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História Win Her Love - Capitulo 8 Taking advantage of the holidays (Part 3)


Escrita por: FannyHyung

Notas do Autor


Boa leitura!

Capítulo 8 - Capitulo 8 Taking advantage of the holidays (Part 3)


Fanfic / Fanfiction Win Her Love - Capitulo 8 Taking advantage of the holidays (Part 3)

"Estamos dentro de um castelo de cartas mesmo que você diga que vê o fim, mesmo que diga que irá desabar,
um castelo de cartas e nós, estupidamente, mesmo que você diga que é um sonho inútil, por favor fique um pouco mais"- House Of Cards

 

Sentada no banco traseiro do táxi com meus braços cruzados, percebi que a escolha do vestido de Yuki parecia uma boa ideia num momento de privacidade entre nossas quatro paredes, mas nem tanto em público, eu ficava puxando a barra, na esperança de que o tecido esticasse.

— Você parece tão gostosona —sussurrou Yuki, provavelmente interpretando de maneira errada minha inquietação. — Aposto que todos os caras que estão lá dentro do clube vão dar em cima de você, no momento em que passar pela porta de entrada.

Será que eu queria isso?

De verdade, não.

— Não, aposto que todos eles vão dar em cima é de você. — Apontei para seu pequeno vestido preto, que parecia ainda mais curto do que o meu, ou talvez fosse o efeito de suas pernas longas.

— Você acha? — O rosto de Yuki parecia iluminado como uma vela de Natal, ela estava impressionante, contudo necessitava ser lembrada disso sempre.

— Eu acho, sim — disse, feliz por saí do taxi e dei com o ar ameno da noite, passei as mãos em meus ombros nus, fazendo minha pele formigar, Club 66 a única boate nas proximidades era como uma torre alta, uma construção cuja frente era de vidro, as portas da frente estavam abertas e as batidas de uma canção, que devia ser Break Free da Ariana Grande , flutuavam no ar,  um cara grande, de ombros largos, ao nosso lado, ficou de olho em nós, eu não tinha certeza se ele era algum tipo de porteiro, ou se estava apenas por ali, esperando por alguém, acendendo seu cigarro ou vendo se conseguia sinal no celular.

— Isso foi tudo que você conseguiu encontrar? — disse Yuki, olhando para mim.

Encolhi os ombros.

— O que você quer que eu diga? citando o que você mesma disse,que  é melhor do que ficarmos sentadas em casa criando raízes, se você não curte isso, nós ainda temos tempo de, no caminho de volta para casa, pedir uma pizza e assistir alguma serie.

Na verdade, eu não me importaria caso isso acontecesse mesmo. Pensei exatamente nisso: sentadas em casa de pijamas, tomando sorvete e assistindo um filme triste, de preferência um daqueles em que o personagem principal fosse um homem e tivesse morrido, porque Tae, para mim, estava bem morto, soava como uma noite perfeita para mim.

Em seguida, entramos para valer no clube., o salão estava lotado, transbordando com garotas dançando e rapazes que disputavam sua atenção, as paredes estavam cobertas de espelhos, tinha um ar de paraiso dos sonhos.

Identifiquei a música a mesma batida rápida que tinha ouvido do lado de fora e ela faria com que tivessemos que gritar pra poder ser escutada, Yuki e eu passamos pela multidão daquele ambiente, indo para o local preferido dela: o bar.

— Você faz o pedido enquanto eu procuro uma mesa — gritei para Yuki para que ela ouvisse apesar do forte som de fundo.

— O quê? — ela gritou de volta e, ao mesmo tempo, olhou fixo para sua direita, em que três pessoas trabalhavam atrás do balcão, misturando e servindo em uma velocidade bem rápida, eu não saberia dizer se ela estava muito fascinada com a perspectiva de ficar doidona ou se a música estava de fato alta demais e ela não poderia ter me ouvido qualquer conversa fosse bem difícil.

Não esperei por sua resposta, continuei abrindo caminho, passei pela escada em que havia uma corda que definia o andar de cima como  area VIP, olhei para as mesas e as cadeiras que beiravam a extensão das paredes, tdas elas estavam ocupadas, com exceção de uma mesa, corri para ela como uma louca, ansiosa por reivindicá-la antes que alguém a visse e chegasse antes de mim. Não me importei quando meu vestido acabou expondo minhas coxas mais do que o aceitável, e caí sobre o sofá de couro batendo o joelho contra a mesa, uma dor aguda subiu pela minha perna encolhi-me para conter um grito assustado. Senti saudade da minha calça jeans, que teria fornecido uma camada de proteção.
— Você está bem? — pergunto Yuki sentando do meu lado, assenti com a cabeça e peguei a bebida de sua mão estendida, percebendo que ela tinha feito um esforço para se lembrar de que eu tinha me afastado do álcool, porque, cada vez que eu tomava um gole, algo de ruim acontecia. Como por exemplo, acordar seminua na cama ao lado de um homem, que, por acaso, viria a ser meu chefe e nada mais nada menos que o Tae.

Meio minuto depois, seu primeiro pretendente abria caminho em direção à nossa mesa. Desviei o olhar e procurei não prestar atenção nos dois, porque eu sabia que ele certamente não ia me oferecer uma bebida, ou me tirar para dançar, ou qualquer outra coisa assim.

— Tudo bem para você se eu sair para dançar? — sussurrou Yuki no meu ouvido. — Ele é um gato!

— Divirta-se! — respondi sorrindo para ela, encorajando-a, eu tinha me acostumado com os caras que pensavam que eu era a amiga menos quente, ou seja, aquela mala que a outra tinha de levar.

Por alguns minutos, fiquei por ali, ouvindo a música do ambiente; minha mente divagou para o mundo dos negócios imobiliários e para meus planos de vida.

— Obrigada por guardar nosso lugar — disse Yuki, voltando para seu assento, olhei para ela com seu copo cheio de Margarita na mão. Era, pelo menos, a segunda bebida dentro dos cerca de vinte minutos desde nossa chegada.

— Ei, você deveria ir um pouco mais devagar. Não estamos em Seul, onde conhecemos o lugar.

Não costumo ser a voz da razão, ou a estraga prazeres, mas nós estávamos num país diferente.

Ela acenou com a mão e me deu um sorriso.

— Relaxe, Heize. Você não era chata comigo assim quando ainda enchia a cara de tequila.

— Veja aquele cara lindo ali, meu deus— disse Yuki, apontando para um cara com um casaco de couro  jogado sobre o banquinho ao lado dele.

Ele mais parecia um gângster, não saberia avaliar se ele seria um cara bom de cama ou não, mas que ele realmente era muito bonito isso ele era. Obviamente eu não tinha os mesmos olhos de falcão de Yuke, quando se tratava de localizar um atraente espécime do sexo oposto em uma casa noturna mal iluminada. Ao vê-lo de longe, eu mal conseguia distinguir sua altura, seu corte de cabelo, seu jeans rasgado . No meu entendimento, ele poderia estar entre os vinte anos e era dono de um rosto impecavel.

— Ele parece um traficante de drogas — comentei com secura.

Yuki deu uma  risada, como se tivesse ouvido exatamente o oposto do que eu disse e agarrou a taça.

— É hora de me apresentar.

Ah, Céus. Justo ele? Não!

Agarrei-a pelo braço e puxei-a, forçando-a a me encarar.

— Por favor, não vá se meter com gente da máfia daqui. Não quero esse povo batendo na nossa porta ou incendiando a casa no momento em que eles perceberem que você troca de homens como as outras trocam de calcinha. Ele parece um homem problemático e, acredite em mim, tenho um olho afiado quando se trata de detectar problemas — disse, enquanto erguia as sobrancelhas.

Algo brilhou em seus olhos,  primeiro pensei que fosse a constatação de que eu estava certa e, em seguida, sua boca estava pressionada em uma linha apertada e eu sabia que isso era um traço de determinação. Ela estava prestes a tentar provar que eu estava errada.

— Ah, Yuki, deixe disso, que coisa mais estúpida.

Revirei os olhos, e Yuki  puxou seu braço.

— Só porque ele parece um bandido não significa que seja um deles, além disso, não estou interessada em sair com ele. apenas tomar uma bebida juntos e conversar um pouco, você sabe, conhecer novas pessoas.

Se há uma coisa que eu posso dizer sobre Yuki, é que seu gosto para homens é bem parecido com o meu péssimo.

Meus olhos a seguiram no meio da multidão, inclinei-me em minha

cadeira e estiquei o pescoço para que pudesse assistir cada movimento de Yuki, nem que fosse apenas para o caso de ela pedir mais uma bebida, como se sentisse alguem atrás dele, o cara virou e, em seguida, já estavam num bate-papo.

A próxima coisa que vi foi os dois na pista de dança e o cara com os braços ao redor dela, seu corpo estava colado contra o dele e o DJ mudou para uma música mais sexy. O tipo de música que a levaria a deixar um cara que você mal conhecia fazer acrobacias com a língua em sua boca.

Tomei mais um gole da minha água, quando algo fez cócegas em meu pescoço e alguém com uma respiração quente acariciou minha orelha.

- Heize, que porra de vestido é esse?

Pulei em meu assento ao ouvir a voz familiar no meu ouvido, então meu coração bateu forte. Virei-me e olhei para cima para vê-lo debruçado sobre mim apenas a alguns centímetros de distância do meu rosto., a maneira como fez meu coração palpitar levou-me a perceber que eu estava longe de terminar com ele, Taehyung.


Notas Finais


Morta feat Enterrada, eu no lugar dela tinha caido durinha ali no chao mesmo.

Sera que vai rolar um Flashback? Ou sera que Heize vai afasta-lo mais?

Ai que dificil!

Ate o proximo Cap. bolinhos <3


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