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História Winter of December - Paulloween


Escrita por: TigerFly

Notas do Autor


Demorou mas saiu, gente \o/

Capítulo 12 - Paulloween


Fanfic / Fanfiction Winter of December - Paulloween

Era o terceiro dia em Los Angeles, e nenhum dos seres sobrenaturais conseguia sair, apenas os humanos, aquela cidade era como uma prisão sobrenatural. Qualquer sobrenatural entrava, mas não conseguia sair. A cidade estava agitada, as celebrações para o Halloween estavam a toda hora, cheias de doces ou travessuras, festas sendo anunciadas, havia uma distração para todos. Paul estava entusiasmado, Halloween era uma data meio simbólica para o anjo, foi o dia em que ele chegou ao mundo dos humanos. Apesar de parecer ruim, era curioso para ele ver como eles agiam entre fantasias, adaptando os trejeitos de seus personagens, e para eles, estava tudo bem. Tanto que ele baseou a data de Paulloween, onde os doces eram escondidos e as travessuras não tinham fim.

— Eu não vou me fantasiar! – Kol resmungava enquanto Paul jogava confete pela casa que eles conseguiram hipnotizando o morador.
— Não seja um estraga-prazeres! Vai ser divertido! – o anjo parou para olhar o movimento da cidade pela janela.
— Eu não sei escolher essas coisas! – o vampiro estava de braços cruzados no sofá.
— Eu escolho a sua!
— Definitivamente não.
— O quê? Não confia em mim?
— Você vai me pintar, não é?
— É óbvio que sim! – o vampiro virou os olhos e saiu da sala. Paul foi atrás de Kol até ver Agnessa vestida como uma guerreira, sua armadura havia alguns enfeites brilhantes, a deusa usava também uma espada.
— Parece que alguém entrou no clima da festa! – Paul entrou no quarto da mesma.
— Por que você está tão empolgado para o seu Paulloween e não tem uma fantasia?
— Eu tenho uma fantasia sim!
— E cadê ela?
— É apenas uma fantasia de esqueleto.
— Uma coisa simples e clichê?
— Bem... Sim.
— Achei que usaria algo melhor.
— Eu decidi isso no início do ano! – a mesma saia de vista do garoto.

Paul decidiu andar pela casa, avisar as pessoas sobre o Paulloween, Katherine passou pelos corredores com uma fantasia de tigresa, Bonnie estava com uma velha roupa de bruxa, Klaus estava vestido de marinheiro e Elijah parecia um marujo, Rebekah estava fantasiada de Belatrix, a bruxa vilã dos livros de Harry Potter. Após a conversa com Katherine, Paul viu Kol pensativo, olhando para as pessoas que saiam fantasiadas pela rua, o mesmo notou a presença do Anjo, mas não olhou para o mesmo.

— O que dá nessas pessoas para se vestirem assim? — o Vampiro perguntou.
— Bom, elas se sentem bem assim. Elas procuram alguma coisa legal, algum ídolo ou algo que os represente.
— Eu ouvi você falando algo sobre Paulloween... O que é isso? - Kol olhou para Paul.
— É o aniversário de quando eu cheguei entre os humanos. Foi um dia confuso, mas divertido. Eu gosto de pensar que nesse dia, tudo vai ocorrer bem... Na maioria das vezes até ocorre tudo bem.
— Na maioria?
— Esse não é o assunto aqui. Você precisa de uma fantasia para a festa.
— Festa? — Kol ergueu uma sobrancelha.
— Bem, o que é um aniversário sem uma festa?
— Vai ter comida? — Paul deu risada e assentiu com a cabeça.
— Sim, vai ter... Mas só come quem tiver fantasia! — Kol virou os olhos.
— Tudo bem, então... O que me recomenda?
— Eu acho que eu tenho uma ideia. — o Anjo sorriu, foi até Kol o puxando pelo braço.
— Para onde está me levando?
— Meu quarto!
— Ah...
— Vou fazer sua fantasia.
— Você?
— Eu sirvo para muitas coisas. — Assim que ambos chegaram ao quarto de Paul, o mesmo deixa o Vampiro sentado na cama, em seguida indo para o guarda-roupa dele, analisando algumas roupas.
— Somos da mesma altura, então, não acho que minhas roupas não caibam em vo
— Devo levar isso como elogio?
— E como! — Paul deu risada, tirando uma camisa social de cor vinho e um colete preto do guarda-roupa, em seguida, entregando para Kol. - Vista isso, eu já volto.
O Vampiro obedeceu a ele e trocou suas roupas pelas quais foram entregues a ele, Paul volta para o quarto com uma espécie de mala, a mesma chama a atenção de Kol.
— O que é isso?
— É um kit que a Katherine usa... Ela chama de... Kit-Kat! — ambos deram risada, Paul abre a maleta e ambos olharam para a quantidade enorme de acessórios, indo de sprays até batons de várias cores.
— Ela parece uma traficante de maquiagem!
— É... Mas isso meio que ajuda. - Paul empurra Kol na cama e fica por cima do mesmo.
O Anjo pega a mala e deixa ao lado dele, pegando primeiro um pó de arroz.
— Feche os olhos e só abra quando eu pedir! - o Vampiro assentiu e fechou os olhos.

Paul passa o pó de arroz por toda a cara de Kol, deixando apenas os contornos dos olhos e os lábios de Kol "salvos", em seguida, Paul passa uma sombra preta no contorno dos olhos dele. Paul deu uma risada baixa, Kol parecia um panda. O Anjo aplica um lápis com a cor vermelha nos lábios dele até a metade de ambas as bochechas, depois sai de cima do Vampiro e o deixa sentado. Em seguida, Paul pega um pequeno spray que deixava o cabelo com a cor verde e espirrou nos cabelos de Kol, o Anjo olhou para o Vampiro e deu um sorriso bobo

— Okay, pode abrir os olhos! — assim que Kol o obedeceu, o mesmo se olha no espelho.
— Eu sou... O Coringa! — Kol deu um sorriso e olhou para Paul. — Eu gostei, obrigado.
— Espera... você agradecendo algo? Sério?
— Eu sou formal, tá bom? - Paul deu uma risada de desdém.
— Tá bom, sr. Educado. A festa será aqui em casa, nem pense em fugir!
— Vai fazer o quê? Colocar a mesma barreira da cidade aqui?
— É.. Boa ideia! - Kol bufou em resposta.

Os convites estavam espalhados pela cidade toda, anúncios e outdoors convidando toda Los Angeles a ir ao Paulloween, às 22h30min. Uma grande população adentrava a casa ao horário marcado, tendo fantasias de todo tipo, algumas até extravagantes demais, Paul cuidava das bebidas enquanto deixavam os outros se divertirem. Katherine cuidava das músicas que agitavam a festa, gritos, bebidas, copos eram jogados ao vento, a casa estava lotada de pessoas, também havia casais dançavam loucamente juntos com grupos de amigos, Kol foi até a cozinha, alguns botões de seu colete estavam soltos, Paul se espantou ao ver a cena.

— O que aconteceu com você? Participou de uma orgia? — o Anjo debochava da situação do amigo.
— Não comece! Essas pessoas conseguem se atacar sem muito esforço.
— Bem, pelo menos elas se divertem, esse é o motivo de uma festa.
— Por que deixou a Katherine como uma DJ?
— Eu gosto do gosto musical dela, é divertido e contagiante... Você falou com os outros?
— Agnessa está ocupada dançando em mesas, meus irmãos saíram mas Rebekah ainda está lá gritando as letras das músicas, Bonnie convidou o namorado dela mas depois não vi eles.

Dois caras fantasiados de Dr. Jekyll e Mr. Hyde entraram na cozinha com um Capitão América acima deles, uma grande população os seguia enquanto Paul e Kol riam da sua situação.

— Eu vou pegar algumas bebidas lá embaixo, okay? — Paul falou.
— Okay. — Kol respondeu.
Paul foi ao porão, verificou o freezer, mas as bebidas já haviam acabado, o Anjo bufou e ao tentar sair do porão o mesmo se deparou com um cara com uma máscara de palhaço.
— Ah... Palhacinho, você não deveria estar aqui, volte lá com o seu grupo de amigos. — o Anjo se dirigiu a porta, mas foi esfaqueado nas costas e puxado pelos cabelos pelo Palhaço, caindo contra a parede.

Paul tentou empurrá-lo para longe com sua telescinese, mas não conseguiu. O palhaço avança até ele, mas Paul se abaixa e tenta sair do porão, porém é esfaqueado nas costas duas vezes e jogado no chão. O anjo espera o assassino chegar até ele, até tirar sua lâmina e esfaqueá-lo na perna, derrubando-o em seguida, Paul tenta se levantar, mas os ferimentos em suas costas dificultavam seus movimentos, por algum motivo ele não conseguia fazer a não ser agonizar e sangrar. O assassino se levanta novamente e pega Paul, trancando o mesmo em um freezer, ele tentava gritar e sair dali chutando a porta, mas seu pé é esfaqueado, através da porta, Paul grita e tentava empurrar a porta do freezer, mas o assassino vira o freezer deixando a porta virada para o chão. O assassino esfaqueia o freezer mais vezes, acertando os braços e pernas do anjo, aquilo parecia ser o fim para Paul, o freezer estava ligado e a temperatura fazia com que Paul não reagisse mais, até fechar os olhos antes de ouvir a porta do porão bater. Do lado de fora, a festa continuava, o assassino entra tranquilamente entre as pessoas, até uma garota vestida de fada derruba bebida em sua roupa e o assassino corta a garganta da garota, as pessoas ao redor dela gritam e tentam segurar o palhaço, mas ele era forte e esfaqueia mais pessoas, acertando algumas na barriga, outras tendo o peito perfurado e a maioria conseguindo cortes no rosto. Katherine, Rebekah, Agnessa e Kol notam a gritaria e tentam atacar o assassino, mas o mesmo desaparece no ar antes de ser alcançado pelos quatro. Os mesmos olham em volta e veem a enorme quantidade de feridos, o assassino era rápido e forte, eram em volta de 37 feridos.

— Essas pessoas precisam de ajuda, não vamos conseguir ajudar todos! – Agnessa fala enquanto os outros três dão o sangue de vampiro para as pessoas.

— Algumas já parecem mortas. – Katherine olha para algumas pessoas que mau respiravam.
— Merda... Cadê o Paul? — Rebekah olha para os cantos.
— Ele disse que ia pegar bebida... Droga.
— Kol vai correndo até o porão e as outras os seguem.

Ao chegarem ao local, encontram o freezer perfurado e virado, Katherine vira com a ajuda de Rebekah e encontram Paul esfaqueado e ensanguentado. Kol dá seu sangue a Paul, mas o mesmo não parecia reagir, os quatro carregam o corpo gelado dele para fora do freezer.

— Ele está morto? – Agnessa pergunta e Katherine deita sua cabeça no peito de Paul até escutar batimentos fracos.
— O coração ainda está batendo... Por que ele não se cura? – Katherine olha para o corpo do garoto que abre os olhos lentamente e olha para todos.
— Vocês o mataram? — Paul fala em tom fraco.
— Quase, grandão. – Rebekah responde. – Mas o desgraçado matou grande parte da sua festa, alguém já deve ter chamado as autoridades.
— Consegue se levantar? — Katherine pergunta.
— Bem, ainda não. Quando eu me curar melhor, talvez.
— Okay, vamos lá em cima ver como estão as coisas e depois a gente volta, tá bom? — Paul assente positivamente com a cabeça.

Os quatros voltam para a sala, mas não encontraram nada. Estava tudo vazio, as manchas de sangue ainda estavam ali, mas não havia nenhum corpo. Procuraram por toda a casa, havia carros de polícia na frente da casa, mas não havia nenhum policial, havia apenas trapos de roupas pelos cantos da casa e manchas de sangue.

— Parece que todo mundo fugiu. – Kol falou.
— Será? – Katherine perguntou.
— Bem, acho que sim. Ninguém ficaria onde aconteceu um assassinato recente.

Agnessa entra um dos quartos e se depara com um alguém de terno e gravata, sua cara havia deformações e era totalmente branca, não havia boca e era alguém alto.

— Galera, o Slenderman está aqui no quarto. — a deusa afirma, mas ao se virar ela olha para os lados com o olhar confuso, em seguida, ela desce as escadas, sendo interrompida por Kol, Katherine e Rebekah.
— Onde está? – Katherine pergunta.
— Onde está o quê?
— Você falou que tinha um cara vestido de Slenderman no quarto!
— Ah... Não, eu não disse. – Kol bufou e subiu as escadas passando por ela.
— Não se faça de maluca, Agn. – os quatros foram no último quarto do andar que ficava no fim do corredor. Ao abrirem a porta do mesmo, não encontraram nada, depois os três que subiram olharam para Agnessa com um olhar confuso.
— É sério que você vai brincar agora? – Katherine reclama.
— Gente, sério. Eu não falei nada!

Os três continuaram olhando para ela com os braços cruzados até ver alguém subindo as escadas atrás da mesma, agora olhando acima dos ombros de Agnessa com uma expressão assustada. Era o mesmo cara, mas ele não parecia humano, e atrás deles apareciam mais iguais a ele. Raios elétricos saiam de suas costas enquanto a casa sofria cortes de energia, Agnessa reagiu jogando sua espada diretamente na garganta de um deles.

— O que são essas coisas? – Rebekah pergunta.
— Eu não sei, mas morrem fácil! – Agnessa tira a espada do corpo da coisa e se afasta, até uma das criaturas gritar de forma inumana. – Pela janela, gente!

Os quatros fugiram pela janela até Kol ser acertado nas costas por um dos raios das criaturas caindo diretamente no chão. As três desceram e ajudaram Kol a se levantar, o mesmo estava parcialmente paralisado, entraram em casa e foram correndo para a garagem, sendo encurralados pelas criaturas ao chegarem à garagem. Ao entrarem no carro, as criaturas subiam no carro, Katherine ligou o carro e acelerou em desespero, atropelando os que estavam na frente do carro e derrubando a porta da garagem, dirigindo para fora da casa, derrubando as coisas que estavam montadas no carro. Os quatros dirigiram rapidamente para longe até Katherine dar uma freada brusca.

— Por que você parou? – Agnessa perguntou aflita.
— Esquecemos do Paul! – Katherine fala alto, já fazendo a curva para voltar para casa.
— Dane-se o Paul! Aquelas coisas já devem ter matado ele!
— Ele pode nos ajudar, e não vamos perder mais ninguém!

Katherine continuou dirigindo rapidamente, parando em frente de casa. A mesma ainda sofria cortes de energia, a vampira pega a espada de Agnessa e sai do carro rapidamente, indo em direção a casa, os outros suspiraram e foram atrás dela, pegando suas armas que ainda estavam nos porta-malas se dirigindo a casa. As criaturas estavam por toda a casa, Kol atacava elas com sua Maravilha, Agnessa colocava fogo nas criaturas enquanto Rebekah atirava nelas, derrotando-as sem muita dificuldade, Katherine decepava as criaturas que a cercavam pelo caminho, raios de eletricidade atravessavam as paredes e móveis da casa, enquanto todos combatiam elas, eram milhares delas. Katherine chega ao porão, Paul estava atacando duas das criaturas com sua lâmina, até a vampira decapitar elas.

— Vocês demoraram! – Paul reclama.
há 3 horas · Enviado da Web
Agnessa Hale Daímonas
— Tivemos esses... Contratempos.
— Ah, do tipo, sair de casa e me deixar aqui cercado de vários Silêncios?
— Silêncios?
— É a raça dessas coisas, elas morrem como humanos, mas tem poderes. Acredite, você não irá querer enfrentar eles sozinhos.
— Mas eu enfrentei...
— Não se gabe! E os outros? — Paul olha para cima e escutava os barulhos e gritos.
— Matando! – Katherine deu uma risada sarcástica. – Vamos?

Os dois saíram do porão, atacando mais Silêncios pelo caminho até chegarem a sala, onde os Silêncios estavam mortos em várias pilhas de corpos.

— Podemos ir agora? – Kol pergunta.
— Sim, só um minuto. – Paul tira o taco da mão de Kol e vai até um Silêncio que ainda estava vivo, mas bastante ferido. – Por que estão aqui?
— Nós viemos de longe para evitar o fim do universo. Iremos matar cada um das linhagens do Apocalipse, iremos evitar as chamas e cada um que se meter no nosso caminho irá se arrepender. – O Silêncio falava telepaticamente, mas seu campo telepático havia aumentado com sua fraqueza e todos o escutavam. – O Silêncio irá fazer o Apocalipse cair.
— É, e qualquer um que se meter com meus amigos também irá cair. – Paul ergueu o taco em suas mãos e desceu rapidamente em direção a cabeça do Silêncio, repetindo os movimentos várias vezes, esmagando o crânio da criatura e espalhando uma substância cinza pelo chão. O Anjo suspirou e jogou o taco para Kol, o mesmo segura em suas mãos. – Agora podemos ir.

Os cinco saíram de casa até Agnessa se virar e jogar bolas de fogo sobre a casa, Paul entrou no carro com os outros enquanto via a casa pegar fogo. Katherine ligou o carro e dirigiu, enquanto todos estavam calados.

— Não podemos sair da cidade. – Kol quebrou o gelo.
— Para onde vamos então? – Rebekah pergunta.
— Temos que avisar nossos irmãos.
— Eles não devem estar longe, até por que... – Katherine grita e desvia de uma pessoa que estava correndo na rua, batendo o carro o carro em uma estátua, fazendo o carro chocar de forma violenta. Os cinco saíram do carro, ofegantes e olhando para os lados, até ver a estátua sobre o carro, Kol deu risada ao perceber que era uma estátua de anjo.

— Paul, a Katherine atropelou um parente seu. – os outros deram risada, Paul olhou para a estátua e arregalou os olhos.
— Todos parados, se afastem e não olhem para a estátua. – Paul grita para todos.
— O quê? Ficou tão traumatizado assim? – Katherine pergunta.
— Estão duvidando? Se afastem e olhem para a estátua. – os outros o obedeceram ficando do outro lado da rua, olhando para estátua. – Agora, pisquem brevemente. Rápido!

Os quatro os obedeceram, e ao abrir os olhos a estátua havia se mexido, parada de costas para eles. Os cinco estavam de olhos arregalados.

— O que fazemos?
— Só continuem andando e olhando, nem mesmo... Pisquem.

Assim, eles obedeceram, o grupo continuou andando de costas, mas as luzes dos postes começaram a falhar. Os cinco olharam para os lados, até escutarem um barulho familiar. Eram eles. O Silêncio. Não poderiam ser os mesmo de antes, mas dessa vez era pior, eles mau conseguiam se mexer. A luz se apagou brevemente e mais estátuas apareciam dos cantos dos olhos de cada um deles. Paul não sabia o que fazer, apenas uma ideia veio a sua cabeça.
— Pessoal... Eu sei que parece meio estúpido, mas só tem uma opção.
— Me diz que não é o que eu estou pensando. – Agnessa falou.
— Se correr é o que está pensando, eu só lamento.
— Então nós vamos apenas correr? Cinco loucos fantasiados fugindo pela cidade? – Kol falou.
— Cinco? Enquanto você estava distraído a sua irmã fugiu para longe... Talvez seja isso. Vamos sair de um por um, rápido. Agnessa, você se teletransporta por último, assim eles não nos encontram.

Todos concordaram. Kol e Katherine saíram primeiro, depois Paul em disparada, as estátuas continuaram se movendo, mas lentamente. O Silêncio sumia aos poucos, até Agnessa se teletransportar rapidamente para fora dali, indo para o parque da cidade, se deparando com um cara vestido de Hellboy, mas ele parecia familiar.

— Ainda por aqui, caçador? – a mesma olha pergunta para ele, o loiro a olha de modo confuso. — Achei que estava na festa de seu amigo.
— É, aconteceu um imprevisto... Cadê seu irmão? Preciso conversar com ele.
— Por quê?
— Tem uma grande ameaça na cidade, eu preciso da ajuda vocês.
— E seus amigos?
— Você acha que eu estaria aqui se não tivéssemos acabado com tudo?
— Okay, então.

Os dois foram até o irmão do caçador, ele estava no Tiro ao Alvo, ele estava normal, sem fantasia.

— Sam, temos um trabalho. – Dean tocou o ombro do irmão ao falar com ele.
— Não me diga... O que aconteceu agora?
— Tem estátuas de anjo atacando toda a cidade, e não sabemos o que fazer. – Agnessa explicou.
— A gente parece que destrói estátuas?
— Bem, sim!
— Cadê seus amigos? – Sam perguntou.
— Fugimos. Um louco atacou e matou gente na nossa festa e pra piorar essas coisas apareceram. Eles são muitos, e tem uns caras esquisitos que se chamam Silêncio...

As luzes do parque falharam, Agnessa olhou para os lados e viu as criaturas de terno se aproximando. Gritos foram ouvidos de longe e eram notados raios de luzes ao alto. Sam e Dean pegaram suas armas enquanto Agnessa empunhava sua espada em mãos.

— Esse é o Silêncio? – Dean perguntou para a deusa.
— Sim. Eles morrem fácil, mas são muitos.

Os caçadores atiraram em direção as criaturas, as pessoas do parque continuaram fugindo, Silêncios caiam mortos pelos tiros e Agnessa dava cobertura aos caçadores, decepando as criaturas próximas a eles. A mesma parou por um instante ao ver as estátuas saindo das ruas e indo em direção ao parque e atacando pessoas, ela via as pessoas sumindo ao toque deles, mas foi ao chão ao ser atingida por um dos raios das criaturas. Ela viu uma das estátuas se aproximando dela, mas ela não conseguia se erguer. Antes de ser alcançada, a estátua foi destruída a sua frente, caindo destroços próximo a ela, a deusa olha para cima e vê Kol segurando uma marreta.

— Sentiu saudades?
— Acredite, eu já estava pensando por qual deles você foi morto... E os outros?
— Ah, estão se divertindo normalmente. – o Vampiro acena com a cabeça para os lados e os dois observam Paul, Katherine e Rebekah golpeando e destruindo as estátuas.
— Paul também sabe o que essas coisas são?
— Segundo eles, são Anjos Lamentadores. Alimentam-se de energia vital das pessoas, mandando suas vítimas para o passado. É como se eles apagassem as pessoas, apagando todos os anos de vida deles.

Tanto os Silêncios quanto os Anjos foram sendo destruídos. Após todas as criaturas terem sido destruídas, todos se recomporam e olharam para os lados, olhando para destruição.

— Acho que acabou. – Paul falou segurando sua marreta em seus ombros.
— É, tomara. Essas coisas acabaram com nossas armas. – Dean falou olhando para fumaça que saia do cano de sua arma.

Katherine sorriu para Dean, mas todos notaram a ação da mesma. Sirenes eram ouvidas cada vez mais próximas.

— E lá vamos nós. – Rebekah sorriu e já correu para longe sua velocidade sobrenatural. Todos começaram a correr para longe, até Paul ser atingido nas pernas por um dos Silêncios moribundos, caindo no chão, em seguida, agonizando de dor.Kol correu para ajudá-lo e o ajudou a se levantar, os dois viram Rebekah correndo até os dois com a marreta, uma última vez antes de sumirem no ar. Um dos Anjos havia alcançado eles, a irmã de Kol gritou em fúria e destruiu a estátua, golpeando-a várias vezes, a mesma viu a polícia chegando ao local e correu para longe, deixando a marreta para trás, alcançando os outros na floresta.

— Onde estão Paul e Kol? – Katherine perguntou ao ver Rebekah sozinha.
— Uma daquelas malditas estátuas os alcançou. Eu não sei o que fazer, eu destruí aquela merda!
— Nós vamos dar um jeito, agora temos que ir! – Agnessa falou.

O grupo continuou fugindo para a floresta, até despistarem os policiais. Estavam exaustos e se sentaram apoiados nas árvores, Rebekah estava aflita por seu irmão, assim como os outros. Sam recomendou que eles ficassem no apartamento com que dividia com seu irmão, assim concordaram e partiram para o local. Na metade do caminho, Katherine sentiu uma pequena dor de cabeça, ela pensou ser passageira, mas a dor aumentou e gritou de dor. Os outros tentaram ajudar ela, mas sentiram a mesma dor, exceto Sam. Eles gritaram alto, e em seguida desmaiaram no chão.
Sam tentou acordar eles, sem sucesso, ele não sabia o que fazer.


Notas Finais


A cada review que você deixa, un autor não abandona sua fic ;u; <3


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