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História Win Her Love - Capitulo 6 Taking advantage of the holidays (Part 1)


Escrita por: FannyHyung

Notas do Autor


Boa leitura <3

Capítulo 6 - Capitulo 6 Taking advantage of the holidays (Part 1)


Fanfic / Fanfiction Win Her Love - Capitulo 6 Taking advantage of the holidays (Part 1)

 

"Sinto que a minha vontade de te ver hoje está maior que normal"- For You

 

— O que você acha?- Fiz a pergunta a Yuki assim que desfizemos nossas malas e abrimos as portas da varanda para deixar entrar o ar perfumado do bosque vizinho. Estávamos sentadas nas caras espreguiçadeiras, absorvendo o calor dos raios de sol enquanto olhávamos para o lago. O sol batia na água reluzente. Suspirei de prazer quando relaxei nas almofadas macias, pensando que a única coisa que me faltava era um chapéu grande, uma limonada e um canudinho guarda chuva.

Ela hesitou.

— Eu gosto, você vai ficar bem uma enorme casa velha, cheia de silêncio e um lago para nadar vamos esperar que você tenha internet, para que possamos ficar em contato quando eu voltar a Seul.

Seus olhos estavam fechados e seu rosto era uma máscara perfeita de indiferença, mas não deixei de captar o leve tom amargo em sua voz. Ela não queria perder sua melhor amiga, o que era compreensível, ja que a gente se conhecia havia tanto tempo. Senti-me desconfortável com a ideia de não vê-la todos os dias, porém queria dar uma chance a este novo momento na minha vida. Não seria para sempre, apenas por um tempo, até que o sentimento por Tae desaparecesse de uma vez e eu conseguisse um trabalho do qual gostasse, longe dele e de seu mundo. Como eu poderia deixar isso claro para ela?

— Não é a vida da cidade com a qual estamos acostumadas, mas concordo que será uma boa mudança por um tempo — enfatizei o “por um tempo”. — Você podia ficar comigo explorar o país fazer todas as coisas que as pessoas fazem você tem de admitir que é uma oportunidade incrível.

Sua cabeça inclinou-se para o lado.

— Podemos aprender italiano, talvez, fazer um curso de culinária. Casar. Ter quatro filhos. E conversar sobre fraldas e assaduras o dia todo.- ela disse

Gemi, ignorando a súbita vontade de revirar os olhos. 

— Ouvi falar que os italianos são muito gostosos.

Agora eu tinha a atenção dela. Os olhos de Yuki se abriram e seus lábios se curvaram em um sorriso.

— Humm... Você está de volta ao jogo? Eu não me importaria com um desses charmosos italianos sensuais que poderia colocar o quarto em chamas com um único balanço de seus quadris. Imagine a paixão, o drama, a intensidade.

Ela jogou a cabeça para trás e respirou fundo, abanando-se com os dedos bem cuidados. Eu sabia que poderia estar deixando a loba escapar da jaula com meu comentário ocasional, mas, ainda assim, eu sinceramente não esperava tanto entusiasmo vindo dela.

Sentindo minha hesitação, Yuki fez uma careta, interpretando mal meu silêncio.

— Nenhum clube? Que tal um bar? Eu nem me importo em dar uma caminhada ou mesmo demorar numa viagem de carro, desde que o lugar tenha qualquer tipo de música e álcool. — Ela fez beicinho.

Minta, Heize

Se eu mentisse e dissesse que não havia nem bares nem clubes, Yuki me deixaria na mão nessa mesma semana. Eu sabia disso, mas se eu lhe contasse sobre a vida noturna de Bellagio, duvidava que fôssemos conhecer qualquer atração turística.

— Para chegar a uma boate, aqui, teremos de atravessar o lago, subir o morro e, em seguida, pegar um táxi. 

Não era o caminho mais curto, mas certamente não era mentira.

Yuki levantou-se e me olhou com um sorriso de satisfação que me disse que eu tinha acabado de perder a batalha.

— Ou podemos ir pelo caminho que viemos, não me importo com os quilômetros a mais — ela tirou um cartão do bolso e acenou no ar, a centímetros do meu rosto.

— Que diabos é isso? — Tentei agarrá-lo de sua mão, porém ela puxou para longe e deu um passo para trás, pressionando-o contra o peito como um pedaço de tesouro para a cidade — eu disse devagar.

— Esse é o nosso serviço de táxi particular achei que não faria mal perguntar ao motorista se ele faria viagens extras... Acontece que ele faz. Não é legal? — Seus olhos brilharam de novo e eu sabia que tinha, de fato, perdido a batalha.

— Não é muito caro?

Ela encolheu os ombros.

— E daí?

A garota veio de uma família rica, cresceu fazendo parte das classes mais altas da sociedade, então é claro que ela não tinha objeção a jogar dinheiro pela janela, ao contrário de mim.

— Vamos lá,. por minha conta. — Ela revirou os olhos. — Não que você precise...

Suspirei. Só porque eu herdaria uma propriedade, isso não queria dizer que a herança viria com uma conta bancária para gastar nas noitadas...

— Heize... — Seus olhos perfuraram os meus e ela fez beicinho de novo. — Vamos sair, vamos... Só esta noite, você me conhece, eu não posso ser isso. — Ela sorriu e apontou em torno de si mesma, para a casa deslumbrante e o magnífico cenário, como se tudo aquilo fosse uma coisa ruim. — Eu honestamente não ligo se tiver de rodar muito ou pagar uma enorme conta do táxi. Qualquer boate pequena é melhor do que nenhuma..... por favor.

Aqueles olhos de cachorrinho, de novo... Minha hesitação vacilou porque, em primeiro lugar, eu sabia reconhecer uma causa perdida assim que via uma. E, depois, pensando bem, um pouco de diversão não era assim uma ideia tão ruim. Eu estava solteira, e me encolhi por dentro com esse pensamento, e em um dos pontos turísticos mais famosos da Europa. Tinha desistido do álcool para sempre, mas pelo menos ia poder dançar a noite toda.

— Estaremos de volta à meia noite?— perguntei.

— Claro!

Yuki deu de ombros e desviou o olhar, que era uma pista evidente de que estava mentindo. Naquele momento, eu soube que não seria capaz de arrancá-la da boate nem com uma alavanca a menos que os seguranças nos expulsassem.


Notas Finais


Parece que vem uma noitada por ai em dona Heize? kkkkkkkk


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