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História Without You - (Capítulo IX) Almost done


Escrita por: SahhChan

Notas do Autor


Ooooooiiiiii meus amores =D

Antes de mais, eu peço que me perdoem... Quase um mês para actualizar essa Fic... Eu sei que é muito tempo e, portanto quero muito desculpar-me por isso, juro que não planeei. Na verdade tinha planeado escrever bem mais, mas Janeiro foi muito complicado para mim. Tive vários problemas de saúde com ouvidos, dentes, etc e, com o trabalho e tudo mais, não consegui ter coragem nenhuma para continuar as minhas Fics mais longas - para quem não sabe também estou escrevendo uma Fic "Viktuuri" aqui no Spirit, em parceria com a minha melhor amiga @LauUchiha, se quiserem dêem uma olhada lá, chama-se "Can You Hold Me" - e centrei-me apenas em terminar uma One-shot de "Angel Beats" que eu já tinha começado há um tempo e não queria adiar demais ou acabaria por largar (que largaria, sim, eu sei, conheço-me muito bem, quando tenho ideias e não escrevo logo depois elas custam a voltar que eu esqueço, tenho sempre de ir apontando tudinho... Ou então sai de improviso assim escrita na hora, como essa Fic KaiKei lindeza aqui hehe ') - o nome dela é "My Heart, Our Beats", se quiserem espreitar xDD.

Agora, queixumes, divagações sobre a minha personalidade idiota relativa à escrita, sobre a minha Dóri de estimação e propagandas à parte... Devem ter notado que este capítulo ficou um pouquinho maior que os anteriores... É, eu resolvi compensar-vos de alguma forma por esta ausência de quase um mês, de novo, DESCULPEM-ME! Portanto... Espero que isto vos deixe mais alegres, de alguma maneira.

Ahhhh, quase me esquecia... Porque nunca é de mais, quero agradecer muito, IMENSO, DEMAIS a quem passou a acompanhar a Fic e/ou favoritou. A sério, muito obrigada, gente =) saber que vocês não estão a desistir dela por eu me ausentar, às vezes, me deixa muito feliz. Agradeço também a quem comentou xDD
Mas enfim, agora, finalmente...

Vamos à história?
Vejo-vos nas notas finais x)

Capítulo 10 - (Capítulo IX) Almost done


- 6 anos e meio antes

7.02 a.m

Devia, ao certo, ter adormecido há bastante pouco tempo, quando o Sol, vindo lá de fora me voltou a despertar, naquela manhã de Domingo. Demorara claramente mais tempo que o normal a pregar olho, mesmo com toda a correria e aventuras do dia anterior.

O avô ensinara-nos a começar a construir a nossa cabana, depois das aulas de explicações dele, durante a manhã. Tínhamos deixado o local totalmente pronto, tudo livre para podermos começar a trabalhar naquilo e, depois, lançarmo-nos à brincadeira... E, por conta disso, de todo esse entusiasmo, eu estava tão nervoso que nem ao menos conseguira pregar olho, a horas decentes.

Não esperei sequer que o avô se levantasse, descendo do alpendre para a rua, deixando os meus pés, ainda descalços, encontrarem de chapa aquele bom molho de erva fresca e ainda molhada pelo orvalho da manhã, que recheava toda a volta de casa. O canto de alguns pássaros já inundava o redor do sítio, chegando-me às orelhas já tão alto que as enchiam de melodia. O céu apresentava-se num tom azul muito claro, poucas eram as nuvens que ele exibia, mesmo que as que surgiam completassem, amplamente, toda a beleza daquele cenário. Ao que parecia, o dia iria ser bonito, recheado de calor. O ambiente perfeito para podermos terminar a construção e partir à aventura, o resto da tarde toda. Com a ajuda do avô seria tudo bem mais fácil!

Quando ele acordou, por volta das 9.00 horas, eu já estava vestido e andava à vontade pela casa, a comer o meu pão. Nunca fora de parar muito tempo quieto, era uma característica minha demasiado patente na personalidade que envergava, desde muito pequenino. Lembrava-me, vagamente, de os médicos terem dito à mãe, uma vez numa consulta, que isso era normal nas crianças da minha idade e, apesar de eu não conhecer assim muitas, naquela altura, acreditava que sim. Afinal, o avô dizia bastantes vezes que também era todo hiperactivo quando era miúdo, como eu.

- Hoje acordaste cedo – disse-me ele, mal se sentou no banquinho de madeira ao meu lado, quando parei por um pouco ao pé dele, à mesa da cozinha.

- Não consegui dormir – respondi, dando uma última dentada no pão. Sacudi as mãos, em seguida, antes de me sentar no chão, praticamente ao colo dele.

- Porquê?

- Estou nervoso – limitei-me a explicar, encolhendo os ombros quando o fiz. Ele abriu um sorriso leve, como se tivesse simplesmente adivinhado o motivo do meu estado. Aquilo... Não eram apenas nervos. Era entusiasmo. Até um pouco de adrenalina à mistura, para dizer a verdade. E... Uma ligeira pontinha de... Medo, tinha de confessar.

- Assusta-te o facto de a mãe dele não o deixar vir, hoje?

Suspirei, baixando, ao de leve, a cabeça. Tinha sido um tremendo de um sarilho para que ela o deixasse vir brincar, no dia anterior. Era normal que o Kei não tivesse muitos amigos... Pessoalmente, eu nunca o vira com ninguém, antes. As poucas vezes que lhe pusera os olhos em cima, ele estava sempre acompanhado dos pais, da irmã mais nova ou, então, sozinho.

Raramente saía de casa, pretexto parecia ser sempre o mesmo. Ela dizia que ele tinha de estudar, de se concentrar em ter boas notas. E... Parecia, também, não ter gostado assim lá muito de mim... Só a forma como me olhara quando eu fora chamar o Kei lá a casa... Quase que podia apostar que ela só o tinha deixado vir comigo, porque o avô tinha-me acompanhado até lá para pedir-lhe autorização e garantir que estaria connosco, ao longo do dia todo, a supervisionar tudo. Apostava que, se só lá tivesse ido eu... Ela não iria sequer ter aberto a porta para me receber.

- O que é que eu fiz de mal? – simplesmente perguntei, antes de finalmente o voltar a encarar. A mão dele instalou-se nos fios castanhos dos meus cabelos, alojando-se ali numa leve carícia.

Ele também suspirou, entretanto.

- Nada – sossegou-me. Foi visível a tentativa daquele sorriso que ele procurou esboçar, mas acabou por não conseguir fazer completamente.

- Então... Porque é que ela não gosta de mim? – insisti. Eu era assim. A minha cabeça funcionava dessa forma. Quando não entendia uma coisa, insistia saber o porquê, as razões concretas, tudo, até perceber. A minha curiosidade chegava a esse ponto. Mas... Isso também era algo normal nas crianças da minha idade, certo?

- O problema não és tu, Kaito – acabou ele por confessar. Estreitei-lhe os olhos, muito confuso com as palavras anteriores.

- Então... Quem é?

Notei-o desviar os olhos para os desencontrar dos meus, com os quais eu o persegui, a meu ver, praticamente até à exaustão.

- O teu pai.

Simplesmente o continuei a fixar, apesar de ter ficado meio parado no tempo. O meu pai... Eu pouco me lembrava dele, para dizer a verdade. Ainda era muito pequeno quando tinha deixado de o ver, poucas vezes tinha ouvido a mãe falar acerca dele, também, desde que ele tinha ido para fora. Sabia apenas que ele deixara de dar notícias faz uns bons anos e que, por conta disso, o assunto "pai" acabara por se tornar o género de um tabu, dentro da minha casa. Não que me fizesse grande confusão, para ser sincero... Eu tinha um avô... Ele tinha ajudado a mãe a cuidar de mim, era como se fosse meu pai. Tapava perfeitamente bem essa ausência, no meu entender.

Reparei, vagamente, quando ele me encarou de novo, como que para ter a certeza de que eu havia desistido das perguntas. Deve ter assumido que eu não o faria, quando me encontrou a olhá-lo ainda, apesar de eu, no momento, já estar mais perdido nos meus próprios pensamentos do que nessa pequena questão anterior. Achei que devia reagir, de alguma forma.

- O que tem o meu pai? – só perguntei.

- O teu pai era... Um grande amigo dela quando eram mais jovens – explicou-me ele – Mas, entretanto, ele conheceu a tua mãe... E parece que as coisas entre eles se complicaram bastante.

- Porquê? – voltei a insistir, quando percebi que ele se havia calado.

- Porque a mãe do teu amigo... Ela não queria apenas uma amizade com ele. E o teu pai não a via dessa forma. Nunca viu, segundo ele.

- Ela... Amava-o? – simplesmente perguntei.

- Sim.

Acenei apenas. Acho que era capaz de perceber o que ele queria dizer. Em casa do meu avô – e mesmo em todas as conversas que eu tinha com ele –, ele dava-me sempre a liberdade para poder falar do que quer que fosse. Quer os assuntos fossem mais ou menos complicados/sérios, com ele podia conversar sobre cada um. O amor era um deles.

Eu sabia bem o que era essa coisa de amor. Apesar de não ter, na minha cabeça, uma clara imagem dos meus pais juntos, o avô falava muitas vezes da avó e de como a conhecera e ainda gostava muito dela. Eu não a tinha conhecido... Ela tinha morrido quando a mãe ainda era muito novinha, mas o avô dizia que a mãe era parecida com ela. Logo, eu tinha uma ideia, pelo menos, leve quanto a esse sentimento. Costumava notar como o avô sorria, mas, ao mesmo tempo, ficava triste quando falávamos da avó. “Triste por tê-la perdido”, ele dizia quando eu perguntava sobre aquela expressão em particular dele, “Feliz por tê-la conhecido”. Como tal, eu tinha uma leve noção de como esse tal de amor podia mexer com as emoções de uma pessoa adulta. Mas não percebia o que, neste caso, o assunto teria de tão complicado assim.

- Então porque é que ela não ficou junto dele? – questionei, com alguma inocência. O avô sorriu, como se esperasse precisamente esse tipo de pergunta da minha parte.

- Porque ele amava a tua mãe – clarificou. Depois olhou-me novamente, fazendo uma carícia nos meus cabelos – Deve ser por conta disso que ela oferece tanta resistência à tua presença, Kaito. És muito parecido à tua mãe... Mas a cor dos teus cabelos, dos teus olhos, a tua expressão... São idênticas às do teu pai. Ela lembra-se deles os dois quando olha para ti. Isso deve ser bastante doloroso para ela.

 

 

- 6 anos e meio depois

12.59 a.m

Chegava a ser uma coisa completamente estúpida o facto de me ter ocorrido tal conversa, naquele momento em especial. Era certo que toda a gente dizia que a vida nos passava à frente quando estávamos a um passo de perdê-la, quando a morte se avizinhava, mas eu até nem achava que fosse apenas por conta disso. Agora, a única coisa que me martelava na ideia, era o facto de querer deixar para mim mesmo bem claros vários aspectos da minha vida actual, que eu tentara justificar com as acções da minha mãe, ao longo daquele ano longínquo.

Para todos os efeitos, de forma inconsciente, eu sempre a culpara pela minha solidão. Por tudo o que de ruim se passara comigo no decorrer daquela prisão, inclusivé por ter perdido o meu melhor e único amigo. Tinha sido tudo culpa dela. Por conta dela. Porque a mãe dele achava que eu era apenas o filho de uma criminosa e, portanto, não fazia parte da prole de pessoas certas com quem ele se deveria relacionar se queria ter um futuro e ser alguém na vida.

Com o passar dos anos, acabara por deixar de levar em conta aquela conversa, aquelas palavras do avô, todas elas. Na minha cabeça, tudo o que acontecera a partir do momento em que ela assaltara aquela loja, o ela ter sido julgada e presa por esse crime, justificava e era plenamente responsável pelo facto de a mãe do Kei o ter obrigado a afastar-se de mim, porque... Bem... Eu tinha-a ouvido dizer-lhe isso mesmo, certo?

“- Tens de parar de ver o Kaito. Se queres ter um futuro... Tens de te dar com as pessoas certas e ele não é uma delas.”

Fora precisamente o que ela quisera dizer com aquelas palavras. Que eu não era bom o suficiente para me dar com o filho dela, que era apenas o descendente de alguém que fizera algo contra a sociedade e isso acabaria por vir a trazer problemas ao Kei, caso ele se continuasse a relacionar comigo. No fundo... Na ideia dela, ele teria de me largar da mão a partir dali, se queria ser alguém na vida, ter um futuro, como ela mesma dissera. Portanto, o problema era eu. Eu devia manter-me afastado. Eu era o problema ali. Eu... E a minha mãe.

Em resumo, acabara por aceitar cada um dos constituintes daquela frase como uma explicação clara para os verdadeiros motivos dela... Ao mesmo tempo que, ao longo dos últimos seis anos, tentara anular em mim – ou, pelo menos, diminuir – aos olhos dela, cada um deles.

Deixara praticamente de me dar com a minha mãe. Quase não falava direito com ela nos dias presentes, pouco a visitava e, mesmo que ela própria não ajudasse muito à causa, por vezes, eu nunca insistia... Coisa que deveria ter feito, podia ter insistido mais, ter tentado vê-la e falar mais com ela, verdade? Depois... O momento em que eu resolvera livrar-me da cor do meu cabelo, talvez? Aos olhos de toda a gente podia ser uma razão tão idiota como qualquer outra, mas... O facto é que, para mim, intrinsecamente, tinha toda a lógica possível. Afinal... Quando ela olhava para mim, lembrava-se deles... Dele, em particular. Logo, eu podia não conseguir mudar a cor dos meus olhos assim à primeira vista, ou até a minha expressão, a longo prazo... Mas era relativamente mais fácil alterar a dos cabelos sem ser preciso uma grande coisa, excepto uma pintura e um corte mais radicais.

Eu próprio alterara ao máximo o que podia em mim... Para tentar que ela deixasse de me comparar com um homem que eu praticamente não conhecera direito e de quem nem tinha culpa de ser filho? Para tentar que ela se esquecesse um pouco de que os meus pais eram aquelas duas pessoas, em particular? Para tentar que, sei lá, ela passasse a pensar – mesmo que, em toda a minha burrice –, por conta de uma estúpida mudança de cor de cabelo ou um afastamento total relativamente à minha mãe, que eu passara, agora, a ser nem que fosse apenas um pouco digno de me dar com o filho dela? Por tudo isso junto, talvez?

Pois bem... Então, se eu me tinha dado a tanto trabalho ao longo de todo aquele tempo, por que raio de merda é que eu, neste momento, estava disposto a desistir tão facilmente do Kei, visto que já nos tínhamos voltado a aproximar, novamente? Não era isso que eu queria, afinal de contas? Que eu desejara, ao longo de todo aquele tempo? Ter o meu melhor amigo de volta? Então por que raio estava tão aberto a deixar-me morrer às mãos daquele imbecil e permitir que ele fosse encaminhado directamente para uma câmara de tortura, quando o maldito do Governo lhe pusesse, finalmente, as mãos em cima?

Sentia o olhar de Komatsu preso na minha figura, ainda parecendo meio atónito com o que eu havia dito, há uns minutos. Aos poucos, notei que ele voltava a olhar lá para fora, uma vez mais, ainda testando cada coisa que eu mencionara no meu curto discurso, pelo que me constou.

- O que foi? Ficaste sem balas e só descobriste agora? – limitei-me a provocar.

- Tu ‘tá calado, puto! – gritou ele, prensando mais a arma na direcção de uma das minhas têmporas – ‘Tá calado de uma vez...!

- É melhor despachares-te ou ainda adormeço antes que me mates...

- CALA A MERDA DA BOCA!

Acenei uma vez apenas, optando por ficar de boca fechada perante os gritos mais altos dele. Desviei o olhar por instantes. Quando ele respirou fundo e a arma dele me pressionou com mais força naquele lugar em específico, olhei-o de olhos muito abertos. Ele pareceu ficar interessado naquela expressão. Desatou a rir como um idiota, como se me achasse piada.

- Ele está com medinho... Assim mesmo é que eu gosto de ver...!

- Schh... – fiz-lhe, fazendo menção para ele se calar, como se tivesse acabado de escutar algum som circular pelo ar. Ele parou de rir, limitando-se a encarar-me, bastante mais sério, uma vez mais – Hum... Se fosse a ti despachava-me... Acho que acabei de ouvir a carrinha a arrancar, se calhar o teu amigo cansou-se da espera...

Não tive tempo de dizer mais nada, antes de a mão dele se aprontar, finalmente, para puxar o gatilho na minha direcção. Consegui erguer o joelho à altura do seu abdómen, no momento exacto antes de a arma disparar e, por sorte, acertar de raspão apenas no meu ombro. Não gritei. Desatei simplesmente aos pontapés a ele, inflingindo-lhe golpes na barriga com toda a força que consegui reunir, apesar do tiro e da sova que já tinha levado.

- O-... Okaz-...!

Dei-lhe uma biqueirada na cabeça que, quase de supetão, o deixou inconsciente. Para todos os efeitos, eu já estaria morto, não seria suposto que o amigo dele desse por mim ainda ali e o ele chamá-lo estragaria todos os meus planos para o que deveria ser feito a seguir.

Dava graças a todos os Santos por ter uma capacidade de reacção bastante rápida, neste tipo de situações em particular.


Notas Finais


E aí, gostaram do que leram?

Na verdade, eu confesso que mudei um pouco a ideia do que pensei que, no início quando terminei o Capítulo anterior, esse aqui iria ficar. Mesmo assim, espero que gostem. Caso não entendam alguma coisa, basta fazer referência a isso nos comentários porque eu esclareço tudinho, prometo! x) resolvi colocar ali uma coisinha bem mais leve no meio para libertar tanta tensão que essa Fic está plantando em todos nós porque neh - lê eu preparando o pico de tensão para subir de novo nos próximos capítulos e me rindo que nem louca aqui... Eu riria, mas essas dores nos dentes ainda me estão a matar bem ao de levezinho --' adiante...

Cá vos espero no próximo capítulo. Não vou prometer quando ele irá sair - até porque da última vez que fiz promessas elas saíram-me furadas e não quero fazer isso de novo neh --' -, mas espero conseguir escrever algo na próxima semana se tiver algum tempinho.

Espero que tenham gostado... Se quiserem comentar, eu agradeço, gostaria de saber o que estão a achar do clima da Fic, das minhas mudanças no plot e tudo mais.

Até ao próximo capítulo.

Fiquem bem xDD
Beijinhos a todos x)


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