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História Winter of December - Seven Minutes In Hell


Escrita por: TigerFly

Notas do Autor


FALTAM 5 CAPÍTULOS AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA

Capítulo 24 - Seven Minutes In Hell


Klaus havia acabado de deixar a Mansão. Katherine estava ouvindo a conversa entre ele e Paul, então a vampira foi até o quarto do Anjo.

– Isso é o que eu chamo de um rompimento decente. – Katherine falou entrando no quarto.
– Um pouco de privacidade seria bom, sabia?
– Desculpe, eu não pude evitar... Você está bem?
– Um dia, talvez... Alguma má notícia que queira me contar?
– Na verdade, sim... Eu estava pensando em fazer uma festa do pijama com você e os outros, mas pelo seu humor constante, acho melhor deixar para a próxima.
– Ah, esqueça isso... Vamos fazer essa “festa”, mas só porque nos conhecemos na escola, não significa que temos que agir como adolescentes.
– Vamos! Pode ser uma coisa boa, para mim e para você, para todos nós... Seja otimista, Paul Worsnop! – o Anjo bufou e se levantou.
– Tá bom! Mas se você começar com brincadeiras sacanas, eu jogo você em uma vala.
– De acordo. – a vampira estendeu a mão e o moreno a apertou.

Em um almoço na Mansão Salvatore, que Katherine e Paul haviam programado já que a maioria das seis pessoas na residência não precisava de comida, a vampira fez um anúncio.

– Posso ter a atenção de todos por um minuto? – Katherine perguntou, e todos olharam para ela. – Hoje iremos ter uma festa do pijama!
– O quê? Credo, não. – Agnessa retrucou.
– Vamos, vai ser bom fazer algo só entre nós, só por diversão!
– Não estamos em um episódio de Friends, Hillary Clinton.
– Calada, Agnessa, é uma boa ideia! Festa do pijama parece legal. Vamos jogar “Verdade Ou Consequência”.
– O quê? Não temos dez anos, Paul!
– Vamos votar, então... – Paul se levantou de sua cadeira. – Todos a favor da festa do pijama levantem a mão.
Bonnie, Katherine e Paul levantaram a mão. O Anjo chutou o joelho de Rebekah que levantou a mão rapidamente.
– A maioria ganhou, vamos fazer. – Katherine falou.

No Mystic Grill, Prince estava girando uma garrafa vazia com o indicador, o loiro ignorava Kai, que falava coisas aleatórias sobre seu cotidiano cheio de sangue e mortes.

– Prince? – o moreno falou.
– O quê?
– Ainda está comigo?
– Sim, eu ouvi tudo, você matou a prima de Bonnie Bennett, mas isso não te deixou satisfeito, então você continuou matando mais pessoas e aqui estamos! Agora, me diga, por que eu ainda não ateei fogo naquela maldita Mansão.
– Piedade ou dó, talvez? – o outro forçou um sorriso e enfiou um garfo na mão de Kai, que gritou em resposta.
– Por que você não acaba com seus joguinhos e me diz a hora de hoje que iremos atacar aqueles malditos? Assim todo mundo sai feliz e até satisfeitos. – o bruxo retirou o garfo. – Dê boas notícias, porque senão eu irei furar seus olhos e servir como ervilhas para os corvos no cemitério.
– Okay, nervosinho! – Kai falou passando a mão pela sua ferida. – Vamos ficar de olhos neles essa noite, encurralamos eles com um feitiço de barreira e matamos eles um por um.
– Gosto de trabalhar com você, Kai Parker. – Prince falou bebendo uma dose de vodca. – Vamos atrás deles.

Às 20h, na Mansão Salvatore, todos no local usavam suas roupas mais simples. Agnessa havia colocado uma espécie de encanto na sala, que fazia com que todos ficassem impossibilitados de mentir. O jogo havia começado, e Katherine girou uma garrafa no centro da mesa com todos ao redor dela. A garrafa então parou em direção a Paul.

– Paul, verdade ou desafio? – a vampira perguntou.
– Verdade.
– É verdade que você mandou o Klaus ir embora só porque você gosta de alguém daqui dessa residência? – o Anjo encarou Katherine com os olhos arregalados.
– Sim, foi isso. – Paul então suspirou e girou a garrafa que parou em Kol. – Kol, verdade ou desafio?
– Verdade.
– É verdade que você nunca gostou da Agnessa de verdade, e só quis ela por ser a mais poderosa e vingativa daqui?
– Paul, isso... – o vampiro gaguejou e respirou fundo. – É verdade...
– Okay, eu acho que é a minha vez. – Rebekah falou girando a garrafa em seguida, que parou em Agnessa. – Verdade ou desafio?
– Verdade.
– De quem nessa sala, você protegeria primeiro em um ataque do Clã?
– Bom, eu diria que seria o seu irmão, mas depois do realista e verdadeiro comentário do meu também futuro, mas não tão futuro ex-namorado, eu digo que eu protegeria primeiro a Katherine. – Agnessa sorriu e acenou para a vampira. – Minha vez!
A deusa girou a garrafa, que parou em Enzo.
– Que adorável... Figurante, verdade ou desafio?
– Eu desafio você a quebrar o acordo de paz que você fez com a Bonnie e traga uma pessoa completamente drenada e deixe-a na sala até o jogo acabar ou começar a feder.
– Eu não posso fazer isso.
– É só um jogo, bobinho, depois você resolve suas brigas na lua de mel. – o vampiro bufou e se levantou, o mesmo tentou sair, mas foi impedido por uma barreira invisível.
– Gente... Eu não posso sair. – os outros foram até a porta da frente e tentaram todas as outras portas e até janelas, mas ninguém conseguia sair. – E acho que ninguém pode sair.
– Alguém usou algum tipo de objeto de magia negra que nos prendeu aqui. – Agnessa falou deslizando o indicador na barreira. – Infelizmente, eu não posso desfazer... Só a pessoa que está usando o objeto.
– Mais alguém acha que isso é algum dos truques daquele maldito Clã? – Katherine perguntou.
– Se eles estão nos prendendo aqui, é porque eles provavelmente já estão aqui dentro e querem nos matar de um por um... – Kol falou. – É o que eu faria.
– Acha que é só uma questão de tempo até que um de nós acabe morto. – Paul falou. – Que péssima hora para ter poderes.

Logo em seguida, as luzes do quarteirão se apagaram, deixando todos no escuro. Todos procuram velas pela casa e acenderam a lareira, formando um círculo em volta da mesma.

– E agora? – Bonnie perguntou.
– Agora essa é a parte em que nos perguntamos por que ninguém com um capuz preto apareceu para matar a gente.  – Katherine respondeu.
– Mas porque iriam nos atacar logo hoje? Digo, será que eles não estariam vigiando a gente para nos cercar em lugar para nos matar?
– Boa teoria, Bennett... Mas acho que alguma coisa me diz que aquelas tochas vindo em nossa direção não são vizinhos tentando simpatizar. – Agnessa falou olhando para a rua através da janela.
Todos foram correndo até a janela vendo pessoas encapuzadas andando com tochas em direção a Mansão, junto com Kai e Prince.

– Não podemos sair, vamos ser todos mortos, e acho que estou tendo um ataque de pânico. – Bonnie falou respirando acelerado.
– Bom, Agnessa proteja a Katherine, Rebekah cuide de seu irmão, Enzo cuida de sua noiva, e eu... Cuido de mim, normal. – o Anjo foi até seu quarto e deu diferentes armas para todos, até mesmo para Agnessa e Bonnie. – Vamos lutar.

O primeiro membro do Clã que entrou entrar foi decapitado por Paul. Mais dois foram carbonizados por Agnessa, Katherine atirava em membros que tentavam invadir a casa pela porta dos fundos, Rebekah e Kol atacavam a parte de cima da casa, Enzo lutava com outros membros do Vazio enquanto Bonnie defendia o vampiro. Então, membros do Clã incineravam a Mansão em partes do local, todos corriam de um lado para o outro com sangue e cabeças rolando de um lado para o outro. Os sete que estavam dentro da Mansão estavam com dificuldade para respirar e ainda havia muitos membros do Vazio entrando no local. Paul estava tentando quebrar alguma barreira com o cadáver de um dos membros, mas sem sucesso. Então, o Anjo se apoiou na barreira que o prendia e caiu para trás. Ele viu um corte em seu braço que não estava cicatrizando, e com uma expressão de ódio, Paul foi para frente da Mansão com um facão.


– Deixem eles em paz! – o Anjo falou apontando a arma em suas mãos para o rosto de Prince.
– O famoso Paul... Sabe, depois de tantas coisas que falaram de você, achei que seria apenas um mito. – Prince ironizou.
– Bem, aqui vai a minha proposta... Derrube a barreira e deixe meus amigos em paz, e eu prometo não te matar por isso.
– Esse é o problema, Paul Worsnop... Não importa quantas vezes você me mate, meus amigos vão estar sempre me trazendo de volta... Como acha que eles continuam sendo milhares e milhares? Eles ajudam uns aos outros... Sua proposta é inútil.
– Por que você está fazendo isso? – Paul perguntou.
– Porque isso vai trazer algo bem pior do que tudo o que você já imaginou... O grande chefe está vindo e nós só precisamos da morte de vocês para conseguir fazer isso. – Kai explicou. – E se quiser que eu derrube a barreira, não dá... Somente eu posso quebrar a barreira.
– É, você tem razão... – Paul olhou para o facão ensanguentado que carregava. - Só você pode.

O Anjo atravessou o facão pelo abdômen de Prince e o nocauteou com um chute no queixo. O moreno degolou alguns membros do Clã que tentaram segurar o mesmo e avançou sobre Kai, jogando na frente da Mansão.

– O que você vai fazer, seu idiota? – Kai perguntou.
– O que eu sempre quis fazer... – Paul falou enquanto tirava duas facas do bolso. – Machucar um sifão.

O mais alto forçou as mãos de Kai na Mansão, fazendo com que o sifão sugasse a barreira mágica, e com as duas facas, ele prendeu as mãos do menor contra as paredes. O Anjo se defendia dos ataques do Clã, então ele percebeu algo. Todos no Vazio usavam objetos mágicos, e a magia deles era limitada. Era um poderoso Clã de sifões que absorve magia de objetos. Os outros seis saíram da casa tossindo por causa da fumaça, então Paul acertou o objeto negro que causava a barreira na cabeça de Kai, apagando o menor.

– Agnessa e Bonnie, eu preciso da ajuda de vocês! – o Anjo falou. – Vocês precisam jogar esses idiotas dentro da casa enquanto eu prendo eles... Conseguem fazer isso?
– Claro que conseguimos. – Bonnie falou olhando para Agnessa.

Então, as duas lutaram com o restante do Clã, jogando para dentro da Mansão, nocauteados e presos entre as chamas da Mansão. Então, Paul prendeu todos dentro da Mansão, e depois se sentou no outro lado da rua, observando a casa pegar fogo enquanto os outros acompanhavam o Anjo junto com os corpos inconscientes de Prince e Kai. Após alguns segundos, a Mansão explodiu, e todos sorriram. Prince acordou logo após a explosão e olhou para os outros.

– Olá de novo. – Katherine acenou para Prince. – Aprecie a sua queda depois de tantos anos de fúria desperdiçados.
– E agora? Vão me matar por causa disso?
– Não... Isso é muito bom para você... Você perdeu, Prince... E não há mais nada para você fazer. – Paul falou.
– Talvez... Uma última batalha justa seria bom, não? – o bruxo começou a rir, então ele agarrou o tornozelo de Katherine e os dois sumiram.
– Para onde eles foram?! – Agnessa perguntou. – Pelo meu pai, eu vou matar aquele desgraçado.
– Eu não sei, Agnessa... – Bonnie falou, olhando para Kai. - Mas alguém por aqui pode saber para onde eles foram.

Katherine acorda com a cabeça doendo e um pouco tonta, a mesma se levanta, sentindo a chuva molhando seu corpo.

– Aí está ela. – Prince falou atrás dela.
– O que você quer, Prince?! Você perdeu, não tem mais nada para fazer.
– Uma última batalha, senhorita Pierce. – o loiro jogou uma espada para a vampira. – Eu joguei um pequeno feitiço em você... Nos próximos trinta minutos, você será como uma humana, deixando nossa batalha bem justa.
– Eu não vou lutar com você, seu ridículo... E como eu vou saber que você não vai usar seus truques?
– Não vai... Mas como eu disse... – Prince ergueu a espada que tinha em mãos. – Uma última batalha... Quem irá realmente perder no final?



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