História Without You ( Em Revisão ) - Capítulo 14

Acordei na manhã seguinte com a minha cabeça estourando, a discussão que tive a noite com meu pai apenas me irritou, ele me me irritava.

Saí de casa antes que meu irmão acordasse, deixei um bilhete a minha mãe e fui embora.

Logo depois do trabalho fui para a casa de Lys a mesma estava planejando ir viajar para esquecer o namorado, ela estava indo visitar sua mãe que morava em outro estado.

Consegui passar o restante do dia no trabalho tranquilamente, sem pessoas querendo fazer com que eu fosse demitido, mulheres fazendo escândalo em bares, não do tipo... Bem... Que depois do acidente da Hiyori eu não a vi mais, não sei nem se ela já saiu do hospital. Mas isso não tem nada a ver comigo, eu já fiz tudo o que eu tinha que fazer, não tenho que me intrometer já me envolvi nos problemas dela demais!

Fiz o máximo que pude para retirar aqueles pensamentos sobre ela da minha cabeça, eu não queria me envolver, eu já tinha os meus problemas e não queria mais um para a minha cabeça.

Passei o restante do dia assim. Tentando tirar aquela garota da minha cabeça.

Quando cheguei em casa, meu irmão já estava sentado na mesa jantando, estranhei, porém não disse nada. Fui para o quarto falar com a minha mãe e assim que entrei dei de cara com aquele homem, um pouco da minha raiva subiu, mas me controlei, não queria gastar o meu tempo com ele, não mais.

_ Mãe cheguei._ Me aproximei de sua cama e me sentei ao seu lado.

_ Jaebum. Meu filho você está bem? Como foi o trabalho?_ Ela passou suas mãos em meus braços, me fazendo um carinho.

_ Estou bem mamãe, acho que já consegui o dinheiro do aluguel e creio que no fim do mês terminarei de pagar a dívida.

_ Que bom meu filho. Fico feliz por seu trabalho está dando frutos.

_ A senhora já tomou os seus remédios?

_ Sim meu amor, estou sonolenta por conta deles, mas quis ficar acordada para te vê chegar.

_ Tudo bem mãe, já cheguei agora por favor vá dormi._ Passei a mão em seus cabelos e dei um beijo em sua testa. Não precisei avisar para meu pai que não o queria no quarto com ela, ele logo fez questão de sair.

_ JungSoo, hora de ir para a cama piralho amanhã você tem aula.

_ JB eu não quero ir dormi! Vamos brincar! Por favor!!

_ Hoje não maninho, prometo te levar no parque no final de semana, agora já para a cama._ Ele imburou a cara e bateu com a porta do quarto, eu apenas balancei a cabeça negativamente.

_ Desse jeito esse moleque vai virar um vagabundo! Se fosse comigo ele não agiria assim._ O idiota que sou obrigado a chamar de pai abriu a boca para falar.

_ Essa é a diferença. Eu não sou você. E se ele vai virar vagabundo ou não, isso não é problema seu. Quem cria ele sou eu. Eu sou mais pai dele do que você jamais será._ Eu o olhei de cima a baixo. _ E cale essa boca antes que eu te coloque na rua para ser morto, por que eu não sou obrigado a escuta essas merdas que você cospe pela boca dentro de casa._ Antes mesmo que ele respondesse entrei no meu quarto.

Assim que deitei, não consegui prega os olhos, por mais que eu quisesse dormi eu não conseguia. Tudo por culpa dela. Hiyori não saia da minha cabeça desde hoje a tarde, pensei em mandar uma mensagem, mas vi que já se passava das 01:00 , então desistir.

Como não conseguia dormi resolvi dá uma volta pela rua. Peguei meu casaco e coloquei meu tênis e sai totalmente sem rumo.

A estação do inverno acabou de chegar, trazendo ventos gelados e neve. Por incrível que pareça eu gostava da neve que caía todo inverno. Primeiro por que ela muitas das vezes me fazia ganhar "folgas remuneradas" por conta da grande quantidade e outra por que eu amava o frio.

Por mais que o vento fosse gelado, quando ele bateu em meu rosto aquilo me acalmou, eu nãoe sentia mais uma pessoa sem rumo eu apenas queria andar e sentir a friagem.

Continue caminhando completamente sem rumo, passei primeiro pelo meu primeiro trabalho de meio período, aquilo me trouxe lembranças um tanto quanto ruins, lembro que o dono da loja me demitiu por dormi na dispensa. Depois passei pela loja que fui demitido por conta de não tratar bem os clientes, naquela época eu odiava lidar com pessoas ainda mais do que hoje, na mesma rua estava a loja que fui demitido​ por causa da Hiyori...

Droga essa garota de novo! Até quando estou vagando por aí sem rumo essa criatura vem na minha cabeça!

Apertei o passo para sair logo daquela rua e acabei esbarrando em alguém, lógico que estranhei eram quase 02:30 e esbarrei com alguém na rua!

_ Desculp... Hiyori!_ Me assustei e fiquei olhando para a figura esgueira da mesma.

_ JB! Aí meu Deus JB! _ ela pulou em cima de mim e começou a falar um monte de coisas que eu não conseguia compreende.

_ Ei garota! O que deu em você??

_ Eu tava morrendo de medo andando a essa hora sozinha, então quando esbarrei em você pensei que era um estuprador querendo me matar!!_ Ela falava rápido e quase não consegui entender o que ela dizia.

_ Mas o que você está fazendo na rua a essa hora? Você não estava internada?

_ Recebi alta ontem a tarde, só que... Bem só que minha mãe, não quis mudar, ela dizia que eu estava ficando doida e queria me interna, disse que isso tudo era culpa sua é que amanhã ela me tiraria do país. _ Ela suspirou e então continuou. _ Daí eu decidi fugir e não voltar para casa.

_ E para onde você vai?

_ Eu não sei, estou sem rumo. Talvez eu vá para onde a vida me levar._ Ela passou a mão em seus braços, apenas mostrando o quão nervosa estava.

_ Você pegou dinheiro pelo menos? Sabe para pagar um lugar para você ficar.

_ Cla-Claro que eu peguei, s-só...

_ Sua garota estúpida! _ peguei em seu braço e comecei a puxa-lá, como ela podia abrir a boca para falar aquilo? Para onde a vida levar ela? Até parece que o mundo é assim!

Antes que eu me desse conta eu já estávamos parados na frente da minha casa.

_ Fique quietinha, minha mãe e meu irmão estão dormindo, e o encosto do meu pai está na sala, então faça o máximo de silêncio possível! _ Ela balançou a cabeça positivamente e começou a me seguir.

Fomos andando devagar até chegar no meu quarto, por pouco meu pai acorda por conta da mala que Hiyori carregava.

_ Por que você tinha que trazer uma mala tão grande!_ Reclamei assim que fechei a porta do quarto.

_ Não seja idiota! Eu preciso de roupas para trocar!_ Ela falou como se fosse a coisa mais óbvia do mundo. _ E outra coisa, por que estamos na sua casa!

_ Se você quer dormi na rua, pode sair pelo lugar que você entrou. Pelo o jeito que você estava dava para percebe que o dinheiro que você pegou não dava para pagar nem um quartinho de motel._ Ela ficou vermelha e virou a cara.

_ Tudo bem. Eu aceito ficar nessa espelunca._ Disse se jogando na cama.

_ Você chama de espelunca, mas é a primeira a pula na cama. Hipócrita.

_ Eu? Com quem você pensa que está falando seu, seu, bruta montes!

_ Ah! Fica quietinha! Tem gente dormindo e se não quer ficar no meio do nada, sussega!_ Puxei uma cadeira e mesa sentei de frente para a cama.

Passamos minutos em silêncio. Ela ficou deitada olhando para o teto e eu, bem, eu ficando olhando para ela. Não sei bem o motivo, mas fiquei olhando para ela.

_ Estamos quites._ Ela se pronunciou.

_ Sobre?

_ Sua dívida, você a quitou. Parabéns você está finalmente livre de mim._ Ela disse se sentando e me olhando.

_ Bom quem diria que esse dia finalmente chegaria._ O silêncio voltou mais logo ela o quebrou.

_ Me responde uma coisa?_ Antes que eu dissesse algo ela completou._ Por que você continuou me ajudando? Você sabe melhor do que ninguém que todas as aquelas ameaças era praticamente da boca para fora. Sem dizer que quando eu tentei me matar você não tinha nenhuma obrigação de ir me vê no hospital ou até mesmo de enfrentar a minha mãe que se deixar nem se lembra que você a ajudou.

_ Bem.. Para ser sincero eu não sei. Eu acreditava nas suas ameças no começo, mas não sei bem com o tempo fui vendo que era mais boca para fora._ Disse enquanto brincava com o lápis em cima da estante. _ Sobre o seu quadro suicídio eu não sei o que te responder. Apenas fui lá..._ Quando fui olha-lá, fui surpreendido pelos seus lábios se encaixando nos meus. Fiquei estático, não sabia o que fazer.

Hiyori colocou suas mãos entre meus cabelos e instintivamente a puxei pela cintura, ajudando a aprofundar o beijo.

Assim que ficamos sem ar nos separamos alguns centímetros e tentei processar o que havia acabado de fazer.

_ Não. Não pense sobre isso, se você pensa, vai pensar em milhares de motivos para isso não acontece. _ Por alguns segundos ela me hipnotizou._ Só finja que nossas situações são completamente diferentes e aproveite. Só hoje._ Não sei o que meu deu, apenas concordei e a puxei novamente.

Hiyori sentou em meu colo, enquanto eu a puxava, ela passava suas unhas por minha nuca e cabelo e eu a trazia para cada vez mais perto, eu estava começando a me excitar, passei a beijar seu pescoço e mordiscar sua orelha, ela arranhava meus ombros e puxava meus cabelos, aquilo estava começando a ir longe demais, mas eu não estava me importando, eu estava fazendo justamente aquilo que ela disse, estava aproveitando.

Hiyori começou a soltar pequenos gemidos e aquilo me estimulou a continuar o que estava fazendo, ela começou a dar pequenas reboladas em meu colo por cima da calça, aquilo apenas ajudou a o volume em minha calça aumentar. Eu a peguei e a joguei na cama, fiquei por cima dela é comecei a descer de sua boca até o vale de seus seios, ela já passava as mãos por debaixo da minha blusa e arranhava as minhas costas.

Subitamente me dei conta do que estava prestes a fazer, aquilo já estava indo longe demais.

_ Se eu continuar, não vou mais para, tem certeza que quer levar isso tão longe? _ Perguntei olhando em seus olhos.

_ Como eu disse. Aproveite._ Então me puxou pela nuca e iniciou um beijo, mas carregado de luxúria.

Passei minhas mãos por baixo de sua camisa a levantando junto, pude sentir sua pele arrepiar, quando cheguei a sua nuca retirei a sua blusa e deslizei com minhas mãos pelo seu corpo novamente, ela suspirou bem baixinho aproveitando o carinho, parei em seu sutiã e o abri, nesse momento pude vê um pouco e hesitação por parte dela

-Eu sei que já perguntei isso, mas você tem certeza? .

-Eu só estou ansiosa para sentir essa... Língua

Não respondi, abocanhe um de seus seios enquanto belisacava o outro. Pude escutar um sonoro gemido de Hiyori me arrancando um breve sorriso de satisfação.

- Se gemer tão alto vai acordar a casa toda _Avisei

Ela apenas me puxou em direção aos seus seios, enquanto eu mordia, chupava e beslicava. Hiyori se contentava em arranhar meus ombros. Nesse momento notei que ainda estávamos com muita roupa e decidi começar a tirar quando ela me impediu

-Eu quero tirar sua roupa. Mas antes termine o que você começou _Disse me puxando pela gola da camisa

Fiquei por cima e puxei seu short a deixando apenas de calcinha, comecei a estimula-lá, por cima da calcinha que já estava toda enxarcada. Eu já sentia meu jeans mais apertado, meu pênis já latejava por tamanha excitação. Hiyori apertava um pouco os lençóis enquanto gemia o mais baixo possível para não acordar ninguém.

-Jaebum, pelo amor de.... _Hiyori não terminou de falar pois introduzi dois dedos em sua intimidade

Comecei a estocá-los enquanto apertava seu seio, meu pênis estava doendo de tão excitado que eu estava com aquilo tudo, eu estava cada vez indo mais rápido, comecei a estimular o clitóris de Hiyori, quando senti ela se contraindo em meus dedos, Hiyori me empurrou para o lado e sentou um cima de mim.

Retirou minha blusa com certa urgência, pegou em meu cinto e olhou em meus olhos com um sorriso sapeca, me beijou com volúpia e mordeu minha orelha.

-Agora eu vou te mostrar o que eu sei fazer de melhor

Ela puxou minha calça e ficou encarando o grande volume que havia em minha cueca, mas logo fez questão de puxa-lá fazendo meu pênis saltar para fora.

-É garoto, parece que você estava escondendo um monstro no meio das pernas._ Ela não esperou por mais e enfiou ele na boca.

Coloquei minha mão em seus cabelos fazendo com que meu pénis entrasse mais em sua boca, aquilo estava maravilhoso, eu estava quase gozando quando a puxei e a joguei na cama.

Não sei se fui rápido demais ou apressado, mas assim que ela caiu do meu lado subir por cima e enfiei meu pênis em sua entrada, pude escutar um breve gemido dela pelo contato.

Comecei a estocar lentamente, enquanto estimulava o seu clitóris.

_ Jae... Jaebum por favor... Mais rápido.

Continuei lentamente, mas dava estocadas fortes, continuei assim por mais alguns segundos e logo comecei a estocar mais rápido e forte, Hiyori arranhava minhas costas e falava palavras que eu não conseguia entender, notei que ela estava começando a fazer muito barulho e resolver tampá-la com a minha mão.

_ Shiiiii!!! Se continuar assim vão boa escutar_ ela balançou a cabeça concordando então tirei minha mão de sua boca e lhe dei um beijo, fazendo com que tudo ficasse mais prazeroso.

Logo senti sua intimidade apertando meu pau, fazendo com que meu falo latejase. No minuto seguinte, Hiyori apertou as minhas costas com força e gozou, estoquei mais algumas vezes e tirei meu pênis de dentro delas e antes que eu começasse a me masturbar Hiyori começou com movimentos de vai e vem e e passou aquela língua maravilhosa na cabecinha do meu pênis, aquilo foi o meu máximo, coloquei novamente minha mão em seus cabelos e a guiei em direção a meu falo, ela chupou, sugou de uma forma em que não aguentei e gozei em sua boca, onde a mesma fez questão de engoli tudo.

Meu coração estava acelerado e eu não queria falar sobre o que havia acabado de acontecer, então apenas a puxei para de baixo da coberta onde a mesma se aconchegou e dormi sentindo ela brinca com meus cabelos.