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História Wolf - Desejo


Escrita por: Chaotic-girl

Notas do Autor


Oi amores, tenham uma boa leitura.

Capítulo 25 - Desejo


Fanfic / Fanfiction Wolf - Desejo

  8:45AM, 31 de Dezembro.
  Acordei um pouco mais tarde hoje, fiquei até duas da manhã lendo os sites e artigos sobre BDSM que David havia me indicado. Levantei, fiz minha higiene pessoal e desci usando uma calcinha preta e uma camiseta branca, procurei David e não o encontrei, então fui até a varanda ver se ele estava no jardim.
  _Bom dia minha menina. Dormiu bem?
Ele estava sentado na varanda lendo jornal e saboreando uma salada de frutas.
  _Sim Senhor... Bom dia.
  _Vou sair à tarde, gostaria que fosse comigo.
  _Pra onde vamos?
  _Vamos apenas buscar nosso jantar que encomendei... _ele fez uma pausa. _Ah, e vou te levar em outro lugar também.
  _Que lugar? Devo vestir algo especial?
  _Não, vista qualquer coisa.
  _Está bem... Posso tomar café aqui com o Senhor?
  _Claro.
  Entrei e peguei um copo de suco, duas fatias de pão doce coloquei em um prato e fui comer com ele.
  _Acordou com apetite?
  _Um pouco. Estou anciosa para nossa noite.
  _Me conte sobre como costumava passar o réveillon.
  _Ah eu nunca passei em casa, sempre na rua, em casa de amigos, bebendo até esquecer meu nome... Essas coisas que gente normal faz.
  _O que quer dizer com "gente normal"?
  _Desculpe se o ofendi, não foi intenção... Eu quis dizer que quase todo mundo gosta de sair e festejar.
  _Você quer sair?
  _Não senhor, quero ficar aqui.
  _Eu deixaria você sair se quisesse.
  _Não quero estar em outro lugar que não seja aqui.
  _Isso me agrada muito, fico feliz em saber que gosta daqui.
  _Gosto do meu dono, e de agradar ele também.
  _Você me surpreende.
Ele levantou, me deu um beijo e entrou. Terminei meu café e fui até o velho balanço, estava bem quente esta manhã, fiquei lá até David aparecer no jardim me chamando para almoçar.
  _Já é hora de almoçar?
  _Sim, você está aí à muito tempo.
  Perdi completamente a noção do tempo. Entrei com David, almoçamos arroz com salada e frango grelhado. Depois do almoço subi para me arrumar. Tomei banho, vesti um vestido baloné preto com bolinhas brancas e uma sapatilha preta, prendi o cabelo em um coque alto e passei apenas lápis marrom nos olhos.
  _Dono, estou pronta.
  David me aguardava no início da escada, girando as chaves no dedo.
  _Está linda.
  _Obrigada.
  David me guiou até o carro e abriu a porta pra mim. No caminho, ele não disse uma palavra até chegarmos à um restaurante, ele entrou e fiquei no carro, não demorou muito para ele voltar com caixas de doces e duas tortas de chocolate com frutas vermelhas.
  _Hora da sua surpresa.
  _O que é?
  _Não fica muito longe.
  Chegamos até uma loja de roupas, que era conhecida por ser muito cara.
  _Boa tarde Sr.D. _disse uma mulher ruiva exageradamente maquiada.
  _Boa tarde Rebeca. Quero que traga seus melhores vestidos.
  Ela sorriu para mim como quem diz "garota de sorte".
  _Como desejar. Qual o seu número? _perguntou, Rebeca.
  _Ah... É... 38, ou... M.
  _Perfect. _disse ela, se retirando.
  _Você traz todas as suas garotas aqui? A vendedora parece te conhecer bem.
  _Está com ciúmes?
  _Eu? Não... Só perguntei.
  _Acho bom, não tolero ciúmes. E não, não trago ninguém aqui. Rebeca foi minha aprendiz, mas ela não é baunilha demais pra aguentar umas palmadas.
  _Isso é um pouco constrangedor... Por quê me trouxe aqui?
  _Porquê aqui tem o melhor, e é o que você merece... Veja, ela está vindo.
  Rebeca voltou com tantos vestidos que nem consegui contar. Ela me guiou até o provador e David veio junto.
  Eu provava os vestidos e David aprovava e reprovava apenas com um aceno de cabeça. O último vestido que provei era um vermelho, longo, de veludo, com as costas nuas, uma fenda de dois palmos acima do joelho que deixava minha coxa esquerda aparendo, e se eu não tomasse cuidado daria até pra ver minha calcinha.
  _Gostou desse? _perguntei.
  _Sim, pode tirar.
  Entrei no provador e fui tirar o vestido, mas o zíper empurrou.
  _Pode pedir pra vendedora me ajudar? Não consigo abrir o zíper.
  _Deixa que eu faço isso.
  David entrou no provador junto comigo, por sorte a loja estava vazia, mas fiquei com medo de alguém aparecer. Ele abriu o zíper do vestido e começou a apertar meus seios e passar a mão entre minhas coxas, morder meu pescoço me fazendo suspirar. O provador tinha quatro espelhos pra dar uma visão da roupa de todos os ângulos.
   _Olha só que cara de safada que você tem. _disse David segurando meu rosto me fazendo olhar para o espelho.
  Me virei e dei um beijo nele, ele tirou meu vestido e começou a me masturbar enfiando os dedos e fazendo movimentos circulares no meu sexo, eu estava muito molhada e me segurando para não gemer, até que a vendedora Rebeca interrompeu batendo na porta.
  _Está tudo bem aí?
  David fez um sinal para que eu fizesse silêncio e vestisse minha roupa.
  _Perfeitamente, foi só o zíper que prendeu. Vamos levar este e aqueles da pilha da direita.
  _Queira me acompanhar.
  Enquanto David foi pagar os vestidos, aproveitei para me recompor, tomei um susto quando ela bateu na porta.
  David me esperava na entrada da loja, e todas as sacolas já estavam no carro. Fomos para casa, no caminho, sempre que parávamos no sinal, David aproveitava pra me atiçar passando a mão entre minhas pernas.
  Chegando em casa, David tirou tudo do carro, levou para a cozinha e me ajudou com minhas sacolas até meu quarto. Tirou minha roupa com pressa e me jogou na cama, tirou a camisa, abriu a calça e ficou em cima de mim.
  _Por quê a pressa? _perguntei entre gemidos.
  _Cale a boca.
  David me beijou de um jeito selvagem, com sede, me dava estocadas fortes que me faziam gemer com a língua dele passeando em minha boca. Ele se deitou invertendo as posições me deixando por cima, era nítida sua expressão de prazer enquanto eu cavalgava em cima dele, ele dava fortes beliscões em meus mamilos me provocando dor, o que me fazia acelerar. Eu gozei e continuei cavalgando em cima dele, quando estava totalmente sem controle à ponto de gozar de novo, ele gozou.
  David me tirou com violência de cima dele e saiu do quarto me deixando sem entender nada.
  _Achou que tinha terminado?
  David entrou segurando um chicote e tinha alguma coisa no bolso.
  _Vai me bater por quê?
  _Porquê eu quero. Agora fica de quatro.
  Fiquei de quatro como ele havia mandado. Ele enfiou um vibrador no meu sexo que me fez gemer e morder o lábio. David começou a desferir golpes de chicote na minha bunda e coxas me fazendo gritar de dor.
  _Ai Daddy! Ai! Para!
  _Quem é teu dono?
  _Ai! O senhor!
  Mesmo com a dor, eu estava à ponto de gozar, aquele vibrador me estimulava muito e as chicotadas podiam doer, mas me excitavam. Ele parou com as chicotadas, tirou o vibrador e enfiou seu membro com força no meu sexo. Comecei a gemer alto, já estava no meu limite.
  _Não ouse gozar agora ou vou te castigar.
  _Ai não dono... Deixa...
  Ele puxou meu cabelo e se aproximou da minha orelha.
  _Agora pode. _sussurrou.
  Não durou um minuto e tive um orgasmo daqueles de não conseguir sustentar o próprio corpo. Depois que gozei, David deu mais algumas estocadas fortes e aceleradas e gozou também.
  _Tome um banho e durma um pouco. Às 22:30 eu venho te acordar.
  Assenti com a cabeça enquanto ele saía do quarto. Fui tomar um banho e depois me deitei com a bunda machudada pra cima, eu estava exausta e precisava repor as energias.
 


Notas Finais


Espero que tenham gostado, deixem um comentário, vou adorar ler.
Beijinhos e até o próximo capítulo.


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