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História Winter of December - Katherine


Escrita por: TigerFly

Notas do Autor


Gente, eu to esperando o clipe de Make Me até agora, e vocês?

Fiquem com os closes da Queen Katherine <3

Capítulo 3 - Katherine


Crianças.

Crianças e mais crianças. Estou cercada de crianças estúpidas, cheias de hormônios, achando que vão ter uma vida esmagando tudo. Pobre humanos. Por que o garoto gótico está lendo um livro preto? Deuses, não aguento mais! Eu preciso terminar o trabalho que Kol pediu...

3:00 AM. Aah, a madrugada. Calada, calma, perfeita para um assassinato. Três casais, duas famílias, crianças daquele inferno, etc, etc, e etc. A morte deles é uma distração, os gritos me alegram e deixam meu rosto quente enquanto esfrio os corpos deles. Eu sou a famosa-anônima Assassina Sanguinária. Pode acreditar, esse é o meu nome de procurada.

16/09. Mais um massacre, Kol precisava de 18, um espertinho fugiu, eu voltei para o Original com as mãos meio-vazias.

- VOCÊ FALHOU! - Eu falhava pouco, admito. Mas quando falhava, eu me sentia mal, eu devia isso a ele. - Você falhou, e eu não só vou conseguir conseguir a atenção de meus irmãos, assim como você não vai conseguir o coração de Elijah! Você é tão patética, como ele pode gostar de você...
- Me desculpa, eu...
- NADA DE DESCULPAS, SUA IDIOTA! - eu tentei me revidar, mas ele acertou minha cabeça com um taco de beisebol, não sei como ela não saiu.

Eu acordei em um hotel, um apartamento. Olhei para fora para ver se reconhecia o local. Droga. Mystic Falls. Por que diabos ele me mandaria para essa cidade horrorosa? Vejo um bilhete na minha cama.

"Ele está aqui, cace-o e o traga de volta à Bristol. No local do primeiro massacre. Falhe, e dessa vez eu prometo que arranco suas mãos escorregadias."

Eu o odiava. Ele me odiava. Mas só tínhamos um ao outro. Não podia reclamar também.

18:00 PM. Eu achei o idiota, fácil como tirar sangue de uma criança. Agora estou esperando ele ansiosa para que eu termine o meu serviço aqui.

06:00 PM. Eu estava cheia, bem alimentada, e trancada em um dos quartos da casa. Kol chega arrombando, com o corpo do garoto nos ombros.

- Levante, duplicata! Precisamos terminar isso. - bufo, e saio da cama, ando com Kol até a sala e ele o prende no teto.
- Ah, ele já...?
- Ainda não. Eu notei algo diferente nele. Algo... Único.

09:00 PM. Ele acordou, a diversão ia começar.

- Então, perfeita essa ilusão, não foi? - dou uma risada, me aproximando do garoto.
- O que você quer de mim?
- Por mim, eu teria te matado pela faca no pescoço. Mas o senhor Original ali, não quis... Foi pena, não? - olho para Kol com um olhar sarcástico.
- Cale a boca! - deuses, ele não sabia falar, apenas gritar. Ele avançou em mim e me jogou no chão. Ele olhou para o garoto. - O que é você? Não pode ser um vampiro, você não tem o gosto de um, um lobisomem não, hoje é lua cheia e você não tem nenhum anel da lua, bruxo? Fácil demais. Você nem pode ser um híbrido. - ele segurou o pescoço do garoto, no fundo, eu queria rir daquilo.
- Não é da sua conta... Conhece essa espécie? - o garoto deu uma risada de desdém, ele estava encarando a Morte, sem escudos, apenas enlouquecendo perante a ela.
- Engraçado, você tinha uma coisa legal na sua jaqueta. - Kol tira do bolso, uma grande lâmina, parecia afiada, a expressão do garoto demonstrava medo. - O que é você? Não me faça te transformar em um espetinho.
- Droga... E-eu sou... Eu sou....
- Nem tente bancar o espertinho! - ele ia matá-lo brutalmente.
- Eu sou um Anjo! Tá bom? Um anjo..

Me levanto após tal revelação, olho tanto para Kol quanto para o garoto com um olhar de total surpresa.

- Mas... Cadê suas asas, lerdezas e.. Coisas? - perguntei.
- Ah, por favor, não me confunda com aquelas penas entediantes. Eu fui expulso, mas também foi legal.
- Meu lanchinho vai ter tempero angelical. - Kol falava em seu tom sarcasticamente falho.
- Não mate ele.
- O quê? - os dois perguntaram juntos.
- Talvez a gente precise dele futuramente, sei lá.
- Eu preciso matar ele!
- Seus irmãos vão te achar, não precisa fazer um drama completo por causa disso!
- Okay, então, mas se alguma merda acontecer a culpa é sua! - Kol cortou a corda que prendia o tal anjo, o deixando cair no chão.

Meses se passaram, fizemos várias "festas" pelo mundo. Paul não parecia se incomodar com a matança mas também não participava muito. Quando completamos um ano fugindo e matando, paramos em uma casa para descansar.
- Hoje foi tão divertido!
- Absolutamente... O que achou, Paul? - Kol perguntava para o garoto com um certo entusiasmo.
- Ah, demais, o sangue, gritos, foi divertido. - apenas vi o garoto apagando no sofá, dei risada até ouvir um passo na casa.
- Kol?

Andei pela casa, ouvi umas coisas quebrando. Me deparei com Kol e seu irmão, Elijah brigando. Tentei correr, mas ouvi um pescoço quebrado, me virei na esperança de ser de Kol... Sem sucesso.
- Você...
- Olá, Amorzinho. Tchau, Amorzinho. - corri para acordar Paul e fugir dali. - Precisamos sair daqui, agora!

Fui interrompida por ser empalada na barriga por uma estaca. Elijah me jogou em um canto da sala.
- Esse é o melhor que você consegue? Um humano patético?
- Eu não sou tão patético quanto pensa. - vi Paul pegar uma arma debaixo dele e disparar vários tiros pelo peito e abdômen de Elijah, ele chuta sua cara para derrubá-lo e corre em minha direção. - Desculpa.

Solto um grito, ele tira sem pressa a estaca de minha barriga e me levanta para correr dali.

- Ele... Vai... Nos alcançar. -falo com dificuldade e cuspindo sangue.
- Acho difícil. - andamos por um longo caminho na floresta até Elijah nos alcançar e jogar Paul com força sobre uma árvore, caio no chão, havia perdido muito sangue, não estava me curando direito. Vi ele avançar pra cima de Paul que quebrou seu pescoço rapidamente, sem misericórdia.

- NÃO! NÃO, POR FAVOR! - Elijah subitamente me enforcou contra a parede, ele iria me matar por decapitação. Tentava lutar mas era inútil- Elijah! Não! - Senti um jato de sangue espirrar na minha cara e grito em seguida. Elijah cai no chão, Paul havia acertado ele no crânio com sua lâmina.
- Mas... - ele apenas fez sinal de silêncio com o dedo.
- Não conte ao Kol. - Paul esfaqueou o crânio de Elijah várias vezes, quase o esmagando, deixando o irreconhecível. - Matar um anjo não é fácil, querida. Aqui, beba. - ele corta seu punho e me oferece seu sangue, bebo até sentir meus ferimentos curados. Olho para ele.
- A gente precisa sair daqui. - olho para ele e o pego, levando ele em força sobrenatural até a casa onde estávamos. Pego o corpo inconsciente de Kol com ajuda do garoto e levo para o carro. Deixando-,o no banco de trás, dou as chaves para Paul dirigir e fico atrás com o corpo de Kol. Saímos dali o mais rápido possível, paramos em um posto para abastecer e o meu amigo de matança acorda.
- Bom dia, Colar Cervical.
- Onde estamos?
- Bem longe de seu irmão. Paul achou um jeito de nos proteger deles.
- Como vocês fugiram? - um breve flashback de Paul esfaqueando Elijah passa pela minha cabeça.
- Habilidades de anjo.
- Bem, e cadê nosso anjo da guarda?
- Bem aqui. - Paul entra no carro e, em seguida, dá partida no carro.
- O que você fez? - Kol perguntou para ele com um tom sério.
- Ficaria irritado se eu dissesse que apaguei seu irmão?
- Depende do modo. - Paul ficou calado por um tempo.
-  Bom, eu... Quebrei o pescoço dele.
- Ah, sempre fazemos isso. Mas... Ele não te machucou?
- Eu já sou bem granadinho para levar porradas de um vampiro.
Kol deu risada, por instinto comecei a acariciar seus cabelos.
- Hey!
- O quê?! - perguntei.
- Meu cabelo não
Dou risada, olho para Paul e pergunto.
- Tem algum destino?
- Bom, eu abasteci o carro, agora vou me abastecer.

Eu apenas assenti com a cabeça, espero que o próximo destino seja bom.


Notas Finais


Falem se gostaram, meus amores. Até a próxima <3


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