História Wolf - Sim Senhor

David me olhava firme, e eu não estava entendo a brincadeira. Uma mistura de medo, excitação e ansiedade me tomava, sentia todo meu corpo em chamas e meu sexo umedecer, a espera de um movimento dele estava me matando.
David estava agora sentado em uma cadeira de escritório que eu tinha no quarto, até que novamente se aproximou da cama onde eu o esperava deitada com os seios à mostra, medianos, brancos a ponto de se ver veias.
_Lembro de ter ordenado que se virasse.
_Ah, para com isso D, vem cá e me fode de uma vez.
Ele me encarou com uma sobrancelha arqueada, pegou um de meus cintos que estavam pendurados em um prego na porta e subiu na cama. Quando me inclinei para beijá-lo, ele me virou com toda força.
_Ai D!! _gritei.
_Cala a boca, vadia. É Senhor D pra você, Senhor. Vou te dar uma lição pra você aprender a me obedecer depressa. Conte até 10.
_O quê? Aiiii! _ele me bateu com o cinto do lado esquerdo da minha bunda.
_Acho que você não entendeu, você tem que contar até dez. Vou começar de novo.
Eu assenti e ele começou outra vez. A cada cintada eu contava, minha bunda latejava, aquilo doía, eu nunca tinha apanhado antes. Aquilo me assustava e me excitava, sentia meu sexo cada vez mais úmido, à ponto de deixar minha calcinha molhada.
_Será que você aprendeu agora?
_Si... Sim, Sr.D... _respondi com a voz trêmula, eu estava chorando, mas não era pela dor, eu não sabia o por que do choro.
_Muito bem. _ele me pegou e me pôs em seu colo, pude sentir seu membro rígido encostar na minha bunda. _Gosta disso? Gosta, gatinha? _ele massageava meu sexo com dois dedos me arrancando gemidos.
_Oh... Sim Sr.D, eu gosto, eu amo isso.
Ele enfiou os dedos em minha boca me fazendo sentir meu próprio gosto, depois me beijou de um jeito que me deixou sem fôlego.
O Sr.D me deitou com os braços para cima, prendeu meus pulsos na cabeceira da cama usando o mesmo cinto que me bateu, tirou minha calcinha e se levantou para tirar a calça que ainda vestia. Sua cueca azul marinho era estilo box, seu membro rígido chamava atenção. Subiu na cama e se posicionou entre minhas pernas. Eu só o encarava sedenta pra que ele me invadisse de uma vez.
_O que eu fiz doeu muito?
_Sim.
_Você não sabe o que é dor. _disse ele com aquele sorriso sarcástico que mexia comigo.
Ele começou a beijar meu pescoço, descendo até meus seios, então começou a mordiscá-los me deixando mais excitada...
_Porra! _gritei quando ele mordeu forte o bico do meu peito.
_Olha essa boca suja sua vadia! _disse ele antes de me dar um tapa no rosto.
_Aí! Para D, que saco. Meu rosto caralho, não faz mais isso.
_Você ainda não entendeu que eu vou fazer o que eu quiser com você? E o que eu mais quero agora é calar essa sua boca suja e gostosa.
D enfiou seu membro na minha boca antes que eu pudesse falar qualquer coisa. Ao invés de resistir, eu chupei com toda vontade, salivando tanto a ponto de escorrer pelo canto da boca, queria que ele me gozasse na minha boca me dando aquele leite quentinho matando a sede da gata que agora eu era. Ele interrompeu meu delírio saindo de cima de mim.
_Mais, Senhor... Gatinha quer leitinho. _falei com uma voz manhosa e mordendo os lábios.
_É assim que eu gosto da minha gatinha... Mas, você ainda não está merecendo seu "leitinho".
Ele abriu minhas pernas e foi com tudo, seu membro rígido me invadindo, estocadas lentas me fazendo delirar, acelerando...
_Oh... Ai Sr.D, por favor não pare...
_Implore.
_Por favor, por favor... Ah, não, não para por favor...
Ele apertava os bicos dos meus seios com força me fazendo sentir dor e prazer. Segurou meu rosto com força me fazendo olhar nos olhos dele.
_Implora, sua gata vira latas, implora! _isso parecia dar mais tesão à ele.
_Por favor Senhor, eu imploro! Não pare! Me deixe gozar, por favor! Ah...
Ele aumentou o ritmo das estocadas fazendo eu me contorcer de prazer. Cheguei ao orgasmo em pouco tempo, e ele continuava em cima de mim tirando e colocando com violência, sentia meu gozo escorrer. Então ele me virou e automaticamente empinei minha bunda torcendo para que ele continuasse.
_aaaaaah!
Gritei de dor quando ele enfiou com toda força seu membro no meu ânus. _eu ainda era virgem ali. _Ele ia devagar, com dificuldades por ser tão apertado, aquilo doía horrores, mas era tão gostoso. Senti mais intensidade nos seus movimentos até que parou.
Ele saiu de cima da cama indo sentar-se na cadeira, me olhando ali cansada, imóvel com a bunda ainda empinada e com seu gozo quente escorrendo pela minha coxa.
_Gostou minha gatinha?
_Sim Senhor D.
Ele se levantou da cadeira, veio até mim, soltando meus pulsos e me arrumando na cama. Deitou-se ao meu lado, me aconcheguei em seu peito suado e adormecemos ali.