História Wolf - Feliz Natal parte II

David me olhava com aquele olhar de lobo faminto prestes a atacar sua vítima, e eu estava ali indefesa na cama algemada esperando o ataque.
_O que o senhor está esperando?
_Nervosa?
_Anciosa.
David começou a lamber meus pés, chupando meus dedos, me excitando em pontos estratégicos, beijando minhas pernas, barriga, acariciando meus seios.
_Seu corpo é um paraíso minha menina.
Ele começou a acariciar meu sexo molhado me fazendo soltar alguns gemidos baixos. Eu adoro o jeito como ele me amansa e me enche de carinho antes de castigar meu corpo para saciar seu sadismo.
_Me possua meu senhor...
_Pede de novo, anda!
_Me possua meu senhor.
_Você fica linda desesperada.
David me puxou com violência e me beijou com voracidade, sua língua em minha boca era alucinante.
_Aiii! _soltei um grito entre os beijos, David havia torcido meus mamilos.
Ele saiu de cima de mim e foi até a parede que eu apelidei de "parede da tortura" já que todos os seus instrumentos de tortura ficavam presos nela. David pegou a cane de bambu, um chicote curto de borracha, uma mordaça e dois rolos de corda. Ele voltou para cama e me soltou das algemas.
_Levante-se.
Obedeci e ele começou a fazer um nó em forma de pentagrama em que corda passava entre meus seios e prendia meus braços nas costas, era desconfortável não poder me mexer. David me colocou de joelhos e me fez chupar seu membro, depois me levantou e me colocou na cama com a bunda empinada para cima.
_Sem gritar... _sussurrou David ao meu ouvido.
No primeiro tapa, dei um pulinho apenas pelo susto. Depois dos dos tapas vieram as chicotadas, minha bunda já latejava e eu ainda reprimia os gritos. Quando veio a cane eu não suportei e gritei, nesse momento ele me amordaçou.
Contei quantas vezes me bateu com a cane, foram 10, 5 de cada lado. David interrompeu o espancamento e enfiou seu membro com tudo no meu sexo, dando várias estocadas fortes, depois no meu ânus, enfiando com dificuldades me fazendo soltar gritos abafados pela mordaça. Sexo anal ainda era algo que eu não conseguia me acostumar.
_Vou buscar uma surpresa para você. _disse retirando seu membro do meu ânus e saindo do quarto.
Minutos depois ouvi a porta abrir e ouvi passos. Não consegui ver quem estava com David, imaginei que fosse Morango, mas não senti seu perfume doce no ar. Alguém apertou minha bunda e senti unhas compridas me arranhando.
_Tire a mordaça dela, quero ouvir essa vadiazinha gritar.
Era Serena que estava com ela.
David tirou minha mordaça e soltou as amarrações e me colocou de pé.
_Eu disse que ela era preciosa. _disse David.
Serena me analisava, olhando cada centímetro do meu corpo, me apalpando, apertando meus seios. Ela acariciou meu sexo chegando minha umidade, lambeu os dedos e os enfiou na minha boca.
Ela escolheu uma palmatória na parede da tortura e começou a bater na minha bunda me fazendo gritar e cair de joelhos com a dor, Serena tinha bastante força.
_Isso, grita. D, quero um agrado da sua vadia.
_Claro, S. Kitt, de quatro na cama, agora.
Serena se deitou na cama sem a calcinha e fiquei quatro olhando para ela.
David ficou atrás de mim, dando estocadas violentas me fazendo gemer de tanto tesão. Serena me fez fazer sexo oral nela _eu odiava aquilo. _Serena gemia enquanto eu lambia seu sexo e David ria me dando tapas.
David puxou meus cabelos interrompendo o prazer de Serena. Ela começou a me masturbar enfiando os dedos, massageando, beliscando, me fazendo gemer, e David apertava meus mamilos e os mordia com força me fazendo gritar.
Esta noite está sendo tão longa...