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História Without The Love. - Quero terminar, você está ciumenta demais!


Escrita por: crlh-lovato

Notas do Autor


JAH, quanto tempo!
Quero lhes pedir desculpas pela demora, mas eu tive um puta de bloqueio horrível, mas quando eu consegui me recuperar de bloqueio, eu fiquei puta ocupada com trabalhos escolares. Esse capitulo era pra ter saído semanas atras.

Capítulo 32 - Quero terminar, você está ciumenta demais!


Fanfic / Fanfiction Without The Love. - Quero terminar, você está ciumenta demais!

    Desde que chegamos na casa de Demi, estou enrolando pra explica-la sobre a noite passada, mas a verdade é que não tem como contar o que aconteceu, eu não poderia simplesmente falar “ei amor, você foi abusada”. Isso não se fala dessa forma, tenho quase certeza. Seria algo sem coração.

 – Baby? – Demi entrelaçou sua perna esquerda sobre as minhas, se aconchegando mais no abraço. Respondi com um som nasal – o que aconteceu ontem?

 – Olha, é a mãe da Grey – comentei sobre o seriado que estávamos assistindo, tentando mudar de assunto. Demi respirou fundo e desligou o televisor em seguida. “É não tem mais saída”, pensei. Soltei o ar que eu nem sabia que estava preso. – desculpa – me desculpei por estar fugindo do assunto

 – eu só não sei como falar. – expliquei depois de uma breve pausa que fiz

 – já faço ideia do que seja, só preciso que me confirme... – comecei a acariciar suas madeixas ruivas.

 – lembra quando vimos aquela reportagem, semana passada, da menina na festa? – tentei lembra-la – da menina que foi... – não consegui completar.

     O soluço foi audível, a barra da minha camisa foi esmagada por seu punho. Beijei o topo de sua cabeça, apertei-a em meus braços, querendo mostrar que estou com ela, que não irei deixa-la. Ela estava tão frágil, tanto quanto uma criança que se machuca ou se perde da mãe em um supermercado.

 – Estou aqui. – sussurrei próximo a sua orelha tentando acalma-la. – vou resgatar seu sorriso de volta! – beijei sua bochecha.

     Me ajeitei na cama me encostando na cabeceira, Demi sentou de lado entre minhas pernas, encostou a cabeça em meus peitos, envolvi meus braços na cintura fina da mesma e beijei a vermelhidão de seus cabelos. No leve aperto que em meu braço, pude sentir que ela tremia.

 – Vou cuidar de você. – apertei o abraço que eu estava dando em sua cintura.

     Daria tudo para tirar a dor dela, mas como não consigo isso de uma só vez, irei tirar de pouco em pouco. Darei de tudo para vê-la melhor, longe deste pesadelo.

     Deitei-a na cama assim que caiu no sono sentada ao meu colo, beijei sua bochecha, cobri seu corpo com o cobertor e fui a procura da minha sogra pela casa, a encontrando na sala.

  – como ela está? – me perguntou quando me sentei ao seu lado.

 – no momento dormindo. – olhei pra o televisor que estava ligado em um canal de notícias. – me desculpa, eu não cuidei dela. – abaixei a cabeça.

– não se desculpe, você cuidou dela sim. – pegou minha mão direita – e eu te agradeço, se não fosse você, ela não estaria aqui em casa bem. Não se culpe de nada. – ela me abraçou apertado.

 – quero pedir algo pra você. – anunciei depois separando o abraço. Olhou-me esperando meu pedido – Não quero ver Demi triste, ou algo do tipo, sei que ela não vai tirar isso tão cedo da cabeça, quero distrai-la um pouco pra não ficar com isso na cabeça o tempo todo. Então, eu pensei, se você me autoriza a leva-la em um lugar hoje, na verdade, quero leva-la em uma casa de praia – dei uma pausa – é da minha família. – completei.

 – Claro, faça o que for preciso pra fazer minha filha sorrir e esquecer isso. Eu agradeço por ela ter achado alguém como você. – Dianna sorriu – vão voltar em que horário?

– eu pensei em ficarmos dois ou três dia, sei que temos aula, mas acho que Demi não estará preparada, afinal, todos da escola estavam na festa. – Dianna balançou a cabeça concordando. – Obrigada! – abracei-a animada – Vou logo arrumar as coisas e falar com minha tia. – me levantei indo rumo a porta – se Demi acordar não conte pra ela, quero fazer surpresa.

 – tudo bem, irei dizer que você saiu e logo volta. – Agradeci.

 

 

     Assim que cheguei em casa, expliquei toda a história para tia Meg, que concordou (mas concordou daquele modo de mãe protetora, dando bronca por eu cabular dois dias de aula), me entregando a chave da casa de praia, arrumei uma mochila com algumas roupas. Tia Meg também me emprestou o carro, alegando que o namorado iria leva-la para o trabalho. Fui ao mercado, comprei comidas e bebidas para passarmos os dias lá.

 

 

 – Pode falar! – falei assim que atendi o telefone.

 – Como ela está? – a voz de Selena invadiu meus ouvidos.

 – chorou até dormir quando eu contei. – contei entrando no carro – deixei ela dormindo enquanto resolvia algumas coisas, estou indo vê-la agora.

 – pessoas da escola estão comentando que Lucca está preso por abuso. – comentou, soltei um suspiro cansado – estão loucos, querendo saber quem foi a menina que ele abusou.

 – espero que não saibam, seria muito para Demi. – falei enquanto conectava o celular no carro, para poder dirigir.

 – concordo, mas se souberem vamos todos estar aqui e se alguém fizer graça com isso Justin já disse que irá bater até desmaiar a pessoa. – soltei um riso baixo.

 – vou leva-la hoje pra casa de praia. – contei para mudar o assunto.

 – que bom, isso vai ajudar ela a se distrair.

 – essa é minha intenção – sorri só de imaginar minha garota sorrindo. – vamos ficar dois ou três dias.

 – leve ela para um passeio de lancha, ela vai gostar.

 – Boa! – exclamei. – nem me passou pela cabeça, obrigada! – agradeci. Parei no sinaleiro.

 – precisar estou sempre aqui com ideias. – brincou. – agora vou desligar, beijos, cuide de Demi e manda um beijo pra ela.

 – Mando e cuido sim, sempre. Tchau! – me despedi e encerrei a chamada.

         Toquei a campainha da casa da minha amada, estava com uma tulipa em mãos. Passei por uma floricultura e comprei uma tulipa vermelha. Me disseram uma vez que o significado dessa flor era “declaro meu amor à você” ou algo assim, bom, as vezes quando ficamos sem palavras uma flor pode dizer tudo. Eu poderia ter comprado uma rosa, como todos fazem, mas seria muito clichê. Dallas abriu a porta e sorriu ao me ver, retribui seu sorriso e abracei-a, deu espaço para me deixar entrar. Fomos para a sala onde estavam todos assistindo televisão menos Demi. Cumprimentei meus sogros e cunhada mais nova.

 – Demi ainda está dormindo? – perguntei para minha sogra que negou.

 – Ela acabou de subir. Ela pediu pra você subir quando chegasse. – comunicou sorrindo quando viu a flor vermelha em minha mão. Agradeci e caminhei para a escada.

 – Não perco a cara dela nem morta. – ouvi a voz de Dallas, quando vi, ela estava subindo comigo. – serio, você sabe que ela fica vermelha com suas cenas românticas. – comentou mexendo no celular abrindo a câmera. Ri, pois sei que Dallas guardaria a foto sempre e com toda a certeza eu vou querer a foto, Demi vermelha é um das melhores coisas de se admirar.

        Bati na porta de seu quarto, coloquei minha mão para trás das costas, escondendo a flor e Dallas já estava com a câmera preparada para foto. A porta foi aberta, me ajoelhei, sei que eu apareceria na foto, então quero uma foto decente, olhei para Demi e ela estava com a feição de dúvida, mostrei-lhe a tulipa e um sorriso tímido nasceu em seu rosto ruborizado.

– uma bela flor avermelhada, para uma bela dama envergonhada. – sorri enquanto Demi pegava a tulipa de minha mão.

 – Obrigada, Baby!

    Seus braços enlaçaram meu pescoço, rodeei meus braços em sua cintura, olhei-a nos olhos e selei nossos lábios macios e doces como um algodão doce, iria aprofundar aquele selinho para um beijo, mas Dallas forçou a garganta. Contra gosto separei nossos lábios, Demi enfiou o rosto na curva do meu pescoço, ela ainda estava envergonhada.

 – As fotos ficaram ótimas, afinal foi eu quem tirou. Vou envia-las para vocês daqui a pouco – tagarelou a morena baixinha saindo

 – você pediu para ela tirar foto? – neguei quando vi seu olhar sério.

 – não, ela viu a flor e falou que não perderia sua cara por nada. – expliquei e ouvi seu risinho.

 – Dallas sendo Dallas – me puxou para dentro do quarto.

 – arrume uma mochila com roupas, vou te levar em um lugar – avisei me jogando na cama.

 – O que? Como assim?

– isso ai que você ouviu, então se arrume rápido, quero chegar antes do sol de pôr – ela me olhava de braços cruzados – não vou falar onde vou levar você. – ela bufou em frustação e foi para o closet.

 – você podia me fala pra onde vamos!? – pediu saindo do closet com a mochila em mãos

 – Nope! – sorri com o biquinho que se formou em seus lábios.

 – tudo bem – jogou a mochila na cama e foi caminhando para o banheiro.

    Meu celular vibrou no meu bolso, peguei e vi que era uma mensagem de Dallas, abri as mensagens e era as fotos com a seguinte legenda “o pagamento você sabe qual é, gata!” em seguida tinha um monte de emoji de carinhas piscando. Ri e fui responder.

“Só um minuto, já estou levantando para ir ai dar seu pagamento.”

“Não demore, não gosto de pagamentos atrasados”

“Calma, gata, já estou na sua casa”

“Já percebi, mas no quarto errado”

“Quero terminar, você está ciumenta demais!”

“Não, não faça isso comigo, eu estou gravida, você não pode me deixar!!”

“Eu usei camisinhas com você, como assim está gravida????”

“Dois meses atrás você não usou, lembra, aquela noite que transamos no sofá”

Caralho, dois meses? Por que não me contou antes?”

“Eu iria contar, mas você não me deixava falar e sempre saía com as putas, me deixando aqui sozinha e descalça”

     Gargalhei com as mensagens, estava para responder quando Demi saiu do banheiro de toalha indo para o closet.

 – falando com quem? – perguntou curiosa entrando no closet.

 – sua irmã. – respondi – belas pernas! – comentei um pouco alto para ela ouvir.

 – o que eu devo vestir para esse lugar secreto?

 – algo confortável, como moletom se preferir.

Trouxa!” respondi a mensagem de Dallas e em seguida mandei carinhas de riso e logo larguei o celular esperando Demi, que apareceu vestindo uma calça moletom cinza e uma blusa regata preta, nos pés um chinela também preta.

 – Sabe – me sentei quando ela se aproximou – sua beleza, é algo surreal! – me apoiei sobre o meu braço esquerdo, sorri, ela abaixou o olhar, envergonhada – como adoro quando você fica vermelha. – beijei sua bochecha e abracei seu corpo assim  que ela se sentou ao meu lado..

 – amo quando me abraça – comentou e apertou o abraço.

 – e eu amo abraçar você, mas agora temos que ir, quando chegarmos vamos ter todo o tempo para ficarmos abraçadas. – peguei sua mochila – Amor, pegue um casaco, está muito frio lá fora. – comuniquei.

     Ela apenas foi para o closet e voltou com o casaco na mão, descemos de mãos dadas e nos despedimos de sua família. Eddie, como um pai coruja e ciumento, me pediu para cuida de sua garotinha ou “se não...” ele só disse até ai, não queria imaginar o que ele queria falar em seguida, provavelmente já estava planejando como me esquartejaria, ou algo do gênero assassinato.

     Durante o caminho Demi conectou seu celular no som e colocou as músicas no aleatório, ficamos em silencio boa parte do trajeto, as vezes, eu a vi olhando a paisagem e aparentava estar com os pensamentos longe, mas como a conheço sei que ela estava pensando no que aconteceu ou tentando lembrar, então eu brincava com ela ou puxava um assunto idiota, como agora.

 – Amor – chamei sua atenção – tenho uma charada pra você. – sorri.

 – Manda – virou um pouco o corpo para me olhar.

 – tudo bem, preste bem a atenção. – levantei o dedo indicador e olhei-a rapidamente e pude vê-la balançar a cabeça. – Uma pedra cumprimentou uma tora de madeira. Que horas são? – perguntei.

 – que diabos de pergunta é essa?

 – Calma vou te falar as opções – continuei – primeira, são duas horas e trinta, segunda, sete horas e quarenta e cinco e terceira, são oito horas. – olhei-a e seu rosto só faltou um enorme ponto de interrogação, ri. – você tem até chegarmos para me dar uma resposta e já estamos chegando. – alertei.

 – isso não faz sentido algum. – comentou.

– quando você sacar vai ver que faz sim. – eu estava segurando o riso, ela estava tentando raciocinar a resposta – tempo encerrado, manda sua resposta! – anunciei assim que estacionei em frente à casa de praia.

 – eu sei lá, vou chutar a primeira. – neguei – então, qual é?

 – a terceira. – sua feição ainda estava em dúvida. - Uma pedra cumprimentou uma tora de madeira. Que horas são? – repeti a pergunta que eu lhe tinha feita a algum tempo – “Oitora” – segurei o riso, pois ela demorou um tempo para raciocinar.

 – essa foi a pior! – exclamou rindo.

 – não acho! – me defendi saindo do carro – mon chéri – estendi minha mão quando abri a porta e ela entendeu meu ato pegando em minha mão.

 – obrigada! – agradeceu-me com um selar nos lábios, sorri – está bem cavalheira, mas sabe o que fara você ficar mais cavalheira? – neguei esperando ela continuar a falar. – me levar nas costas! – sorriu travessa.

 – todos os passageiros a bordo. – me virei de costas enquanto ouvia sua risada – vamos partir em segundos – continuei com a brincadeira.

     Me abaixei um pouco para ela conseguir subir, algo que ela não hesitou fazer. Comecei minha caminhada assim que ela se segurou para não cair, em todo o caminho ela repetia a frase “não me deixe cair, por favor, eu te amo, muito!” claro que eu a engava fingindo que iria derruba-la e em seguida se ouvia seus gritinhos que medo.

     No céu se misturava o vermelho, laranja e amarelo, enquanto o sol começava a sumir pelo horizonte e as nuvens já começara a escurecer, barcos velejavam calmamente pelo horizonte. Demi pulou de minhas costas, abracei-a por trás. Uma leve brisa soprava sobre nós, meus olhos não desgrudava daquela beleza.

 – chegamos? – respondi com um balançar de cabeça.

 – Hey! – um garoto de cabelos negros se aproximou - desculpem se estou atrapalhando. – sorri para não o deixar mais nervoso. – Eu me chamo, André, sou brasileiro, estou aqui estudando a arte da fotografia... – se apresentou. – desculpem, estou falando demais, mas estou aqui para saber se podem me ajudar com um trabalho... – se cortou por um breve momento – meu professor finalmente deixou um tema livre, então, estou fazendo sobre casais e amizades, se importariam se eu fizesse alguns cliques de vocês? – sorriu nervoso.

 – Claro que não, pode ficar à vontade. – Demi respondeu abrindo um sorriso confortante para não deixa-lo nervoso.

 – Meu Deus. Obrigado! – agradeceu não escondendo sua felicidade – Okay, vocês podem fingir que não estou aqui, podem conversar, se abraçar, continuem o que estavam fazendo antes que eu chegasse. – ele pediu todo animado, arrumando sua câmera.

     Concordamos enquanto riamos, escondi meu rosto no pescoço de Demi, beijando o mesmo, logo sussurrei “estou envergonhada!” para que só ela pudesse ouvir. Ela se virou, ficando de frente pra mim, abraçou meu pescoço enquanto sorria travessa. “Então vai ficar mais ainda” soltou, antes que eu processasse o que ela tinha acabado de falar, senti seus lábios nos meus, não foi só isso que eu senti, minhas bochechas começaram uma ardência fraca. Apertei sua cintura a puxando mais para mim, aprofundei o beijo.

 – você me paga. – brinquei como se estivesse irritada, ela sorriu percebendo a brincadeira.

 – Pago, mas vou pagar com o nosso jantar. – neste momento eu percebi que estava com fome, minha barriga roncou.

 – Tudo bem, eu aceito esse pagamento. – baguncei seu cabelo, ganhei um tapa na mão. – vou te denunciar! -  cutuquei seu ombro.

 – Você não tem provas. – se defendeu.

 – André, por favor, diz que você registrou isso. – olhei-o e o vi sorrindo enquanto acenava em concordância. – Há, agora tenho provas.

 – desculpem interromper, mas agora irei deixa-las sozinhas – André anunciou – Obrigado e Desculpem mais um vez – se reverenciou, sorri.

 – Não se desculpe. – bronqueei – me passe seu número? quero ver seus cliques depois – pedi apertando sua mão.

 

 

     Pela segunda vez naquela noite, estava me servindo da macarronada que minha namorada tinha feito, aquilo estava dos Deuses. Enquanto comia eu a elogiava, não estava nem ligando se estava com a boca cheia, Demi ria.

 – Baby, você gostou mesmo em...

 – Você estava duvidando? Não duvide, isso está maravilhoso. – limpei minha boca – sua macarronada, virou meu prato favorito.

 – Não exagere, baby

 – não estou... – soltei um arroto sem querer – desculpe – ela riu alto. – Vamos ver um filme! – me levantei pegando sua mão e a puxei para a sala.

      Abri o sofá o fazendo virar uma cama, me joguei no mesmo e Demi também o fez. Procurei alguns filmes na Netflix, mas sempre que eu falava um ela não concordava e assim virce-versa, acabou que escolhemos assistir “As branquelas”.

 

 

     Acordei com Demi se mexendo no sofá, olhei-a e a vi chorando, seus olhos estavam fechado, provavelmente estava tendo um sonho ruim, abracei-a e acariciei seus cabelos. Dizem que podemos fazer a pessoa sair de um pesadelo para um ótimo sonho apenas sussurrando em seu ouvido enquanto ela dorme. Espero que isso seja concreto.

 – Baby, olha quantas pessoas, estão aqui para te ver cantar. – o a perto que ela dava em meu braço se suavizou – cante, você vai arrasar como sempre faz. – ela murmurou algo, olhei-a e em seus lábios tinha um leve sorriso.

     Beijei sua testa e me levantei de vagar para não acorda-la, peguei meu celular no bolso e as horas marcavam 10:39 PM (22:39), direcionei para a cozinha e me atarefei em lavar as louças que aviamos sujado, em seguida limpei a mesa, guardei as coisas que estavam fora do lugar. Fui ao carro que estava na garagem, peguei nossas mochilas e o restos das coisas que eu tinha comprado, levei tudo para a cozinha, arrumei as compras em seus devidos lugares e em seguida levei as mochilas para o quarto, guardei-as dentro do closet, onde tinha algumas roupas antigas minhas, que eu não fazia nem ideia que existiam ainda.

      Arrumei a cama e voltei para a sala vendo que Demi estava quase caindo do sofá, soltei um pequeno riso por conta da cena e me direcionei até ela sem fazer barulho, me posicionei e peguei-a no colo, ouvi um resmungo, mas ela não acordei, voltei para o quarto depois que apaguei todas as luzes dos cômodos vazios, deitei Demi com cuidado na cama, onde ela se aconchegou virando para o lado contrário de mim.

     Liguei o abajur e me direcionei para o interruptor perto da porta, desliguei a luz e voltei para a cama, me deitando com cuidado ao lado da minha amada namorada, abracei-a nos fazendo ficar de conchinha, beijei seu ombro.

 – Eu amo você, babe! – sussurrei antes de pegar no sono.


Notas Finais


Espero que tenham gostado.
Esse capitulo me agradou em apenas algumas partes.
oq vocês acharam? comentem!!


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