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História Wish - Noah Schnapp


Escrita por: AuntCherry

Notas do Autor


Ois ~
Eu sei que o que vou falar aqui não tem muito nexo com o capítulo de hoje mas....
Vieram me perguntar sobre primeira vez e blá blá blá bla, gente eu sou ace/assexuada, entendo que tem gente que gosta de ler coisas mais intimas mas já deixo bem claro que no meu ponto de vista, amor é muito mais do que se entregar assim pra outra pessoa, amor tem que vir de dentro primeiro, voce tem que se apaixonar pela essência da outra pessoa, pela alma antes de tomar atitudes tão comprometedoras. Além do que, são pré adolescentes ainda bicho.... (Nao to julgando quem escreve!!!)
Tá que aqui são adultos, maduros e pa, mas eu não me sinto à vontade escrevendo uma cena assim e espero que vocês me entendam e não me abandonem por causa disso! Pra entenderem melhor, sugiro que releiam pelo menos a última cena do capitulo 6 (a do bar) antes de começarem este. Boa leitura e amo vocês beijos ❤🌸

Capítulo 18 - Noah Schnapp


Ele empurrou a porta com a ajuda dos seus próprios pés, levando uma caixa de papelão em seus braços.

Assim que a porta foi aberta, seus olhos caíram sobre a figura de Millie, deitada de forma contida sobre o sofá surrado.

Noah pigarreou alto, afim de chamar a atenção dela. Ela lhe encarou um tanto desorientada, afinal de contas havia lhe conhecido apenas algumas horas.

– Oi, hm... consegui algumas coisas pra você – Murmurou baixinho, um pouco envergonhado. Ela voltou seu olhar para ele, lhe encarando com curiosidade. Por um momento Noah quis saber ler mentes.

Caminhou lentamente até a frente da garota, sentou com as pernas cruzadas no chão e colocou a caixa de papelão ao seu lado com cuidado.

– Você tem certeza de que quer que eu more aqui com você? – Ela continuava lhe encarando, de modo tão convicto, tão profundo, que o Schnapp não conseguiu evitar os calafrios que percorreram pela extensão de seu corpo a seguir.

– Tenho.

– Mas... – Ela espremeu os lábios, um contra o outro. As mãos suadas grudando no tecido remendado do sofá – Isso seria como fugir de casa...

– E você quer voltar para lá? – Ele fixou os olhos nela, um tanto intimidador.

– Não – Disse baixinho. Um filme dos atuais acontecimentos repassando em sua mente enquanto falava, o acidente de Finn, sua mãe, seu pai e as constantes discussões. Millie definitivamente não queria voltar para aquela vida.

Ele assentiu um pouco desnorteado demais.

– É... – Balançou a cabeça algumas vezes, quebrando o contato visual – Trouxe uma ou duas camisetas, produtos de higiene e até aquele negócio quadrado.

Ela moveu uma de suas sobracelhas para cima, confusa.

Quadrado?

– A recepcionista disse que era importante trazer – Desviou seu olhar para seus próprios joelhos. Sentia gotas de suor escorregarando pela extensão de suas costas – Algo para quando você estiver naqueles dias, segundo ela.

– Ahh – Algo pareceu acender no interior de Millie. Ela sorriu – Está falando de absorventes?

– Absor... o que?

Ela gargalhou, e por mais que ele não entendesse exatamente o porque e nem tão pouco fizesse o perfil de pessoa que fazia piadinhas constantemente, desejou pensar em dizer mais coisas engraçadas, apenas para fazê-la rir de novo. Ele deduziu que fosse pelo fato do grande período em que não conversava a fundo com ninguém.

– Você quer conversar sobre o que aconteceu hoje lá no bar?

Ela o encarou, ponderando se queria realmente abordar aquele tema. Suspirando, prosseguiu, afinal de contas, iria começar a morar com ele.

– Hm, você disse no carro que tive uma crise..

O rapaz assentiu

– Sim, uma crise de síndrome do pânico.

Ela torceu os lábios, confusa.

– E como você tem certeza?

– Eu te disse, também já tive – Murmurou – É algo difícil de esquecer.

Millie ficou em silêncio observando o rapaz que a acolhera em sua casa. Pensando em Finn, pensando na confusão que havia se metido e acima de tudo, pensando se havia feito a escolha certa aceitando sua ajuda.

Noah por outro lado fixou seus olhos na paisagem do lado de fora da janela, tentando ignorar as vozes que ecoavam em sua mente, tanto as de seus familiares, quanto a parte de si mesmo que achava que manter aquela garota ali, lhe traria problemas.


 


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MESES DEPOIS

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Millie grunhiu baixinho, deixando um xingamento escapulir.

Ao ouvir a porta bater, soltou um suspiro.

– Sem sorte na comida de novo? – Schnapp perguntou soando divertido. Jogou sua mochila sobre o sofá e caminhou até a cozinha enquanto se espreguiçava, havia sido um dia cansativo.

– Eu odeio cozinhar, agradeceria imensamente se minha mãe tivesse me ensinado, porém ela parecia ocupada demais achando novos adjetivos pra me ofender.

Millie revirou os olhos, enquanto abria a torneira e lavava seu pulso agora com uma nova queimadura. Felizmente, Schnapp sempre lhe trazia pomadas para seus pequenos acidentes culinários.

Noah prendeu os olhos nela, observando o modo ao qual ela agia. Brown tinha os cabelos presos em um coque alto, vestia uma camiseta um pouco grande demais para a sua estatura miúda, além de um short preto desbotado. A expressão em sua face era de descontentamento, deixava um ou dois palavrões escaparem vez ou outra.

Para ele, já havia virado um hábito chegar do bar, mesmo que todo sujo e cheirando a álcool, empurrar o portão de sua pequena casa e assistir Millie sendo derrotada na cozinha. O trabalho não era lá essas coisas e a casa nem tão pouco, mas aquela garota sim valia a pena, fazia o querer protegê-la. Ela tinha um dom incrível de em qualquer lugar que chegasse o enchesse de alegria.

– Como foi seu dia hoje? – Ela perguntou. Jogou o pano de prato que usara para secar as mãos contra a pia e desfez o coque, para ele o seu cabelo caiu de uma forma tão graciosa – Mesmo que despenteado –, que o fez sorrir.

– No bar? Péssimo, mas...

– Mas...? – Puxou a cadeira mais para perto sentindo como se a coisa toda fosse discreta, ela adorava segredos e ainda mais quando ela era a confidente.

– Consegui te trazer um pouco de chá – Ele comprimiu seus lábios num sorriso doce, Brown fechou os olhos por alguns segundos enquanto balançava a cabeça para os lados.

– Você consegue ser um amor quando quer as vezes – Ela murmurou.

– Sempre sou legal com você.

Millie o imitou fazendo uma careta, enquanto usava de um tom distorcido de sua voz. Noah lhe mostrou o dedo do meio, fazendo-a gargalhar.

– Hm, vou tomar um banho quente e enquanto isso você pode pedir uma pizza, o que acha? – Ele se levantou dedilhando uma batida contra as costas da cadeira ao qual estava sentado outrora.

– Não vai nem tentar comer o que cozinhei? – Brown levantou seu olhar para encará-lo. Noah sorriu de modo debochado e ela se segurou para não lhe dar um tapa.

– Sinto muito, mas ainda tenho um resto de amor pela minha própria vida – Alargou seu sorriso, seguindo para o banheiro logo depois.

– Vou pedir uma portuguesa! – Gritou, sabendo que ele a ouviria, afinal de contas, a casa era pequena.

– Tá, tá! Só me deixa tomar banho em paz! – Ele também gritou.

Millie sorriu, mais por idealizar a decepção que ele teria quando visse que não tinha água quente, do que pelo fato que Noah detestava o sabor ao qual ela havia escolhido.


 

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TRÊS ANOS DEPOIS

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Noah empurrou a porta com um pouco mais de força do que gostaria, tanto que seu braço pulsou deixando-o ciente de que ali ficaria roxo muito em breve.

Ele estava cansado e estressado. O dia havia sido tão frustante que nem gostava de lembrar. Odiava quando alguma mulher desorientada aparecia no bar, sempre acabava em confusão e ele sempre tinha de arrumar um jeito de apartar tudo.

Schnapp voltou seu olhar para a cozinha, afim de encontrar a figura de Millie xingando enquando ainda tinha esperanças de cozinhar algo decente, todavia não foi ali em que ele a encontrou.

Brown estava encolhida sobre o tapete da sala de estar, seu corpo tremia como se sentisse o mais absurdo frio, enquanto murmurava por um nome, teve um pouco de dificuldade para sacar nas primeiras vezes em que havia lhe encontrado naquela mesma situação, mas com o tempo descobriu que ela chamava por alguém chamado Finn.

Ele havia se habituado a presença de Millie em sua casa, com suas risadas estranhas e escandalosas, seu estilo peculiar por roupas exageramente largas, a comida queimada sobre a pia, os cafunés em seu cabelo quando havia tido um dia ruim e até chocolate quente quando se sentia mal – única coisa que ela sabia fazer na cozinha, aliás – Todavia, Noah estava sendo obrigado a se acostumar com os momentos em que ela desmoronava, não era novo chegar e vê-la em cantos aleatórios da casa tendo uma crise de pânico, às vezes até desmaiada.

Ele já havia perdido as contas de quantas vezes lhe pediu para que procurasse um médico e até mesmo um psicólogo, mas Millie nunca cedia, e ele de certo modo entendia o porquê.

Demorou um tempo até que ela voltasse a sanidade, e enquanto esperava Millie se recuperar, Noah lhe fez um chá, porque no fim era tudo que podia fazer.

Ele a observava com atenção enquanto esperava o líquido esfriar. Millie estava deitada no sofá, coberta por uma de suas mantinhas favoritas, que era um pouco cômica por ser estampada com grãos de café e ela não era muito fã da bebida em si, todavia ele lembrava perfeitamente o modo em que os olhos dela brilharam quando Millie viu a coberta. No fim, ele ajuntou alguns trocados e lhe comprou de presente.

Brown sempre ficava quieta demais quando essas crises aconteciam, distante e entristecida, na maioria das vezes pensando, Noah tinha quase certeza que era nesse suposto Finn. Ela as vezes ia dormir chorando baixinho, parte para não acorda-lo e deixá-lo preocupado e parte porque ela sempre dizia que não ia ser legal de sua parte lhe trazer problemas sem soluções.

Noah caminhou até ela, levando a xícara de chá em mãos.

– Quer conversar? – Sentou em sua frente, cruzando as pernas assim como sempre fazia.

Millie fungou, suspirando devagar logo em seguida, como se estivesse se acostumando a voltar a respirar.

– Eu tinha um melhor amigo quando era mais nova, costumava pensar que as coisas que sentia quando estava perto dele era nervorsismo, ou sei lá, sempre me forçava a acreditar que aquilo era qualquer coisa, menos amor – Sorriu de lado, os olhos inexpressivos, sem brilho nenhum – Nunca entendi o porque de querer negar o que eu sentia, mas quando nós dois sofremos um acidente e ele se esqueceu completamente de mim, entendi que no fim, todas pessoas que eu amava se voltavam contra mim, o amor sempre me causou dor. Foi assim com os meus pais e de certo modo com ele também. Tenho certo medo de acontecer o mesmo conosco.

Noah assentiu, processando toda aquela informação em seu interior.

– Quando eu era mais novo minha mãe se matou – Ele pigarreou baixinho, ela ainda olhava para o nada ouvindo-o atentamente – Meu pai era meio babaca e mamãe não conseguiu aguentar toda a pressão e a dor que ele nos causava diariamente. Ela pediu que minha tia cuidasse de mim afim de me afastar do meu pai e não me deixar no mundo, minha tia foi a única depois da minha mãe, que eu amei de verdade, ela se preocupava com tudo em relação a mim, me dava espaço, se importava, todavia o marido dela achava toda aquela situação irritante, enfim, o cara me odiava, acabei fugindo de casa pra poupar minha tia de ser humilhada como a minha mãe.

Millie voltou seus olhos para ele, lhe olhando como se pudesse ver sua alma. Ele sentiu-se pequeno, quase desarmado.

– Depois delas duas, Millie, nunca mais consegui me abrir pra ninguém, nem conversar, nem amar, até conhecer você – Sorriu – Você simplesmente preenche alguema coisa dentro do meu peito e isso é meio que libertador, é exatamente por isso que seus desmaios me preocupam porque não posso perder você também.

Ela entortou os lábios, como uma criança ao lhe tirarem seu doce, entendendo aonde ele queria chegar.

– Depois que as crises se tornaram frequentes você não sai nem pra comprar pão, fico com medo de você se afundar mais do que já está.

– Você é um chantagistazinho barato – Ela sorriu, com lágrimas sorrateiras em seus olhos.

Ele levantou seu mindinho.

– Tudo pela minha menina favorita no mundo.

Ela entrelaçou seu próprio mindinho ao dele, sorrindo.




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MESES DEPOIS

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– O que você acha que eu tenho? – Ela sussurou para que apenas Noah a ouvisse.

– Não faço ideia, só espero que não seja grave.

– No, ele pediu pra que eu fizesse radiografia, geralmente fazem isso com que está pra bater as botas.

– Cala a boca, Millie.

Ela riu baixinho.

– Paciente Millie Bobby Brown – A enfermeira gesticulou com os dedos para que ela a seguisse.

Noah murmurou um boa sorte antes dela se despedir com um aceno breve.

Ela não gostava do cheiro dos hospital, nem do exagero em coisas brancas, nem de agulhas, nem enfermeiras, enfim, Millie não gostava nem um pouco de hospitais ou clínicas, lhe davam aflição.

A mulher lhe lançou um sorrisinho – que ela nem teve de se esforçar pra sacar que era forçado –, mostrando a porta que Millie precisava entrar, agradeceu com um sorriso tão forçado quanto e entrou na sala.

O rapaz que iria lhe atender era charmoso, ela não sabia exatamente o porque havia chegado aquela conclusão, mas chegou. Ele sorriu convidativo para ela e por um momento Brown achou que a notícia que o homem lhe daria era boa.

– Bom dia – Ela murmurou caminhando até a cadeira em frente a mesa – um pouco bagunçada demais –, do doutor.

– Bom dia – O sorriso se alargou – Como está se sentindo?

– Nervosa, quero saber o que está acontecendo e porque fiz tantos exames se me sinto bem e me alimento bem – Ajeitou-se a cadeira, por algum motivo sentia-se desconfortável.

– Eu precisei ter certeza dos resultados do primeiro exame, porque o quadro que você apresentou era muito delicado.

– Como assim? – Ela arqueou uma de suas sobrancelhas, confusa.

– Em algum determinado momento da sua vida, você sofreu alguma queda, não sei da altura, mas chuto uma bem grande – Ele ajeitou os papeis pela mesa – O problema é que apareceu um coágulo no seu cérebro e ele cresceu com o passar do tempo, se você tivesse visto isso mais cedo teríamos tentado uma cirurgia que te trouxesse menos danos.

Millie fechou os olhos, sentindo aquela conversa soar familiar demais. Algo amargava no começo de sua garganta, foi aí que ela notou que nada viria de bom daquela conversa.

– Eu vou perder minha memória? – Ela perguntou, receosa.

– Se você se submeter a operação sim.

– E se caso eu não operar?

– Te dou no máximo mais um ano de vida.

Ela respirou fundo, sentindo-se suar, cenas de sua vida deslizavam em sua mente como fumaça. Finn, o acidente, seus pais, Noah, iria perder tudo.

Suspirou fundo afim de manter a compostura.

– Quando devo operar?

– Como é uma situação delicada, e você tem uma vida como todo mundo, primeiro vou me certificar de que é exatamente este o seu problema e se caso seja, irei ver o melhor momento para isso, tudo bem?

Ela assentiu, um pouco desnorteada, a cabeça latejando.

– Certo, obrigada doutor.






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MESES DEPOIS

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Noah ajeitou alguns DVD’s sobre o balcão, enquanto tentava decorar os nomes e as suas devidas prateleiras.

Ele até que gostava de trabalhar naquela locadora, era calma, tranquila, e o melhor, um dos amigos do Finn Wolfhard ia ali alugar alguns filmes vez ou outra.

Depois da descoberta em relação a possível operação de Millie, as coisas mudaram, ela havia cortado seus cabelos, e até sua opinião em relação a ficar dentro de casa o tempo inteiro com medo de uma nova crise, disse que queria viver e não iria mais se limitar. Foi pensando nas palavras dela que Noah deu a ideia de viajarem e encontrarem por Finn, o melhor amigo de infância dela.

Uma parte de Schnapp sentia-se enciumada, ele temia um tantinho pensando no que poderia acontecer se caso de Millie e Finn darem-se bem demais a ponto dela o esquecer, a outra parte ficava feliz em ajudar sua melhor amiga a ficar feliz também, afinal de contas, Brown sempre o amou.

O ponto alto, era que na locadora não havia bebidas. Havia obtido um problema com elas desde o resultado dos exames, saber que Millie o esqueceria, foi uma pancada forte demais para Noah e ele foi fraco em se refugir no álcool. Todavia ali, sentia que fazia a diferença e ainda melhor, tinha o pressentimento de que estava no lugar certo.

– Eu adoro este aí também – Uma garota ruiva gesticulou com seu queixo para o DVD ao qual ele estava curvado. Ela tinha os cabelos a altura dos ombros e usava um macacão jeans vermelho vinho.

– Ahh – Noah coçou sua nuca, sentindo-se ruborizar – Eu na verdade não conheço, uh, estava apenas decorando o nome...

– Pois devia – Um rastro de sorriso brotou em seus lábios e o verde em seus olhos pareceu pulsar tão vivo quanto o vermelho de seu cabelo – É um dos poucos filmes que gosto de assistir quando tenho tempo.

Noah assentiu, mais por não saber exatamente o que dizer do que outra coisa.

– É muito ocupada? – Levantou seu olhar para o dela, eram tão intimidante quanto a presença da garota em si.

– Sou modelo e vez ou outra cuido de alguns ramos na minha família.

Noah sorriu.

– E o que traz uma modelo a essa locadora? Não parece ser  o tipo de lugar que pertence a classe ao qual deve estar acostumada – Ele se curvou sobre o balcão, ainda mantendo os olhos fixos nos dela.

– Vim procurar por este filme e também ouvi dizer que o responsável daqui neste horário era bonito – Sorriu de modo travesso.

Noah desviou seu olhar quase que automaticamente, sentindo as bochechas queimarem vivas. A menina gargalhou abertamente, fazendo-o querer se atirar contra a primeira janela que avistasse.

– Calma – Disse em meio suas gargalhadas – Vim pelo meu outro ramo.

Noah teve de respirar e inspirar algumas vezes antes de finalmente se acalmar e aí sim conseguir formar alguma frase em sua mente.

– E qual seria esse ramo?

– Sou empresária e gostaria de saber se você quer trabalhar como modelo pra mim – Foi a vez da ruiva se curvar pela mesa, mantendo poucos centímetros de distância da face de Noah.

Ele não sabia exatamente o porquê, mas a oferta pareceu tentadora demais para ser recusada.


Notas Finais


O que acham de um grupineo no wpp?


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