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História Wishing I Was 23 - Capítulo 16


Escrita por: Littlegirl19

Notas do Autor


Oi, gente 😆😆

Obrigada aos maravilhosos comentários 💟💟

Boa leitura. 📃❤

Capítulo 16 - Capítulo 16


Fanfic / Fanfiction Wishing I Was 23 - Capítulo 16

I'm seeing the pain, seeing the pleasure
Nobody but you, 'body but me, 'body but us
Bodies together.- Zayn (Pillowtalk)

***

Melissa acompanhava meus passos enquanto eu corria para a porta do hospital. Seu salto ecoava e batia no chão, fazia o barulho mais agoniante que já ouvi. Na verdade, eu estava nervosa, não podia culpar ninguém.

-Elliot Michel, onde está Elliot Michel? - falei a recepcionista que me olhou assustada.

-Ally, tenha calma.- pediu Melissa, mas eu não conseguia agora.

-Senhorita, peço que se acalme agora.

-Como vou ter calma? Eu preciso ver o Elliot.- gritei batendo na mesa.

-Ally.- chamou a Sr. Michel. Olhei para o lado e lá estava ela, andando em minha direção.

-Sra. Michel, como ele está? O que aconteceu?

-Venha comigo.- ela segurou em meu braço e me guiou pelo corredor. Vi que Melissa vinha atrás em silêncio.- Ele foi espancado, mas antes foi violentado.

-Ele pode receber visitas?

-Ainda não, ele está na sala de cirurgia. A Trish estava com ele.

-A Trish? Ela está bem?

-Ela foi derrubada e levou alguns socos, mas está bem. Ficou de observação. Você pode ver ela se quiser.

-Claro, onde ela está?

-No segundo andar, no quarto 232.

-Tudo bem.- olhei para a garota assustada atrás de nós.- Você pode ir embora se quiser, obrigada pela carona.

-Eu vou continuar aqui, até o Austin chegar.

-Obrigada.

Sem mais falar, entrei no elevador e apertei o botão do segundo andar. Minha mão estava trêmula, assim como o resto do meu corpo.

Quando o elevador finalmente chegou ao andar, não demorei a encontrar o quarto. Ao abrir a porta, encontro um enfermeiro, fazendo Trish tomar um remédio.

Fui até ela, volto a chorar quando vejo o olho esquerdo coberto por uma marca roxa.

-Ei, amiga, não chora.- ela segurou a minha mão e puxou para que eu a abraçasse. Solucei quando encostei minha cabeça em seu ombro.- Eu não consegui protegê-lo.

-Pode me contar o que aconteceu?- pedi me afastando.

-Eles me fizeram olhar, eu só queria tomar um sorvete com o Elliot e pedi desculpas. Fomos abordados, eu tentei impedir, Ally, mas ele me bateram. Elliot gritou e pediu ajuda, mas ele sorriram e... eles bateram nele, depois nos deixaram só.

-Você os viu?

-Não, eles usavam capuz, mas eu ouvi a voz do Tony e do Gabriel.

-Desgraçados.

-Eu queria ter ajudado.

Trish começou a chorar, eu me aproximei da cama dela e a abracei.

-Eu sei que você tentou, me perdoa por não está com vocês.

Meu celular vibra no bolso da minha saia, pego e atendo sem olhar quem era.

-Meu bem? Eu estou no apartamento, cadê você? – soltei um soluço audível.- Você está chorando? Ally, o que aconteceu?

-Elliot e Trish foram atacados, estou no hospital.

-Tudo bem, calma. Onde é o hospital que você está?

-Eu não sei, Melissa me trouxe.

-Ela está com você? Me deixa falar com ela.

-Não, ela não está comigo. Ficou na sala de espera, eu estou esperando a Trish receber alta.

-Tudo bem, vou ligar para Melissa, chego o mais rápido que consegui.

-Tudo bem, mas toma cuidado.

-Okay, beijos.

***

Cinco minutos depois que Austin desligou, Trish recebeu alta. Agora estávamos todos na sala de espera. Mel ainda estava aqui cumprindo com o que havia dito, ela não sairia até Austin chegar.

-Mel, faz muito tempo que você falou com Austin?

-Acho que aproximadamente uma hora.

-Você não acha meio estranho essa demora dele?

-Parando agora para pensar, sim. Eu nem demorei tanto para chegar aqui.

Vejo Austin se aproximar com Mimi ao seu lado. Levantei e corri até ele, o abraçando forte.

-O que está fazendo aqui?- perguntou Mimi.

-Na pressa acabei esquecendo, os amigos dela foram atacados.- Austin estava me abraçando e quando terminou de falar beijou minha cabeça.

-Eu vou falar com a mãe do Elliot.- Mimi saiu de perto de nós.

Austin se abaixou me apertando mais e sussurrou no meu ouvido:

-Eu estou com você, neném.

-Eu sei, mas o que Mimi e Bianca estão fazendo aqui?

-Bianca não estava se sentindo bem.

Iria falar, mas sou interrompida.

-Acompanhantes de Elliot Michel?- perguntou a mulher alta vestida de branco. Todos fomos para perto dela.- O paciente, aparentemente, reagiu bem a cirurgia. Ele fraturou três costelas, durante a cirurgia ela teve duas paradas, mas logo conseguimos reanimá-lo.

-Já podemos ver nosso filho?- perguntou o pai dele.

-Bem, ainda não, Elliot está na UTI em observação por causa das paradas que teve, mas em breve será transferido para o quarto. Ele será mantido sedado, queremos evitar que ele sinta dor.

-Tudo bem.- falou a Sra. Michel.

-Mando alguém avisar quando ele for transferido.

A mulher saiu, nos deixando mais aliviados. Notei Austin e Melissa conversando e me aproximei.

-Em hipótese alguma você pode falar de apartamento.- sussurrou.

-Eu não iria, vim apenas trazer a Ally.

-E quero assinar os papéis, eles estão com você?

-Estão no carro.

-Você não acha melhor deixar isso para amanhã?- perguntei ,entrando na conversa.

-Eu só vou assinar.

-Bianca está aqui e sua mãe também, alguém pode ver.

-Ninguém irá ver.- ele beijou minha testa.- Eu prometo.

Então, virou de costas e foi acompanhado de Melissa até a entrada do hospital.

***

Austin havia me obrigado a vim para casa com ele, Mimi e Bianca. A doutora havia voltado e dito que Elliot já havia sido transferido para o quarto, mas apenas os pais tinham permissão para entrar fora do horário de visita. Foi com esse argumento que Austin me convenceu a vim para casa.

Quando cheguei, não queria falar com ninguém, nem mesmo Austin, tudo o que eu queria era deitar e dormir, talvez assim eu esquecesse o que aconteceu hoje.

Meu pai bate três vezes antes de entrar em meu quarto, carregando uma bandeja com ele. Eu já estava de banho tomado, vestindo meu pijama e deitada, havia me recusado jantar, não tinha estômago.

-Ei, minha ursinha, você não comeu nada.- ele colocou a bandeja no criado mudo, vi que tinha um sanduíche e leite ,provavelmente quente, ele sabia que adorava aquela combinação - Como ele está?

-Eu não sei, não me deixaram vê-lo. Não entendo, por que fizeram isso com ele, Elliot nunca mexeu com ninguém.

-O mundo está cheio de pessoas ruins.- ele pegou o leite e me entregou.- Beba, o sanduíche é de pasta de amendoim com nutella. Não conta a Mimi que estou te dando isso.

Sorri, minha madrasta provavelmente morreria de desgosto se visse papai me dar besteira no lugar do  jantar.

-Você e Austin andam bem próximos.- constatou meu pai.

-O senhor me arrumou um bom irmão.- falei e dei um gole no leite morno.

-Ally, vocês não são irmãos. Austin é um homem formado, você é apenas uma menininha. Seus olhos brilham quando olha pera ele.- arregalei os olhos. Como ele viu isso?- Promete me contar se algo acontecer?

-O que seria algo?

-Se esse delicado coraçãozinho bater mais forte por ele.- meus olhos ficaram marejados, não por ele descobrir, mas por ele me conhecer tão bem.- Oh, minha ursinha, ele já está, não é?- eu não respondi, talvez eu nem precisasse.- Eu sinto muito.

-Tudo bem, papai. Eu só gosto dele como um irmão, é por isso que sou tão apegada a ele.

-Tem certeza?- peguei meu sanduíche e mordi, concordei com a cabeça.- Tudo bem, vou acreditar.- meu pai me abraçou e levantou.- Boa noite.

-Boa noite.- respondi com a boca cheia.

Meu celular vibra na mesinha e eu pego com dificuldade, eu não conhecia o número, mas mesmo assim atendi.

-Alô?

-Ally? Céus, Ally, é o Anthony. Como Elliot está?

-Quem te contou?

-Gabriel, me contou, todos já sabem. Como ele está?

-Sedado e com três costelas quebradas. Não se faça de inocente, Trish ouviu sua voz.

-Trish o quê? Eu estava na casa da Lulu até agora, como ela ouviu minha voz?

-Seu idiota, você e Gabriel irão pagar.

Desliguei antes que ele respondesse algo. Minutos depois Austin entra no meu quarto.

-Vim te trazer as chaves e saber como você estar. – falou, sentando na beira da minha cama.

-Estou melhor, só um pouco de dor de cabeça.

-Hum. Bianca está na minha cola hoje, parece que está adivinhando que estou louco de vontade de dormir com você.

O puxei para mais perto, mas ele não ficou apenas perto, como subiu em cima de mim, se acomodando no meio das minhas pernas.

-Você pode vim quando ela dormir.- passei minha língua em seu pescoço e ele gemeu.

-Talvez eu tente, mas agora, quero brincar com você. Te distrair.

-Ah,é? E como fará isso?

-De um jeito gostoso.- ele levantou minha camisa do pijama e como eu estava sem sutiã teve uma bela visão do meu peito.- Você tem que me prometer que vai gemer bem baixinho.

-Eu vou.- sussurrei.

-Vai o quê?- perguntou, passando a língua no meu mamilo.

-Gemer baixinho.- sussurrei quase como um gemido.

-Boa garota. Vou tentar uma coisa nova hoje, pode ser?

-Vai demorar? Não quero Bianca batendo na minha porta.

-Que se dane.

Ele subiu e me beijou, apalpando meu peito, apertando o bico me fazendo gemer. Seu quadril foi de encontro ao meu , evidenciando sua rigidez.

-Você me deixa louco.- falou quando mudou seus beijos para meu pescoço.

Sua mão escorregou em minha cintura e foi parar em minha calcinha. Eu arfei de susto e ele sorriu, fazendo minha pele arrepiar.

-O que está fazendo?- perguntei , procurando algo para puxar e sobrou para o lençol.

-Te levando a loucura comigo. - sua mão escorregou para dentro da minha calcinha e acabamos gemendo juntos.- Merda, você já está tão molhada.

Seu dedo escorregou até minha entrada. Eu gemi.

-Isso pode? Não vai tirar...

-Não vai.- ele escorregou o dedo para dentro, eu não fechei os olhos, eu o olhei. Vi seus olhos revirarem, é como se ele tivesse sentindo prazer só em me tocar.- Quer me tocar também?

Sem nem responder escorreguei minha mão até seu membro. Eu queria tentar, queria que ele perdesse o controle.

Ele abaixou meu short e minha calcinha, me segurando em cheio. Arfei e rebolei na mão dele.

-Lembra da coisa nova?- respondi ainda me movimentando loucamente.- Então, vou fazer agora.

Ele tirou a mão e tirou a minha mão dele. Beijou minha boca, depois foi descendo e sugou ambos os meus peitos. E logo estava entre minhas perna. Arregalei os olhos, eu estava pronta pera ter sua boca em mim, mas não sabia se aguentaria tudo calada.

Sua língua escorregou, lentamente. Eu agarrei seus fios loiros e os puxei. Seu dedo também estava lá, apenas a ponta, mas estava.

Eu suava, mal havia sido tocada e já estava pronta para ter meu primeiro orgasmo da vida.

-Você cheira bem.- sussurrou Austin.

De repente seu toque some e alguém bate a minha porta.

-Filha? – chamou meu pai.- Já está dormindo? Queria pegar o prato.

Austin me olhou de olhos arregalados, quase sorri. Indiquei meu banheiro, ele levantou e correu até ele. Vesti meu short e levantei, peguei a bandeja e fui até a porta.

Meu pai tentou entrar, mas eu disse que estava morrendo de sono, entreguei a bandeja e lhe dei um beijo de boa noite.

-Essa passou perto.- disse Austin me abraçando.

-Podemos continuar? Acho que não estou distraída.

Ele sorriu e me beijou, me apertando. Eu amava o loiro a cada dia mais.

-Acho que não vai dar, já estou há muito tempo longe de Bianca, ela vai me procurar e se me achar aqui vai gritar com você.

-Tudo bem, quer ir para o apartamento amanhã?

-Não vou me controlar lá, sabendo que ninguém pode nos impedir, vou acabar tirando sua virgindade.

-Eu não ligo.

-Mas eu ligo.- ele me beija.- Boa noite, neném.

Suspirei.

- Tudo bem, boa noite.


Notas Finais


Então, quase que o Hot não sei, tive uma grande ajuda da Mel - que está dodói, melhoras ,amiga- não estava muito segura em escrever, por favor me digam o que acharam nos comentários.

Até o próximo capítulo 😘😘😘


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