1. Spirit Fanfics >
  2. Wishing I Was 23 >
  3. Capítulo 25

História Wishing I Was 23 - Capítulo 25


Escrita por: Littlegirl19

Notas do Autor


Quem a a pessoa mais legal do mundo? Eu 😆 Voltei com um novo capítulo, acharam que iriam esparar muito? Não mesmo, porque eu sou legal demais.

Obrigada as 10 linda pessoas que comentaram, vocês tem meus coração 💟💟💟 Gigi não esqueci de você também, e as demais pessoas que não comentam, mas tiram um tempo pra ler ❤

Vamos ao capítulo, boa leitura.

Capítulo 25 - Capítulo 25


Fanfic / Fanfiction Wishing I Was 23 - Capítulo 25

Can I have your daughter for the rest of my life?
Say yes, say yes, 'cause I need to know
You say I'll never get your blessing 'til the day I die
Tough luck, my friend, but the answer is no!- Magic! (Rude)

***

Elliot estava de pé, nunca vi alguém sorri tanto. Usava calça jeans e tênis all star, a um mês não o via assim. Seu cabelo havia crescido e quase tocava sua testa.

Mack sorria ao seu lado, enquanto ele se segurava em seu pescoço. Hoje era segunda, havíamos faltado aula para acompanhar a alta do Elliot, não estava totalmente bom da costelas, mas o doutor não viu problema em ter a recuperação em casa, já que ele estava quase recuperado.

-Cara, estou muito feliz não aguentava mais esse hospital.- fala Elliot eufórico.

-Eu também estou feliz de não ter que vim aqui, hospitais me dão agonia. – falou Mack.

-Sim.- concordei sorrindo.

-Vocês são umas gatas de farda, essa saia é um tesão, mas por que estão de farda?- Maia e eu nos entreolhamos.- Não acredito, vocês queimaram aula hoje?

Não precisamos responder, Elliot gargalhou. Mack corou, quando ele se aproximou mais do rosto dela, ela também gostava dele, aquela era minha certeza.

-Precisamos, nosso garoto teria alta.- falou Mack.

-Nosso? Talvez ele seja só seu.- falei tocando o relicário fazendo os dois rirem.

-Tudo bem, eu não queria dividir ele mesmo. – falou Mack sorrindo.

Ele a beijou. Eu assistir, Elliot não se importou com minha presença quando segurou o rosto da morena e a beijou. Minha boca formava um perfeito O, enquanto ele a apertava e ela retribuía.

Me movi, em silêncio e sair do quarto. Não bati a porta não queria fazer barulho. Encostei na parede ao lado da porta, meu sorriso era grande, eles estavam felizes, ambos se gostavam. Era bom ver dois amigos se acertando, mesmo quando o mundo estava desabando lá fora.

-Elliot...- Mack tentou falar, mas Elliot a impediu.

Sim, eu deveria correr daqui, mas estava curiosa, precisava ouvir como eles ficariam agora.

-Pode me bater se quiser, mas eu precisei te beijar. Mack, eu gosto de você...

-Por que?- perguntou Mack.

-Por que? Mack, você é a menina mais incrível que conheci e linda também. Acho que mesmo sendo gay e te conhecendo com memória eu iria me apaixonar por você. Você quer ficar comigo? Não falo namorar, porque nos conhecemos a pouco tempo...

-Eu quero. Quero muito te conhecer.- falou Mack e ouvi um estalo, eles estavam trocando beijos novamente.

Era hora de deixá-los terem privacidade. Estava muito feliz por eles, mas temia pela Mack, Elliot não lembrava do Tony, mas será que vê-lo faria o sentimento voltar?

-Ouvindo conversas?- perguntou a mãe do Elliot me assustando.

-Oh, Tia, desculpe.- falei envergonhada, detestei ser pega em flagrante.

-Tudo bem, com quem Elliot está?

-Mack.- respondi.

-Adoro essa menina, eles se dão bem. Eu amo meu filho do jeitinho que ele quiser ser, mas devo confessar que eu não aprovava o namoro dele com o tal Anthony.

-Eu também não gostava, mas Elliot parecia feliz.

-Um dia ouvir Elliot e Anthony brigarem, ele insultou muito o meu filho.

-Foi?

-Sim, sempre achei aquele garoto ruim. Mas vamos mudar de assunto, temos boas notícias nesse quarto?- perguntou esperançosa.

Bom, eu não achava que as notícias fossem tão boas quando Elliot enfim lembrasse de tudo, mas Tia Sônia parecia feliz demais se caso o filho resolvesse seguir em frente. Suspirei e sorri.

-Eles estão juntos.

Vi a morena de olhos verdes intensos bater palminhas empolgadas, jurei ter visto seus olhos se enxerem d’agua antes de Elliot sair abraçado com Mack, e ela disfarçar.

-Vamos? Estou louco pra dá o fora daqui.- reclamou Elliot e Mack sorriu.

***

-Austin, não, eu já deveria está em casa a uma hora e meia atrás o papai vai reclamar. – falei enquanto Austin me segurava.

Estávamos a duas quadras na Sonic boom no banco de trás do carro do loiro namorando. Ele havia ido me buscar na casa do Elliot, levei uma bronca quando falei que queimei aula.

-E dai?

-Amor, você tem que ir para aula e pelo horário já está bem perto de começar.

O relógio marcava cinco e meia da tarde, as aulas começavam as seis.

-Não ligo de perder aula.

-Liga sim, semana passada você faltou. Me largue agora, mocinho.

-Não quero, neném. Dorme comigo hoje?

-Você sabe que não posso.

Austin beijando meu pescoço e falando manhoso era uma coisa difícil de ignorar.

-Fala que vai dormir na Trish.

-Não dá, já dormir na Trish ontem.- falei sorrindo.

Ontem havíamos dormido juntos, feito amor por mais tempo que pensei que aguentava. Era gostoso, um vício.

-Então vai dormir na Mack.

-Não posso.

Beijei seus lábios mais uma vez e me afastei. Austin fez bico e cruzou os braços como uma criança contrariada.

-Você não me ama mais.- falou.

Cai na gargalhada, era impossível não ri quando seu namorado adulto resolvia ter atitude de criança e fazer drama desnecessário.

-Quando ficou tão dramático?- perguntei ainda sorrindo.

Austin deu um sorriso tímido e me puxou pra ele.

-Quando passei a ser muito dependente de você.

Seus lábios atacaram os meus novamente. Sua mão direita fazia carinho em minha cintura, enquanto a outra fazia carinho em minha bochecha.

-Agora é serio, já passei muito da hora.

-Tudo bem, você venceu. Vou te libertar.

-Obrigada, nobre cavalheiro.

Sorri, abri a porta e saltei do carro. Austin passou para o banco da frente, enquanto eu ia pra o do carona. A uma quadra da loja, desci e fui andando até lá.

A Sonic Boom não estava movimentada. A atendente flertava com um dos clientes, ela sempre fazia isso e sempre conseguia vender equipamentos caros e sem descontos, eu não duvidava que ela dormia com eles.

-Ally, seu pai tá esperando você no escritório dele.

-Como ele tá?

-Não está muito feliz.

-Obrigada.

Arrumei a mochila nas costas e caminhei até lá. Talvez eu estivesse com medo, será que ele descobriu que eu queimei aula? Ou será que ele me viu com o Austin? Jesus, ele havia deixado claro que não me queria com o loiro.

Em frente a porta do meu pai, bati na porta e ouvi um “pode entrar” nada humorado. Entrei e lá encontrei meu pai ao telefone, terminando uma ligação. Sentei na cadeira em frente a ele.

-Como foi a aula? – perguntou quando terminou a ligação.

Merda! Ele sabia que eu não havia ido a aula.

-Pai, Elliot teve alta. Eu precisava ajudar a tia Sônia.

-Não precisava queimar aula, Ally. Era só ter pedido.

-Desculpa, pai.- pedi.- posso ir?

-Não terminei. Hoje fui até a casa da Mimi, precisava dos documentos que você não pegou. Ela me disse que você fez Austin sair de casa. Eu disse que não rinha cabimento o que ela falava, até porque eu te proibi de ter qualquer relacionamento com ele...

Não deixei ele falar, já havia entendido tudo. Mimi havia dito que Austin e eu voltamos.

-Pai, eu amo o Austin, e ele sente o mesmo por mim.

-Como sabe? Ally ele é um homem adulto e você apenas uma garotinha que nem saiu da escola. Se tem um aproveitador aqui é ele.

-Pai...

- Convivi com Austin oito anos, Ally. Vi o garoto levar diversas meninas pra casa, até duas por semana quando estava no sênior. Não quero com cara desse com você.

-Pai...- tentei falar mais uma vez.

-Você estava com ele, não foi?

-Pai, eu não...

-Não precisa mentir.- falou calmo.- como disse convivi oito anos com ele, o garoto nunca trocou o perfume, você está cheirando a ele.

-Ele me ama, pai.- foi a única coisa que disse.

Papai estava bravo, eu havia desobedecido sua ordem e visto Austin.

-Você está de castigo.- falou, abri a boca para protestar, mas ele levantou a mão me mandando calar a boca.- Eu vou te levar e buscar na escola, você não vai sair da loja sem minha permissão nem pra comprar um chiclete.

-Eu tenho amigos.

-Eles não estão impedidos de virem aqui.

-Elliot está impossibilitado.

-Não se preocupe, em algumas semanas ele poderá vim aqui.

-Isso é injusto.

-Injusto é você não me ouvir. Você vai ficar sem celular e computador, pode me dar.- esticou a mão esperando o celular.

-Não acredito que está fazendo isso.- falei a beira das lágrimas.

-Você vai sair de perto desse rapaz, por bem ou por mal. Pode ir pra o seu quarto.

-Nunca vou te perdoar por .- falei.

 Levantei e sair em disparada para o meu quarto. Não imaginava que papai iria ter essa reação, ele não é assim.


Notas Finais


Amor proibido, isso é tão legal, eu acho e vocês?
Até mais 😘😘


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...