História Wolf - Para sempre sua

  18:15PM. Acordei com um pouco de frio, foi bom ter trazido um casaco. Dormi demais.
  _Dono? Está aí? _chamei da porta do quarto.
  _Oi dorminhoca. Está tudo bem?
  _Sim Senhor, só fiquei assustada por acordar sozinha.
  _Eu já estava indo te chamar. Venha, preparei um banho quente para você.
  _Obrigada dono.
  _Quando sair do banho, vista algo quente. Te espero perto da lareira.
  Fui tomar banho, a água da banheira estava bem quente e agradável. Demorei uns 20 minutos no banho, vesti uma calça jeans escura e um casaco preto com desenho de uma lua cheia e fui até a sala encontrar David.
  _Uau.
  _Tudo para você. _disse David.
  Haviam velas espalhadas por toda sala, a luz das chamas das velas junto com a da lareira deixavam o ambiente com um ar de mistério e romantismo. David estava sentado no sofá com uma taça de vinho, na sua frente havia uma mesa de centro com queijos, pães e bolinhos de nozes.
  _Pra quê tudo isso? Teremos sessão hoje?
  _Hoje eu não pretendendo te machucar... Por quê, você quer?
  _Não... Quer dizer, não sei. É que está tudo tão bonito...
  _Que bom que gostou. Sente aqui e tome um vinho comigo, é bom para esquentar o corpo em noites frias.
  _Sim Senhor.
  Peguei uma taça de vinho e sentei ao lado dele, comi um pedaço de queijo e esperei ele falar alguma coisa.
  _São quase 7 meses que está comigo.
  _Tudo isso?
  _Sim. E eu acreditava que você não duraria um mês nas minhas mãos.
  _Mas me apaixonei pelo senhor, Daddy... E pelas coisas que me apresentou.
  _Eu sei disso... Também acabei me apaixonando. _ele abriu um sorriso e segurou minhas mãos. _Eu preciso te pedir uma coisa.
  _Então ordene e eu faço.
  _Não é uma ordem, é um pedido... Lucy, eu quero uma resposta sincera, basta dizer sim ou não.
  _O que quer me pedir? Está me deixando nervosa.
  _Quer se casar comigo?
  Tossi engasgando com o vinho, meus ouvidos pareciam não acreditar no que ouviram.
  _Lucy você está bem?
  _Si-sim, estou bem... O senhor pode repetir a pergunta?
  _Quer se casar comigo? Quero que seja mais que uma sub.
  _Sim, é claro que aceito ser sua esposa. Eu já sou sua, e sempre serei, mas como esposa terei a certeza de que serei sempre sua meu dono.
  _Não sabe o quanto me alegra, minha gatinha.
  _Só sua.
  David tirou do bolso um anel, não era uma simples aliança, era prateada com a palavra sub gravada. Colocou no meu dedo anelar da mão direita e me deu um beijo na mão.
  _Acertei o tamanho do seu dedo.
  _Sim, coube certinho...
  _O que foi, sua voz mudou de repente?
  _Devo te chamar de quê agora?
  David me colocou em seu colo, do jeito que se pega uma criança para contar histórias.
  _Nada mudará entre nós, você continuará me servindo, ainda serei seu dono, seu senhor, seu daddy... Você ainda será minha Kitt, eu só quero que seja mais, que tenha meu nome. Consegue me entender?
  _Sim Daddy... Eu gosto de servir ao senhor, não queria que isso acabasse.
  _E não vai.
  David me puxou pela coleira e me beijou, quase me deixando sem ar. Logo o desejo nos tomou, e David apertava minhas coxas e bunda, mordendo meu pescoço me tirando suspiros.
  David abriu meu zíper e fiquei de pé para ele poder tirar minha calça. Após David tirar minha calça, tentei puxá-lo para o quarto, mas fui impedida, ele me puxou de volta e tirou meu casaco, por sorte a sala estava bem aquecida pela lareira.
  _Essa luz deixa seu corpo ainda mais belo.
  _O que vai fazer comigo, Daddy?
  _Vire-se.
  Me virei e David se levantou, ficando atrás de mim. Senti seu membro encostar na minha bunda. Ele tirou meu sutiã e em seguida minha calcinha, passou a mão direita em meu sexo úmido enquanto segurava meus cabelos com a esquerda. Soltei um gemido ao sentir seu toque.
  _Daddy...
  Ele segurou forte meus cabelos e me deu dois tapas na bunda, um de cada lado. O peso da mão de David na minha bunda foi a faísca que faltava para o meu corpo entrar em combustão. Ele passou novamente a mão em meu sexo, que agora estava três vezes mais molhado.
  _Está excitada? Fala, Kitt.
  _Uhum.
  _Uhum o quê? _perguntou segurando ainda mais forte o meu cabelo.
  _Estou excitada meu dono.
  _É uma safada mesmo...
  _E toda sua meu dono.
  Ele sorriu e me apoiou no braço do sofá, bem empinada. Ele começou a me dar tapas, eu gostava daquilo. Eu soltava apenas gemidos baixos até que David parou com os tapas e começou a me bater com seu cinto.
  _Quero ouvir você gritar. _sussurrou em meu ouvido.
  Era impossível não gritar, eu sentia queimar cada vez que o cinto atingia minha pele. Quando eu estava quase exausta, ele parou.
   _Isso Daddy! _gritei ao sentir seu membro entrando com força em meu sexo.
  _Implora ou eu paro.
  _Não pare, por favor...
  _Mais alto, Kitt!
  _Não para!
  Ele dava estocadas violentas me fazendo gemer alto até gozar. Ele enfiou seu membro em meu ânus com dificuldades me arrancando um grito. Anal nunca foi minha prática preferida.
  _Agora cala a boca e aguenta. _disse com uma voz sexy e firme.
  Tentei obedecer, mas não consegui. Eu sentia prazer, mas a dor era intensa.
  _Aiii... Para dono, tá doendo...
  _Calada!
  _Por favor...
  Ele deu algumas estocadas fortes como punição, tirou e colocou de volta em meu sexo, massageando meu clitóris com os dedos. Eu me contorcia e mordia os lábios reprimindo os gemidos. Senti que David também ia gozar, mas ele tirou, me colocou de joelhos no chão e enfiou seu membro em minha boca me fazendo chupá-lo sentindo meu gosto, ele tirou e gozou na minha cara.
  Eu o olhei séria.
  _Por quê não me deixou tomar?
  _Eu não quis, por isso.
  _Posso me lavar e me vestir? Estou com frio.
  _Pode. Me espere no quarto.
  _Sim Senhor.
  _Espere.
  _Sim?
  _Está brava?
  _Não, não tenho motivos... Só estou com frio e um pouco chateada por não ter me dado seu leite.
  _Sabe muito bem que mais tarde você terá. Pare de ser mimada.
  _Me desculpe...
  _Te amo.
  _Eu também, Dono.