. Parecia um cara legal.

Nós saímos dali e fomos até atrás da casa do cara, tentando procurar pistas.

- Eu falei com um jornalista - Dean disse juntando-se à mim e Sam - o cara estava voltando de viagem quando a namorada foi atacada.

- Dois lugares ao mesmo tempo - Sam comentou.

- Metamorfo - falei e parei em frente a eles - vocês dois sempre duvidam do que eu falo. Precisam ir investigar para descobrir o que eu fico falando desde o começo.

- Desculpe, enciclopédia sobrenatural - Dean disse, debochando - nosso pai nos ensinou sempre a investigar o máximo que der.

- Que seja - respondi e continuei olhando em busca de pistas.

- Tá - Sam disse - considerando que seja um metamorfo, eles podem voar?

-  Não que eu saiba - respondi sem olhá-lo.

- Tem um rastro aqui - Sam apontou - alguém saiu da casa e veio por aqui - ele nos mostrou manchas de sangue.

- O que quer que seja - Dean concluiu - desaparece.

- A não ser que ele vá por outro caminho - falei, olhando para a tampa de esgoto.

Dean se aproximou da tampa de esgoto e a abriu, descendo. Eu e Sam descemos em seguida.

- Aposto que isso passa pela casa do Zach - Dean disse e eu peguei minha lanterna.

- Sem dúvida - falei e nós andamos até Dean parar, abaixando-se e, com sua faca, pegando uma gosma do chão. Eu e Sam fizemos uma careta.

- Parece que ele troca de pele também - Sam disse e nós voltamos até o carro para pegar munições.

Para matar um metamorfo, era necessário acertar uma bala de prata no coração.

Eu estava verificando se minha arma estava preparada enquanto eu ouvia Sam falando ao telefone. Becky havia descoberto a mentira sobre Dean ser policial.

Já havia anoitecido quando nós descemos até o esgoto novamente. 

Peguei a arma em minhas mãos e usei a lanterna para iluminar o caminho em frente à mim.

- Eu sei que não é o momento mais apropriado, mas você está bem? - Dean perguntou para mim e eu olhei-o, iluminando um montinho de gosma atrás dele. Franzi a testa e tentei pensar no que o levou a perguntar se eu estava bem. Ora, eu estava ótima.

- Acho que estamos perto - falei e Sam olhou para a gosma também.

Sam olhou para mim e eu vi o espanto em seu rosto.

- Harriet! - Sam gritou e eu senti alguém puxando meu ombro, acertando-me um soco no rosto. Eu caí no chão molhado brutalmente, batendo a cabeça, deixando minha visão turva momentaneamente. Vi o metamorfo empurrando Dean, o qual caiu sobre alguns canos de ferro. Sam atirou contra o metamorfo e este começou a fugir.

- Vá atrás dele, Sam! - Dean gritou - ei, ei - Dean se abaixou em minha frente enquanto eu me sentava no chão. A água gelada molhava minhas pernas e eu fechei os olhos com força, levando a mão até a cabeça - Harriet - ele disse com calma e colocou as mãos em meus braços, fazendo-me olhá-lo - tudo bem?

- Acho que sim - respondi, abrindo meus olhos. Ele segurou meu braço e me ajudou a ficar em pé - você se machucou? - perguntei, ainda meio perdida.

- Nada grave - ele respondeu e eu olhei para trás, para o local que Sam havia saído.

- Nós precisamos ajudar Sam - falei e me soltei dele, ainda meio tonta, seguindo para a saída. Subi as escadas e encontrei Sam parado, olhando em volta. 

Dean começou a sair do esgoto e eu ajudei-o a se levantar, afinal, ele havia machucado o ombro quando o metamorfo o acertou. Estendi minha mão para ele e ele a agarrou com força, tomando impulso e saindo do esgoto enquanto eu o puxava.

- Ele sumiu - Sam disse e eu olhei em volta.

- Vamos procurá-lo - Dean falou - vamos nos separar, vai ser mais rápido.

- Tudo bem - eu disse e olhei uma última vez para Dean.

Ele assentiu e nós nos separamos.

Haviam bastante pessoas circulando pelo perímetro e isso dificultava ainda mais a localização do metamorfo. Depois de um tempo procurando e sem ter nenhum sucesso, desisti e voltei até o Impala.

- Achou alguma coisa? - perguntei para Sam e ele negou - onde está Dean?

- Estou aqui - ele disse, aparecendo atrás de mim - ele sumiu.

- Acho que encontrou outro caminho subterrâneo - Sam comentou.

- Está com a chave? - Dean perguntou a Sam e este o entregou a chave, a qual Dean pegou com a mão esquerda. 

- Mão esquerda - Sam disse baixinho para mim enquanto Dean abria o porta malas - ele nunca pega com a esquerda - Dean abriu o porta malas com o braço machucado, parecendo não sentir mais dor nenhuma, o que era impossível 

- Onde ele está? - eu peguei minha arma e apontei para Dean, assim como Sam.

- O que estão fazendo? - Dean disse - sou eu.

- Não, não é - Sam rebateu.

- Onde diabos está o Dean? - perguntei novamente.

- Você está prestes a atirar nele - Dean respondeu - relaxa.

- Não - Sam disse - Dean pega a chave com a mão direita. E você machucou o braço lá embaixo.

- Já melhorou - ele respondeu.

- Você não é ele - falei.

- Então atira - ele disse e eu hesitei.

Ele pegou uma das armas e golpeou Sam, que caiu desacordado no chão. Antes que eu pudesse reagir, ele bateu na minha mão, fazendo com que eu derrubasse minha arma. Ele tentou me acertar também, mas eu o bloqueei, acertando um soco em seu rosto. 

Empurrei-o contra o Impala e o acertei novamente. Ele segurou minha mão, impedindo com que eu o acertasse novamente e me derrubou. Rastejei para tentar alcançar a minha arma que estava no chão mas ele puxou meu pé. Virei-me e chutei seu rosto, levantando e começando a correr.

- Vai correr como sempre? - ele disse enquanto corria atrás de mim - porque não estou surpreso?

Ele me deu uma rasteira e eu caí novamente no chão. Assim que me virei, vi ele segurando uma espingarda, a qual ele usou para bater em meu rosto, fazendo com que eu perdesse a consciência.

Eu abri meus olhos um tempo depois. Tudo estava escuro. Tentei me mexer e percebi que eu estava amarrada. Comecei a mexer minhas mãos na inútil tentativa de me soltar. Senti alguém puxar o pano que estava sobre minha cabeça e vi Dean parado em frente à mim, com um leve sorriso.

- É você mesmo? - perguntei e ele sorriu ainda mais.

- Seu salvador em carne e osso - ele respondeu, desamarrando-me.

- Onde ele foi? - perguntei.

- Ele foi atrás da Becky - Sam disse - com a sua cara - ele apontou para Dean.

- Bom, ele não é estúpido - Dean disse - escolheu o mais bonitão.

Nós saímos do esgoto e começamos a correr na direção da casa de Becky. 

- Ei - eu disse - olhem.

Estávamos passando em frente à uma loja de televisões, as quais transmitiam o noticiário. Ele falava de um assassino procurado e mostrou um retrato falado de Dean.

- Eles disseram tentativa de homicídio - Dean disse - ela não foi morta.

- Vamos sair daqui - Sam sussurrou e nós continuamos andando pela rua - eu vou visitar ela amanhã - ele disse referindo-se à Becky - ver se ela está bem.

- Nós precisamos matar esse desgraçado - Dean disse - ele está desfilando por aí com o meu rosto. É pessoal.

- Nós não temos armas - Sam disse.

- Ele foi com o carro até a casa de Becky - falei - as armas estão lá.

- Tem razão - Dean concordou - vamos voltar.

Nós estávamos quase em frente à casa de Becky quando eu vi um carro de polícia se aproximando. Eu recuei e empurrei Dean.

- Merda - falei - polícia.

- Vão por ali - Sam apontou para um muro - eu despisto eles.

- Mas e você? - Dean perguntou.

- Temos que ir - falei e peguei o braço dele, puxando-o. 

Nós pulamos o muro, esperamos a polícia sair e pegamos armas no Impala. E, então, fomos em direção aos esgotos.

Andamos por lá durante um longo tempo. Dean andava ao meu lado, segurando a arma em frente ao corpo. Chegamos até onde nós ficamos presos anteriormente e, para nossa surpresa, encontramos Becky lá, oque significava que Sam estaria com o metamorfo e provavelmente seria atacado.

Voltamos novamente até a casa de Becky onde Sam estava no meio de uma luta com o metamorfo. Dean entrou na sala e pegou a arma que estava no chão, atirando no metamorfo, o qual caiu morto. Rápido e certeiro. Mal pude acompanhar. Vai ver a porrada na cabeça me deixou meio fora do ar.

No dia seguinte, Sam se despedia de Becky em frente à casa. Eu estava de braços cruzados encostada no Impala olhando para os dois.

- O que está acontecendo? - Dean disse, encostando-se no carro ao meu lado.

- Sam está se despedindo - eu disse, mesmo sabendo que a pergunta não era essa.

Dean suspirou e parou em frente à mim, obrigando que eu o olhasse.

- Desde Bloody Mary você não dorme direito. E você anda mais assustada e irritada.

- Não sei do que você está falando - respondi e ele continuou me olhando - é sério. Eu vou ficar bem - falei e vi Sam andando até nós. 

Becky acenou em despedida e nós entramos no carro.

Paramos em um quarto de hotel qualquer e eu fui direto para o banheiro. Percebi uma mancha levemente arroxeada em meu rosto, onde o metamorfo havia me acertado. Encarei meu reflexo por mais um tempo e foi como se eu voltasse até a caçada de Bloody Mary. Era como se meu reflexo dissesse as mesmas coisas que ele disse anteriormente, fazendo com que a culpa me consumisse viva. Eu tinha matado-os. 

E Bloody Mary fez com que eu revivesse isso lentamente, cada segundo de meus dias.


Notas Finais


:v


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