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História Witchy Me! - Prólogo


Escrita por: Aries2002

Notas do Autor


Oi gente, está é minha primeira historia postada aqui, entao peguem leve comigo :3
Só para ficar claro, a foto de pessoas que eu penso que são as personagens vão vir nas fotos do capitulo, começando com Angelique.
Espero que gostem e boa leitura...

Capítulo 1 - Prólogo


Fanfic / Fanfiction Witchy Me! - Prólogo

- Papai! Temos um problema.

O homem que estava no andar de baixo preparando o almoço subiu as escadas da casa correndo, parando na porta do quarto da filha de cinco anos. Olhou para a pequena garota loira parada no meio do cômodo, e depois olhou todas as coisas que normalmente ficavam no chão, mas que agora estavam flutuando pelo quarto, batendo uns nos outros. Os olhos da filha já estavam marejando com lagrimas, então ela correu para o pai e o abraçou forte:

- Me ajuda. Eu não sei o que esta acontecendo! Papai, eu estou com medo.

O homem que aparentava ter uns 30 anos, sem deixar a filha perceber, agitou as mãos e disse:

-Revertere ad locum. (Volte ao lugar).

Em um baque tudo caiu no chão e voltou ao lugar certo:

- Ange, precisamos conversar...

...

Onze anos depois.

- Você vai se atrasar para a escola Ange! – O pai gritou da cozinha, colocando o prato de panquecas na mesa.

A garota desceu as escadas, aparecendo na visão do homem:

- Você fala como se eu quisesse ir.

Seus cabelos loiros ondulados agora estavam mais compridos que antes, usava maquiagem escura em volta dos olhos para se destacar com a pele clara. Como sempre, estava sem uniforme, usava um vestido preto de renda, coberto por uma jaqueta jeans, meias- calças pretas que iam até as coxas e suas botas da mesma cor, cano longo, salto quinze, eram suas favoritas. Sorriu para o pai que agora já estava com quarenta e um anos, mas bem conservado, deixava vários adolescentes no chinelo, cabelos castanhos, olhos claros e uma barba por fazer, bem mais alto que Angelique, mas a mesma não era tão baixa:

- Tchau, pai.

Virou-se para a saída e foi andando, até ser parada pelo pai:

- Não vai tomar café?

A mesma fez um gesto com as mãos, e logo o prato de panquecas voava em sua direção, o pegou com uma mão e abriu a porta com outra. Quando foi sair, encontrou dois homens altos com um piercing em forma de cruz no queixo, usavam óculos escuros e não tinha caras nada amigáveis, a garota deixou o prato cair no chão:

- Angelique! – O pai gritou, correndo para perto da garota.

Um dos homens usando terno estendeu a mão e logo Steve, o pai de Angelique, voou para trás, caindo no chão, sem poder se mover:

- Então vocês querem brincar, não é?

Os olhos de Angelique se tornaram roxos e logo os homens estavam caídos no mato do jardim da frente da casa. A garota correu para perto de seu pai, o ajudando a levantar:

- Você tem que sair daqui, agora! – Steve disse para a menina.

- Relaxa, eles estão caídos no jardim e...

Nesse momento Angelique foi puxada pelo ar para fora da casa, caindo no jardim, na frente dos homens de terno seus piercing brilhavam. Um deles era careca e outro tinha apenas um pouco de cabelo no meio da cabeça, os dois tinham pele morena:

- Essa daí emana bastante magia, vai ser deliciosa. – O careca disse para o outro.

O outro estalou os dedos e a casa se trancou sozinha e começou a pegar fogo. Angelique se sentiu horrorizada, sabia que tinha magia, mas nunca tinha visto pessoas tão fortes.

(Angelique narrando)

MEU PAI ESTA DENTRO DAQUELA CASA! Tenho que resolver isso logo, a boa noticia e que parece que não vou à escola.

(Narrador)

Os olhos de Angelique começaram a ficar roxos novamente, brilhando mais ainda:

- Não cheguem perto de mim!

Os dois homens foram jogados pelo poder mental de Angelique, encostaram-se ao fogo e se tornaram pó. A casa voltou ao normal e as portas se abriram. Steve saiu, seus braços estavam um pouco machucados, mas não parecia ter sido afetado pelo fogo. Angelique correu abraçar o pai:

- Filha. Eu tenho que te contar uma coisa...

- Algo sobre os caras de terno, ou sobre eles também terem magia sendo homens, ou como você não ficou totalmente queimado?

...

Os dois estavam dentro do mustang 1968, preto de Steve, a coisa que ele mais adorava, depois da filha é claro. Eles passavam pela estrada, saindo de Nova Jersey:

- Onde estamos indo? – Angelique perguntou.

- New York City

- Quando planejava me contar?

- Sobre? – Steve perguntou, olhando para a filha.

- Que homens também podem usar magia, e que eles caçam garotas como eu.

- Eu esperava nunca te contar, você não precisava entrar nesse mundo Ange.

- É claro que eu preciso, eu faço parte desse mundo pai!

O homem não sabia como responder essa, suas mãos começaram a apertar mais o volante, se a mãe da garota estivesse aqui para ajudá-lo:

- Tudo bem então, você quer saber? Aqueles homens são caçadores, feiticeiros que roubam a magia de bruxas e depois as matam.

- Você é um? Aquela não foi a primeira vez que senti a magia de outra pessoa me ajudando.

- Eu sou um feiticeiro, mas não sou um caçador, minha magia vem da própria natureza, como a das bruxas, como a sua Ange.

- E o que vamos fazer nessa cidade? – Disse vendo a placa de bem-vindo a New York City.

- Estou te levando para um lugar onde você vai ficar segura.

...

Os dois estavam na rua em frente a estatua da liberdade, mas o que chamou a atenção de Angelique foi à ponte ao lado, que ia até uma ilha do lado da estatua:

- Por que ninguém nunca falou nada sobre aquilo?

- Magia.

Os dois andaram até a ilha. Chegando lá Angelique viu uma mansão branca gigante, ao lado de vários canteiros de flores e uma floresta bem densa mais para trás. Alguns cervos comiam as flores. Existiam três mulheres esperando na frente da casa, uma usava um vestido branco de frio e tinha o rosto bem pálido, só de olhar para ela Angelique sentia os ventos gelados que ela emanava. Olhou para a mulher mais baixa e gordinha, tinha uma tatuagem logo na bochecha de labareda e usava um vestido preto e branco. A terceira era uma mulher de cabelos cacheados castanho-claro, pele clara e usava um vestido preto:

- Steve. Nós te avisamos que este dia iria chegar. – A mulher com vestido branco disse.

- Eu sei Jadis, mas não custa nada sonhar.

A mulher de vestido preto chegou perto de Angelique e agarrou seu rosto com as duas mãos:

- A filha daquela mulher, única bruxa que eu nunca consegui rastrear.

- Lola! Deixe a menina em paz. – A mulher com vestido preto e branco disse.

- Me deixe, Delphine.

Angelique estava um pouco perdida, mas uma coisa sabia, não foi com a cara de nenhuma das três.

 

 

 

 

 


Notas Finais


Espero que tenham gostado, se tiver algum erro ou coisa do tipo me avisem ok?
Não sei quando vou postar o próximo, mas eu acho que não vou demorar muito.
Então até a próxima! Bye Bye...


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