"Os reinos do dia e a noite
Duas palavras provenientes de dois lugares opostos
Se misturam durante esse tempo
O amanhecer antes do nascer do Sol é o mais escuro"
Era tudo tão estranho. Uma música estava presa em minha mente e não parava de jeito nenhum.. Era semelhante à um assobio.. E-Espera.. O que é este piano? Por que ele está queimando? Por que me machuca tanto? Pare! Não queime! Pare com iss-.. Hyung..? Não siga este caminho..! Pare com isso, volte! Hyung! ~Som de atropelamento de carro~ HYUNG! ~acorda com o impacto~
— Que pesadelo horrível.. Hyung nunca seria capaz de fazer algo assim! Hyung.. Sinto sua falta.. Onde você está? Eu quero te ver novamente..
*Um retrato pequeno com uma mancha de sangue/tinta vermelha cai no chão. O menino pega a foto e a observa como se já conhecesse a pessoa do retrato. O garoto relembra momentos junto com seu amigo, lembrou também do dia em que o menino brigou com ele. No meio da briga, o amigo do garoto deu um soco no olho dele. Diz o garoto que não se recorda do motivo, não sabia bem se envolvia álcool ou drogas no meio, ele apenas se recorda da briga. O menino pensou na possibilidade da mancha vermelha no olho do retrato da ser daquele momento. Depois examinar a foto, imediatamente sua cama é arrastada para atrás e logo depois uma tela (de pintura) com uma aquarela surge a sua frente e que lhe causava um desconforto imenso. Uma chuva forte de repente surge e os trovões ecoavam pela sala inteira. O menino termina de pintar o retrato, mas havia um peso na consciência que continuava o incomodando e ele não identificava o porquê. O quadro começa a pegar fogo e o menino se afasta. Na visão do garoto, o quadro também começava a manchar com sangue/tinta vermelha. O som de trovões fortes e as cortinas se balançando por conta do vento continuavam, cada vez que o quadro ia manchando, mais alguma coisa de forte e triste significado ecoava em sua mente.
— HYUNG!
O mesmo gritava em um tom de desespero.
Logo depois que completam mais algumas gotas da substância, tudo para, era como se o tempo parasse na cabeça do garoto. Ele percebe sons de pássaros e olha para cima. A última mancha de sangue/tinta surge no olho do retrato, como se houvesse um machucado no olho do mesmo. Ele novamente pega a foto no chão, mas dessa vez com um pássaro nela. O garoto parecia achar aquele pássaro parecido com o de sua roupa, mas ele ignora. O garoto guarda a foto em uma carta.
De repente, sua sombra não era mais igual, sua sombra era de uma criatura. O menino demorou para perceber, mas mesmo assim não soube identificar, o garoto se sentiu com medo.
Essa criatura significava alguma coisa de grande importância, mas ninguém sabia dize-la.
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