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História Wishing I Was 23 - Capítulo 23


Escrita por: Littlegirl19

Notas do Autor


Oii voltei, beeeem cedo. Prometi capítulo novo na segunda, mas voltei mais cedo 🙆 para comemorar com vocês aos 61 favoritos, MEU DEUS É MUITA EMOÇÃO ❤❤❤ SOU GRATA A VOCÊS POR ISSO 😙😙😙😙

Tivemos bastante comentários, obrigada 💟
Boa leitura.💞

Capítulo 23 - Capítulo 23


Fanfic / Fanfiction Wishing I Was 23 - Capítulo 23

All that you got, skin to skin, oh my God
Don't ya stop, boy

Somethin' 'bout you makes me feel like a dangerous woman
Somethin' 'bout, somethin' 'bout, somethin' 'bout you
Makes me wanna do things that I shouldn't - Ariana Grande (Dangerous woman)

***

 Ele me olhava nos olhos, fixos e flamejantes. Tinha um sorriso lindo nos lábios que me fizeram arrepiar.

Dei um passo em direção a ele, meus braços o rodearam e meus lábios foram até os seus. O peguei de surpresa e não podia negar que eu também estava surpresa. Meu desejo por ele falou mais alto, e minha mente gritou comigo me chamando de louca.

Seus braços me apertaram e o loiro me puxou para o quarto dele. A porta foi fechada, o empurrei ali o atacando novamente. Austin aceitava sem reclamar minhas investidas.

Não sei se aquela seria nossa ultima vez juntos ou uma de muitas, mas aqui e agora, eu faria o momento valer a pena.

-Ally...- Austin tentou falar, mas minha boca voltou para a sua com velocidade.

Sua mão foi parar na minha bunda por baixo da saia, gemi sem pudor ao sentir a carícia repentina.

Sem aviso prévio ou pedido, sua mão já estava abrindo o zíper da minha saia. Me afastei para que ele me olhasse enquanto fazia aquilo.

Ele não desgrudou os olhos do meu corpo tempo algum, enquanto tirava minha saia e camisa, duvidava que algum homem conseguiria ser mais sexy que ele.

Lentamente, também retirei sua roupa. Ele estava cheiroso , estava preparado pra sair, mas eu não ligava se o atrapalharia, eu o queria assim como ele me queria também.

Austin me puxou para ele, mas não me beijou na boca, meu pescoço havia sido escolhido para tal atenção. Lá ele sugou e inspirou sentindo meu cheiro, sua língua passou de leve me derreti em seus braços.

Não percebi quando ele desfez o freixo do meu sutiã, liberando meus seios empinados. Sua mão tampou meu seio esquerdo, enquanto ele me beijava, sua língua dançava em minha boca.

Fui inclinada para trás e logo sentir sua língua roçar em meu mamilo direito, apertei seus ombros e gemi, não sabia bem se havia sido alto, mas eu não ligava, viveria esse momento. Sua boca capturou todo o bico e ele sugou me fazendo gemer mais. Uma troca foi feita e sua boca logo estava no mamilo esquerdo, enquanto sua mão massageava o seio direito.

-Austin...- Gemi, eu queria falar, mas o que? Queria falar o quanto eu o amava? O quanto amava aquilo? Não sabia, mas falaria o que ele me pedisse. Eu era dele, apenas dele.

Voltei a beijar sua boca e sem vergonha alguma, toquei seu membro ereto por cima da sua boxe. Não haveria medo agora, o dia havia chegado, eu não fugiria agora. Me ajoelhei, Austin tentou me segurar, mas eu não precisava da permissão dele para nada.

Sua boxe estava em seus pés, agora Austin não vestia mais nada. De joelho, encarei sua ereção, meu coração batia forte, era possível ouvir no silêncio do quarto.

-Ally, você não pre...- Era tarde demais, minha boca estava, sem pratica alguma, em seu membro. Não sabia o que fazer e nem me atrevi a colocar tudo, mas daria o que ele precisava.- Ahh...- gemeu, me proporcionando a ouvir um dos sons mais magnífico.

Sua mão estava em meus cabelos, me guiando lentamente. Me aventurei em ir mais para frente e acabei engasgando, Austin gemeu parecendo se vangloriar com aquilo.

-Pare, amor. Ohh... Pare, não vou aguentar.

E eu parei, embora estivesse sendo bem ousada não pretendia ter seu líquido em minha boca. Levantei e o peguei sorrindo, sorri em resposta.

-Você é linda!

-Obrigada.- respondi.

-Vamos até a cama? Acho que aqui em pé não vou consegui fazer com você o que quero.

Senti minha pele arrepiar e o formigamento no meio das minhas pernas se intensificar. Fui jogada na cama grande de lençóis pretos, aquilo cheirava a lavanda, indicando que os lençóis eram limpos.

Sua mão abaixou minha ultima peça, lutei contra a vontade de me esconder em baixo do lençol. Sem cerimônia, Austin beijou minha intimidade, sua língua também deu o ar da graça. Sugou diversas vezes, enquanto seu dedo entrava e saia da minha entrada freneticamente. Eu rebolava de acordo com seu ritmo. Gemia e apertava os lençóis. Rebolava e gemi seu nome. Rebolava. Gemia. O ritmo estava me deixando louca e a beira de um orgasmo que não demorou muito a ser liberado, me fazendo estremecer.

A gargalhada do loiro me estremeceu, só então percebi o quanto eu apertava os olhos. Os abri a tempo de ver Austin terminar de limpar a boca. Corei, aquilo era demais para mim. Austin sorriu mais, vindo para cima de mim.

Seus beijos voltaram ao meus seios, ainda estava fraca duvidava se conseguiria fazer alguma coisa, mas então a cabeça do membro de Austin encostou em minha entrada me fazendo mudar de ideia.

-Você tem dezoito anos agora.- falou sorrindo, ele empurrou um pouco. Beijou minha testa e minha bochecha.- Está pronta?

-Estou.- concordei o abraçando e beijando seu ombro.

-Eu vou ser cuidadoso, prometo.

-Eu te amo.- sussurrou no meu ouvido.

-Eu também te amo.

Então lentamente ele me penetrou. Não sabia descreve bem a sensação, eu queria gritar para que ele parasse, mas ao mesmo tempo eu gemia pedindo mais. Era dor e prazer, duas sensações distintas, mas que brigavam pelo mesmo espaço. O prazer ganhava em disparada.

Austin entrava e saia em um ritmo lento. Sentia ele tremer quando entrava, sempre mais um pouco, com cuidado. Lutava contra a vontade de ir de vez, se recusava a me machucar. Senti vontade de chorar, sua preocupação era encantadora.

O sentia completo dentro de mim, agora éramos um só. Nossas respirações eram ofegantes e nossos gemidos incansáveis, nós éramos incansáveis. Seu ritmo aumentou, o meu também, rebolava em busca de mais, tudo o que me preenchia agora era prazer, prazer e mais prazer. Não me cansaria daquilo nunca.

***

-O que tem em você, neném?- perguntou beijando meu pescoço.

Nossos corpos estavam coberto por um lançou e o quarto estava iluminado apenas pelo abajur. Seus dedos passavam sobre meus frios finos e castanhos.

-Como assim?

-Você queria me matar e agora faz amor comigo.

-Não sei, eu estava muito brava, mas então eu te vi e...

-Não resistiu, eu sei sou irresistível.

-Idiota!- falei dando uma tapa em seu braço.

-Ally, eu só queria dizer que eu não levei Bianca lá, ela nem sabia da existência daquele apartamento

-Bianca falou que você queria ficar longe de mim.

-Nunca.- ele me abraçou, sentia sua intimidade em minha perna.- Eu não queria você longe, quero você aqui abraçada a mim, embaixo gemendo meu nome...

-Sério?- perguntei sussurrando, revirando os olhos.

-Claro, nunca duvide que te amo.- ele foi para o meio das minhas pernas, tinha uma nova ereção.- Acho que preciso de você mais uma vez.

Sorri.

-Preciso ir embora, meu bem. Mimi não me quer aqui.

-Eu sei, mas eu quero você de novo.- ele fez pressão, arfei, eu também queria ele novamente.

-Tudo bem, talvez Mimi não chegue agora.

-Não estou nem ai.

***

Austin descia segurando uma mochila de roupas e minha mala, eu segurava apenas minha mochila com meus livros. Já se passava das oito da noite, Mimi já estava em casa, sentada no sofá da sala. Bianca estava ao seu lado, estavam repletas de roupinhas de bebê.

-O que você está fazendo aqui?- perguntou Mimi horrorizada.

-Ela veio pegar o resto das coisas dela.

-E o que você está fazendo com ela?- perguntou Bianca.

-Bianca, não te devo satisfação.

-Mas me deve satisfação, o que você está fazendo com ela?- falou Mimi já de pé.

-Ally e eu voltamos, agora eu vou sair de casa, mãe.

-Você não vai. Bianca vai voltar para cá. Seu filho está aqui.

Que merda! Bianca iria morar aqui novamente, não duvidaria que ficaria em meu quarto só para fazer pouco de mim.

-Bom, a casa é sua. Você colocou Ally para fora, não tenho mais nada a fazer aqui.

Mimi me olhou com raiva. Me encolhi, o olhar que um dia foi de carinho, hoje era puro desprezo.

-Tudo bem, você quem decide sua vida, mas eu não quero ela aqui.

-Resolvido, agora eu preciso ir. Bianca se precisar de ajudar com o bebê me ligue, mas é só apenas para isso.

Saímos de lá, consegui respirar aliviada. Austin ao meu lado tinha cara feia. Jogou as coisas no carro e deu partida.

-Austin?

-Oi.

-Você está bem? Eu não queria causar um clima ruim entre você e sua mãe.

-Mamãe precisa aprender, você é a minha escolha. Ela deveria está feliz por ter uma nora como você.

-É?- perguntei corada.

Austin sorriu e levou um chiclete a boca, sorri e peguei um também.

-Você é a pessoa mais linda do mundo, neném.

-E você é o homem mais lindo de todo o mundo.

-Nossa, somos um casal e tanto. – sorriu convencido.


Notas Finais


Rá, e finalmente a primeira vez 👏👏👏
O que acharam? Me diga, pessoas lindas.

Até quinta 😙😙


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