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História Winter of December - Cracked Heart


Escrita por: TigerFly

Notas do Autor


Então, o shape do Prince é o Max Thierot, e o Henry é o Dominic Sherwood.

Capítulo 20 - Cracked Heart


Katherine estava bebendo na sala, olhando diretamente para a fogueira, pensando nas coisas que tem acontecido.

– Suicídio não cai bem você. – Agnessa falou olhando para a vampira.
– Só estou pensando em como a minha vida era complicada e como ela ficou mais complicada ainda. – Katherine senta no sofá, encarando o chão.
– Você acha que as criaturas do Purgatório podem voltar?
– Só estou com um mau pressentimento. – a vampira suspirou.
– Não fique assim... Kol ainda está dormindo e eu estou entediada. Quer ir fazer algo lá fora?
– Tipo o quê?
– Eu não sei, vamos fazer compras, assaltar um banco, as paredes dessa Mansão me deixam entediada.
– Acho que eu aceito as compras. – Katherine se levantou do sofá. – Precisa de algo?
– Somos criaturas místicas, não precisamos de nada. – ambas sorriram e saíram pela porta da frente.

Paul acorda e vê Klaus ainda dormindo do seu lado. Ele pensa na noite passada e deixa escapar um sorriso, o mesmo se arruma e sai do quarto sem acordar o híbrido.

– Más notícias. – Bonnie falou ao Anjo.
– Ninguém morreu, não é?

A bruxa o puxou pelo braço e levou o mais alto até o quarto da mesma. Enzo estava coberto por suor e cuspia sangue no chão.

– Okay, e você me chamou aqui por quê?
– Porque eu não sei o que aconteceu ontem enquanto vocês lutavam contra o clã. Algum deles deve ter envenenado ele com algo. – Bonnie se deita do lado de seu noivo e acaricia os cabelos dele. – Acha que o sangue do Klaus possa ajudar?
– Eu vou tentar... – Paul vai até seu quarto e balança o braço do loiro. – Hey...
– Acho que estou em um sonho dentro de um sonho. – Paul sorri, mas joga as roupas de Klaus no mesmo.
– Levante, preciso da sua ajuda... Encontre-me no quarto da Bonnie. – o híbrido se vestiu e obedeceu ao Anjo.
– O que aconteceu? – o loiro perguntou.
– Bonnie acha que o Enzo foi envenenado ontem, ela pensa que pode ser veneno de lobisomem então acho que o seu sangue pode ajudar a curar isso. – Klaus assentiu e mordeu seu pulso, dando seu sangue para Enzo, mas o vampiro cuspiu o sangue de volta, parecendo piorar. – Isso definitivamente não parece veneno de lobisomem.

Katherine e Agnessa continuavam se divertindo no shopping, as duas mulheres se divertiam hipnotizando atendentes para ter coisas de graça como guloseimas e roupas. A vampira e a deusa iam desde Mc Donald’s até Dolcci & Gabanna, abusando de seus poderes para a diversão das duas.

– Acho que estou me sentindo uma adolescente consumista. – Katherine brincou.
– Acredite, eu também. – ambas riram, saindo do shopping com os braços ocupados por sacolas e com óculos de sol dando um tom de confiança as duas mulheres.
– Merda, eu esqueci meu celular no banheiro! – Agnessa notou seus bolsos vazios.
– A gente compra outro.
– Você não entende, meu cartão de memória está lá, fotos, tudo!
– Agora sim você está parecendo uma adolescente consumista. – Katherine riu enquanto Agnessa bufou.
– Eu já volto, tá bom? Espere-me aqui.
– Volte logo, adolescente. – Katherine sorriu enquanto observava o movimento das ruas.

Mystic Falls parecia pacífica, uma cidade típica que aparecia em filmes de Hollywood, com todas as pessoas rindo andando de um lado para o outro. Mas uma pessoa chamou a atenção da vampira do outro lado da rua. Um homem alto e loiro, olhando diretamente para ela, com um rosto familiar demais que a fez estremecer e suar frio. O homem começa a andar em direção a Katherine, a mesma recua e se vira rapidamente para correr, mas é impedida por Agnessa.

– Deuses, o que aconteceu? Parece que você viu um fantasma. – a deusa fala e Katherine olha para trás, mas não encontra o homem que ela havia visto.
– Acho que eu realmente vi. – a vampira respirou fundo.

Paul continuava tentando ajudar a Bonnie a curar Enzo, mas sem sucesso.

– Ainda está sem sua graça? – Bonnie pergunta a Paul.
– Acho que sim. E eu não acho que eu vou ver um Anjo andando por aí tão cedo.
– Posso te perguntar uma coisa?
– Já não gostei do seu tom de voz.
– Por que você não mata o Henry e rouba a graça dele? – o Anjo a encara de modo surpreso.
– Eu não quero nada dele, a não ser distância.
– Foi muito sério mesmo?
– Você não faz ideia. – Paul suspirou. – Mas eu vou tentar ajudar o seu homem, só preciso de tempo para pensar.

O Anjo saiu vagando pelas ruas de Mystic Falls, pensativo e cheio de dúvidas na cabeça. O mesmo parou para se sentar em um banco, sem perceber quem estava do seu lado.

 – Tendo um dia ruim? – o homem do seu lado perguntou.
– É, e agora acaba de piorar. – Paul bufa, sem olhar para Henry.
– Posso ajudar?
– Por que parece que eu preciso de ajuda?
– Você está tremendo.
– Tem alguém importante morrendo, e eu não posso sequer ajudar a pessoa... Eu me sinto inútil. – o mais alto suspirou.
– Talvez eu possa ajudar.
– Esse “talvez” é um “talvez” bem grande. – o loiro sorriu sem ser percebido pelo outro.
– Deixe-me ajudar você. Uma última vez. – Paul suspirou e olhou para o outro.
– Okay... – o Anjo se levantou. – Me siga, e eu te conto a história pelo caminho.

Agnessa suspirou. Olhando para sua amiga, ela pegou a mão de Katherine e a apertou levemente.

– Talvez você só esteja pirando. – a deusa falou.
– Acho que ainda não cheguei à idade de ter alucinações.
– Você acha que ele possa ter voltado em toda aquela loucura do Purgatório?
– Nós o fechamos, lembra?
– Eu sei, mas... Talvez você não possa ter visto ele por só coincidência.
– Talvez...

A vampira suspirou e fechou os olhos por um instante. Ela pensou no homem que fez parte de um dos piores momentos de sua vida, em todo o ódio e dor que ela sentiu minutos depois de conseguir fugir dele depois que Kol havia o matado. Ao abrir os olhos, Katherine olhou para os lados e viu Francis de novo, dessa vez indo a sua direção.

– Agnessa... – a deusa olhou para o mesmo lado que Katherine estava olhando.
– Onde está ele?
– Alto, cabelos loiros, olhos verdes, roupas pretas... Não é muito difícil notar. – a respiração da outra estava pesada.
– Eu o vejo. – Agnessa se levantou rapidamente e jogou o homem do andar do shopping onde elas estavam com sua telecinese.
– O que você fez?! – Katherine gritou.
– Salvei você de um problema, vamos sair daqui! – a mais alta tomou a mão da outra e se teleportou dali para o parque de Mystic Falls.
– Como ele poderia ter ido para o Purgatório? Ele era humano! – a vampira exclamou enquanto começava a caminhar com Agnessa.
– Até onde você sabia, não?
– Eu passei meses com ele, nunca o vi atacando uma pessoa ou com alguma mancha de sangue.
– Talvez ele seja algo que você não saiba, sua vida é tão confusa quanto o Eminem consegue dizer 180 palavras em 2 segundos.
– Você sabe que nós deixamos um cara morto em meio a um shopping cheio de gente, não?
– Eles vão esquecer ele igual esqueceram a Donna Summer. – a deusa ironizou.
– Quem?
– Exato!

Paul e Henry chegam a Mansão Salvatore, mas o loiro não podia entrar.

– Tanto ódio que queria me manter longe?
– Você e aquele seu amiguinho vingativo. – o mais alto entrou e rompeu os símbolos que impossibilitavam Henry de entrar.

Paul acenou para o outro e foram direto ao quarto de Bonnie, onde Enzo se encontrava em uma situação pior. Henry tocou a cabeça do vampiro e tentou curá-lo, mas apenas sentiu a dor do britânico o atacando de volta. Ambos gritaram em agonia.

– O que aconteceu? – Bonnie perguntou.
– Paul, você se lembra da Lâmina das Sombras? – Henry perguntou.
– Sim, é uma lâmina preta que pode matar qualquer criatura do submundo... – Paul parou um instante e inclinou a cabeça de Enzo onde era possível ver um corte pequeno no pescoço do vampiro. – Até com um simples corte.
– Podemos salvar ele, não é?
– Sim, mas precisaríamos da Lâmina e não sabemos quem está com ela.
– Kai sabe. – Bonnie falou. – Katherine me falou que ele está naquele clã psicótico... Estranho como ela meio que virou minha “amiga”.
– Você não pode falar com ele sozinha, isso é suicídio! - Enzo falou com a voz fraca.
– Vocês vão atrás da Lâmina. Eu cuido dele, mas vocês precisam ser rápidos! Ele não tem muito tempo... – Paul exclamou.
– Vamos voltar logo, está bem? – Bonnie falou olhando para seu noivo e o beijou antes de sair com Henry.
– Você é bem sortudo, sabia? – o Anjo falou para Enzo enquanto limpava o suor dele com uma toalha.
– Aquele cara... Foi ele quem te fez mal, não é?
– Bem, foi... Mas, acho que isso não seja importante agora. Quando eles voltarem, você irá ficar bem.
– E até lá você vai fazer o quê? Divertir-me?
– Nem que eu tenha que me vestir de líder de torcida para fazer isso. – o vampiro deixou escapar um sorriso ao ouvir o Anjo.
– Meu Deus!
– O que foi?!
– Você sorriu... Achei que seu rosto estava paralisado. – o britânico bufou.
– Eu não sorri.
– Droga, você é tão difícil!
– E você não é? – os dois se encararam por um momento.
– Talvez.

Bonnie e Henry procuravam por Kai na floresta da cidade. A bruxa estava quieta desde que saiu de casa e se sentia desconfortada por estar ali.

– Então, por que acha que ele possa estar por aqui? – Henry perguntou.
– Considerando que várias coisas já aconteceram aqui por causa dele, não me surpreenderia se ele marcasse esse lugar como referência.
– E que grande referência, não? – Kai falou atrás dos dois enquanto segurava a Lâmina das Sombras. – Procurando por isso, Bennett?
– Vamos pular a sua mediocridade e vamos direto para a parte onde você diz o que quer e negociamos.
– Eu já tenho tudo o que eu quero, Bonnie... Ou, eu estou prestes a ter. Com mais força, O Vazio vai ter poder o suficiente para destruir tudo o que quiser. E lá estarei eu, queimando o mundo como ele merece.
– Talvez. Mas talvez você nem chegue até lá. – Henry falou e moveu a Lâmina ao abdômen do mesmo, o perfurando profundamente. – Vamos sair daqui.

O loiro correu para pegar a Lâmina de Kai, mas o mesmo interveio segurando o braço dele, sugando a magia dele. Bonnie chutou a cara do sifão e saiu dali correndo com Henry, em seguida, se teletransportando dali, deixando Kai sangrando no chão.

Kol acorda meio tonto e percebe que não está mais em seu quarto. Ele olha ao redor e percebe que está na Torre do Relógio.

– Estava pensando em quando você acordaria. – Elijah falou olhando para o irmão caçula.
– Por que estou aqui?
– Você sabe que sua namorada matou seu irmão, não é?
– Achei que já tínhamos terminado com esse assunto!
– Não... Klaus esqueceu isso, Rebekah simplesmente aceitou o fato, você nem sequer pensou nisso, Freya sofreu por dias e somente eu liguei para isso.
– Então, você me trouxe aqui para avisar que a Freya entrou em depressão?
– Não... Ele está aqui porque precisamos de você para matar a Agnessa. – Freya falou entrando no local.
– Por que eu faria isso?
– Porque, querido irmão, talvez não tenha percebido, mas estamos querendo nossa vingança.
– Matar a Agnessa não trará o Finn de volta... Eu perdi pessoas também, passei anos em um caixão e acho que ele passou até mais tempo adormecido do que eu, então, por que vocês estão fingindo que precisam vingar a morte dele? Isso só trará dor, e um ciclo de raiva e sede de sangue. Não preciso disso agora.
– Então, o que vamos fazer? Esquecer o Finn? – Freya perguntou.
– Não... Só lembre em como toda essa matança trouxe tragédias a nossa família. – Kol falou saindo do lugar. – Ah, e se um de vocês fizer algum mal com a Agnessa ou um dos meus amigos... O ciclo de raiva e sede de sangue cairá sobre vocês.

Bonnie e Henry chegaram correndo a Mansão. Paul pegou imediatamente a Lâmina das mãos da bruxa e esquentou a Lâmina na lareira da sala, o mesmo volta e vira o rosto de Enzo que segura a mão de sua noiva.

– Desculpa, cara... Mas isso vai doer pra caralho. – o mais alto corta o ferimento de Enzo com a Lâmina, do mesmo lugar é expelido um líquido negro que se transforma em uma nuvem negra voltando diretamente a Lâmina. – Ah... Como se sente?
– Como se toda minha experiência na Augustine fosse uma brincadeira de criança. – o britânico brincou, mesmo com a voz fraca.

Katherine e Agnessa chegaram a Mansão e ouviram as risadas do quarto de Bonnie, as duas foram até o local.

– Perdemos muita coisa? – a vampira perguntou.
– Não... Não muita coisa – Bonnie falou.
– Ah, Paul... Posso falar com você... Só por um minuto? – Paul assentiu e foram para o corredor. – Então, agora você está de bem com seu ex?
– Acho que não deveria ficar tão preocupada, eu consigo me virar com os homens da minha vida. – Katherine sorriu ao ouvir o outro.
– Gente, alguém viu o Kol? – Agnessa perguntou.
– Bem aqui. – o Original entrou no quarto e beijou sua namorada.
– Acho que pelo menos os problemas de hoje estão resolvidos. – Paul falou olhando para todos.
– Eu também acho. – Bonnie respondeu olhando para Enzo.

Henry estava saindo da Mansão, mas foi impedido por Paul.

– Saindo sem deixar sua mensagem? Isso é falta de educação. – o mais alto sorriu.
– Não achei que você iria se preocupar.
– Eu queria agradecer por você ajudar meu amigo hoje, então... Quer sair para beber comigo?
– Paul Worsnop está me convidando para beber? Que dia especial é esse? – ambos riram.
– Você aceita ou não? Estou me sentindo ridículo agora.
– Tudo bem, eu aceito.

Assim, os dois Anjos foram ao Mystic Grill, eles passaram horas conversando, rindo e bebendo. Paul mostrava sua boa pontaria brincando com dardos e Henry se mostrava eficaz na mesa de bilhar. O moreno cantou suas músicas favoritas enquanto o outro ouvia atentamente. Próximo à meia-noite, os dois saíram do bar e foram para a Mansão rindo e conversando.

– Então, como está sua vida amorosa?  - Henry perguntou.
– Eu só... Conheci um cara depois de você, mas nada importante.
– E como ele é?
– Chega de falar de mim, vamos falar de você! E sua vida amorosa? Seja honesto.
– Bom, eu conheci uns caras, mas nada muito sério. Alguns foram até confusos.
– Você usou plural mesmo ou eu estou bêbado demais? – Henry riu.
– Não seja ciumento, Paul Worsnop... Agora vamos falar desse seu cara não tão importante. – ambos chegaram a Mansão e se jogaram em sofás diferentes.
– Bem, ele é meio loiro, olhos azuis, ele é um híbrido, 24 centímetros... Tá bom, eu exagerei. – a risada dos dois era alta o suficiente para toda a vizinhança acordar. – Ah, eu não sei, ele é interessante.
– Você usou o verbo no presente!
– Culpado. – Klaus entrou na Mansão e olhou para os dois. – E aí está ele!
– Estava falando de mal de mim, Worsnop? – o híbrido se aproximou, rindo.
– Não tanto. – Henry falou e encarou Klaus por alguns segundos. – Nos conhecemos?
– Acho que não... Espera. – o loiro inclinou a cabeça por um momento. – Henry, não?
– Espera, como assim vocês se conhecem? – Paul perguntou.
– A gente havia namorado em 1925, mas ele me deixou, não é?
– Então... Vocês... Namoravam? – o moreno perguntou e a sala ficou em silêncio por alguns segundos.
– Por cinco anos... Sim. – Henry respondeu.

Paul encarou os dois por alguns segundos e se levantou respirando fundo. Sem dizer nada, o mesmo foi até seu quarto, onde pegou sua mala e abriu a mesma. O moreno pegou suas roupas e as colocou rapidamente na mala, em meio a isso, o Anjo derrubou algumas coisas, sem se importar. Klaus e Henry ouviram os barulhos e foram até o quarto de Paul.

– Paul? O que está fazendo? – Henry perguntou, o mais alto pegou a Lâmina que havia guardado e joga no Anjo que desvia rapidamente.
– Deixem-me em paz, porra! – Paul pegou sua mala e saiu correndo da Mansão, as outras pessoas da casa o viram correndo.

O mais alto chega a rua e arromba um carro, fazendo ligação direta. Os outros o tentaram impedir, mas até lá, Paul já havia ligado o carro e saiu em alta velocidade dali.

– O que diabos aconteceu? – Katherine perguntou.
– Paul descobriu que eu havia namorado o Klaus. – Henry explicou e Agnessa foi até o mesmo e socou a cara do loiro.
– Acho que é melhor você sair daqui a não ser que queira que eu corte suas asas e eu faça você comer elas. – a deusa ameaçou. – Você também, Olhos Azuis, vá namorar em outro lugar.

Kol, Agnessa, Katherine, Bonnie e Enzo entraram na Mansão deixando o híbrido e o Anjo do lado de fora da casa. Os cinco foram até o quarto de Paul e viram o estado em que ele havia deixado o local.

– Ele não atende. – Katherine fala olhando para o seu celular.
– Onde ele pode ter ido? – Kol perguntou.
– Acho que todos podem concordar que o Paul consegue enlouquecer o suficiente para cair na estrada sem rumo. – Bonnie falou.
– Ele não pode ter ido tão longe... Bonnie me ajuda a achar o garoto. Katherine tente continuar ligando para ele. Kol e Enzo, vocês tentem também.

Paul estava em alta velocidade, chorando enquanto tentava ignorar o toque de celular. O mesmo joga o aparelho pela janela do carro.


Notas Finais


O PRÓXIMO CAP É DA BAD


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