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História Winter of December - Why So Serious?


Escrita por: TigerFly

Notas do Autor


Graças as férias, vou postar mais rápido... Talvez.

Capítulo 15 - Why So Serious?


– Então, vocês sabem que estão aqui por uma simples razão. Um de vocês causou esse mal para as pessoas dessa cidade, nos prendeu aqui e de um modo terrível. O culpado irá encontrar a fúria da minha amiga, Agnessa. Os outros se tentarem fugir ou apresentarem comportamento estranho, também irão sofrer da mesma fúria. – Paul estalou as mãos e deu uma risada. – Que os jogos comecem!

A população atual de Los Angeles estava com os olhos centrados ao palco. Entre os culpados e fantasiados estavam duas bruxas, um anjo, uma fada, dois magos, um Freddy Krueger e uma vampira.

– Vamos começar com você, fadinha. Onde estava e porque sozinha?
– Eu tinha ido procurar minha irmã. O caos havia começado e eu perdi ela em uma festa... Uns amigos meus morreram em toda essa confusão na cidade...
– E você achou sua irmã?
– Não! Vocês me sequestraram e... – a garota foi interrompida com uma faca acertando sua garganta, todos ficaram chocados com a garota cuspindo sangue até morrer.
– O-okay, quem fez isso?! –Agnessa gritou apontando sua espada para as pessoas, até uma pessoa andar até a deusa.
– Vamos lá, gente... Não era ela, continuamos todos iguais e isso nos leva a crer que ainda temos sete culpados para matar. – Kol falou gargalhando, o mesmo sobe no palco.
– Achei que sua irmã tinha... Sei lá, apagado você da existência desse planeta. – Paul falou tirando a faca do corpo da garota e olha para o vampiro. – Por que você está fantasiado como Coringa?
– Sabe, Paul... Uma coisa estranha desse feitiço é que não importa o quanto você tente fugir... Basta você deixar escapar por um momento e... – Kol bate palmas rapidamente e gargalha. – Você está ferrado.
– E por que você está aqui? Não devia estar explodindo um hospital ou batendo na Arlequina?
– Aprecio seu humor negro, Paul. Mas, eu não vou ficar o resto da minha imortalidade preso a essa personalidade e nessa cidade! –Kol anda até a garota vestida de vampira e aponta para o peito da mesma. – Culpada? Talvez, mas sério?! Nenhum vampiro usa capa.

Kol arranca o coração da garota e joga no chão, Agnessa o joga no chão e pisa em seu pescoço, deixando o vampiro sem ar.

– Agn, deixa ele. – Paul bufa.
– Hey, bonitona. Quer ser minha Arlequina?

Kol dá risada depois de falar, a deusa chuta a cara do mesmo, em seguida, pega a faca que estava no chão e atinge o ombro de Agnessa, a mesma deixa sua espada cair para tirar a faca, Kol rapidamente pega a espada e se levanta apenas para quebrar o pescoço da mesma, o vampiro deu risada e olhou para Paul.

– Pare com isso! Agora! Onde está a Rebekah? – Paul se pôs a frente dele.
– Digamos que eu não gostei muito da Bellatrix ter matado o Sirius e o Dobby, então eu meio que...

Kol levantou seu braço para apontar com a espada um prédio, nele Rebekah estava enforcada com uma adaga no coração, todos olharam chocados para o que Kol havia feito.

– Chega, eu vou matar ele... – Dean fala baixo.
– Fique aqui, ele está louco o suficiente para te fazer picadinho. -Katherine segura o braço do caçador.
– Ela tem razão, Dean, fique aqui. – Sam fala olhando para o irmão.

Paul olhava para Paul incrédulo, ele queria parar ele, apenas não sabia como. Todas as pessoas que observavam discutiam entre si, enquanto Kol ficava olhando para o corpo de Agnessa até ele se viram para o cara vestido de Freddy Krueger que estava ao seu lado.

– É sério isso? - Kol olhou para Paul, sorriu sarcasticamente e decapitou o homem com a espada que tinha em mãos, havia sangue espalhando por todo o palco.
– Chega! – Paul tira a espada que guardava na jaqueta e anda até o homem vestido de anjo. – Espero que isso funcione.

Paul corta a garganta do homem e coloca as mãos sobre a cabeça, uma brilhante luz branca seguida de um grito se espalha por todo o local. Todos olham para Paul com olhares surpresos, até mesmo Kolnão esperava por aquilo.

– O que você fez? – o vampiro pergunta olhando para Paul.
– Pela primeira vez, eu vou consertar as coisas...

O Anjo sorri de forma maliciosa, após estalar os dedos, o mesmo olha para Kol e empurra o vampiro para longe com telecinese.

– Vocês, digam o quem é o culpado, ou vão receber um destino pior que as pessoas que morreram! – todos os acusados continuaram calados e cabisbaixos. – Sabem, quando eu estava estudando, eu tive que fazer uma redação sobre as bruxas de Salem, e sabem qual era a sentença de morte das culpadas?
– Elas eram queimadas vivas. – uma garota com fantasia de bruxa responde.
– Exato, bruxinha.

Paul coloca sua mão sobre a cabeça da garota, a mesma começa a agonizar, seu corpo começa a ficar coberto de queimaduras, a garota solta um último grito antes de estar tomadas pelas chamas, ela sai do palco gritando e correndo, mas a mesma não vai muito longe e morre poucos metros do palco. Um homem vestido de mago sai correndo do palco enquanto todos estavam olhando para a garota em chamas, Paul se teletransporta para a frente do mesmo, sorrindo e decapitando o mesmo com a espada de Agnessa que Kol deixou cair quando foi empurrado. O Anjo, em seguida, se teletransporta para o palco.

– Bem, só sobraram dois. – Paul aponta a espada para os pescoços dos dois, uma explosão ao longe é ouvida. – E parece que o Coringa ouviu o que eu disse... Então, quem é o dono dessa bagunça?
– Eu não queria fazer parte disso... – o homem fantasiado de mago responde. – Eles me forçaram a isso!
– Quem são “eles”? – Paul pergunta.
– É a nossa família... Um clã, nossa família forma um clã para objetivos pessoais... Eu pensava que seria só uma brincadeira de Halloween, eu não sabia que causaria tanto problema. – o homem começa a lagrimar.
– Posso ir? – a bruxa ao seu lado pergunta e Paul degola a mesma.
– Tem mais deles aqui? – Paul pergunta não demonstrando nenhuma reação.
– Eles estão espalhados pelo mundo, justamente, para saber como e quando atacar... Fomos criados assim.
– E mesmo assim, você achou que isso tudo era “brincadeira”?
– Você vai me matar, não é?
– Bem, isso é óbvio, não? – Paul levanta a espada em mãos e gargalha.
– Ele virá atrás de você, atrás de todos vocês, você estará em ruínas antes de perceber.
– Olha, já é a segunda vez que ameaçam hoje, mas eu quero saber se você vai acabar com o feitiço, ou não?
– Eu posso desfazer... Mas tem um preço.
– O clã precisa de um sacrifício de um ser sobrenatural em troca de uma quebra de maldição.
– E como isso funciona?
– Bom, hoje é noite de Lua Cheia, você tem que matar o ser sobrenatural a luz da Lua, queimar o corpo, mas o coração tem que ser deixado do lado das cinzas. – uma segunda explosão é escutada, essa parecia mais perto e mais voraz.
– Okay, eu queimo o doidinho ali, só faça isso!
– Ah, pode tirar isso? – o bruxo levanta o braço.
– Posso tirar seu braço logo. – o Anjo sorri sarcasticamente. – Quando terminar o feitiço, eu penso se posso tirar de você.
– Como posso confiar em você?
– Eu sou um Anjo, amor... Então, vai fazer? – o bruxo suspira e afirma com a cabeça. – Bom garoto... Do que precisa?
– Só de um coração humano.
– Okay... – Paul se vira para as pessoas e fala para Dean. – Você pode emprestar seu irmão por um momento?
– Eu não vou deixar que sacrifiquem meu irmão! – Dean retruca com os braços cruzados.
– Não tem nenhum outro humano por aqui! – Paul fala baixo.
– O Tocha Humana ali, tecnicamente, é humano. Só tem poderes. – Sam explica.
– Pode ser o Tocha Humana? – Paul pergunta ao bruxo e o mesmo afirma com a cabeça. – Okay.

Paul se teletransporta para o cara fantasiado de Tocha Humana e tira seu coração, deixando seu cadáver em meio a população. O Anjo, em seguida, volta para o palco, entregando o coração do humano.

– Bem, aí está. – Paul sorri e o bruxo começa recitar palavras enquanto esmaga o coração em suas mãos.

Uma forte tempestade se forma, raios e trovões atingem o chão e prédios destruindo os mesmos. Uma forte chuva começa enquanto a população enlouquecia, gritando com todo o caos da tempestade. O bruxo continuava a recitar o feitiço, e logo os pingos de chuva setransformam em sangue, Paul consegue ver Kol indo em direção a ele, matando e decapitando as pessoas em seu caminho, com um olhar apático.

– Você está fazendo isso direito?

Paul grita para o bruxo, o mesmo estava com os olhos negros, seu corpo levita no ar e a tempestade piora. Os ventos ficam fortes e uma enorme neblina negra toma conta da cidade, em segundos, Los Angeles era uma grande área negra. Não havia gritos, sussurros, feitiços sendo ditos, apenas um silêncio naquela imensa escuridão.

Paul abre os olhos por um instante, ele aparentava estar em um carro, Dean, Sam e Katherine também estavam nele, mas inconscientes. O Anjo sai do carro e olha ao redor com uma expressão surpresa. Havia crianças andando com seus pais pelas ruas, casais andando de mãos dadas, era possível ver a Universal Studios de pé novamente. Tudo estava muito... Normal.

– Surpreso? - Paul olha para trás e vê o bruxo olhando para ele.
– Você reconstruiu a cidade? – o Anjo pergunta.
– Sim, mas demorou um tempo...
– Quanto tempo?
– Um mês. – Paul suspira e se apoia no carro.
– Eu ainda tenho que fazer o sacrifício, né?
– Sim, aproveite que está noite, e escolha rápido antes que a Lua Cheia vá embora.
– Eu sei o que vou fazer... – Paul olha para dentro do carro e olha para Katherine. – Pode me ajudar? Não quero carregar um corpo sozinho.
– No meio da rua?
– A gente diz que é uma amiga bêbada que desmaiou.
– Okay, então... – Paul abre o carro e carrega Katherine para fora do carro. – Desculpe, qual seu nome mesmo?
– Kaleb... – Paul faz uma expressão argumentativa para o garoto. - Kaleb Westphall.
– Okay, vou ter cuidado com o primeiro Westphall que eu ver. – Paul faz uma careta levantando o corpo de Katherine. – Pode me ajudar, ou não?

Kaleb ajudou Paul a carregar Katherine pelos braços, indo pela cidade e dando a mesma desculpa que Paul disse. Assim que chegaram em um beco escuro, Paul e Kaleb deixaram a mesma lá.

– Deuses, como ela ainda não acordou?
– Eu disse que tinha que ser a luz da Lua Cheia, aqui está completamente escuro!
– Eu sei, vamos esperar as ruas esvaziarem, né?

Kaleb e Paul ficaram conversando no beco até o movimento nas ruas parar, o Anjo checou se não havia ninguém observando e arrastou Katherine para o meio da rua, o mesmo suspirou e olhou para Kaleb.

– Sem o coração, certo?
– Certo. – Paul suspirou, e olhou para o corpo de Katherine por alguns segundos.
– Desculpe...

Paul foi rapidamente até Kaleb e tirou seu coração, o bruxo caiu morto na rua, Katherine se levantou rapidamente e olhou para o Anjo.

– O que você fez?!
– Salvei várias vidas, ao preço de uma. – Paul queimou o corpo de Kaleb sem demonstrar nenhuma emoção e deixou o garoto do bruxo do lado das chamas.
– Onde estão os outros?
– Provavelmente procurando a gente... – Paul e Katherine ouviram uma buzina e olharam rapidamente. – Droga, Dean!
– Onde diabos vocês estavam? O que estão fazendo? – Dean pergunta ainda dentro do carro.
– Vocês acharam eles? – uma voz era escutada no carro.
– Sim, encontramos eles, Kol. – Sam responde a voz, Katherine e Paul entraram no carro, sentando no banco de trás.
– Temos que sair dessa cidade, agora! – Paul falou.
– E para onde vamos? – Dean pergunta.
– Vamos para Mystic Falls, temos que resolver uma coisa. – Paul explica. – Vocês ouviram, certo? Vamos todos para Mystic Falls.
 Certo. – Kol responde pela ligação que estava no viva-voz, Dean desliga, em seguida, e dirige para fora da cidade.
– Por que Mystic Falls? – Katherine pergunta.
– Temos que resolver um problema assassino.

Dean liga o rádio após alguns segundos de silêncio, estava tocando “Serial Killer” da cantora Lana Del Rey, e assim os quatros passaram pela fronteira da cidade sem problemas, dirigindo em direção a Mystic Falls.


Notas Finais


Desde já indicando Serial Killer (que música maravilhosa) , bjs <3


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