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História Wolverine e Denise após a Ditadura do Caveira Vermelha - Multiplicai-vos


Escrita por: Anonimaaa111

Capítulo 5 - Multiplicai-vos


Fanfic / Fanfiction Wolverine e Denise após a Ditadura do Caveira Vermelha - Multiplicai-vos

Passei o resto do dia calada. Eu e todos naquele lugar. Maria fez o jantar, mas não me chamou. Eu não sentia fome. Fui para a varanda, Logan estava lá, como sempre, fumando e bebendo. Sentei ao lado dele e assisti Gabriela partir com os filhos. Bernardo atrás dela gritando e Seu Bento na porta chorando.

Dona Maria foi dormir. Seu Bento foi dormir. Bernardo saiu de carro. Gabriela sumiu na estrada, a pé, com um bebê nos braços e dois andando no chão. Escureceu e não acendemos a luz. Ficamos Logan e eu olhando a estrada, em silêncio. Não havia nada a ser dito. Não tínhamos fome, nem sono.

A lua não estava clara e tudo era breu. Mais tarde o carro de Bernardo volta. Ele chega bêbado e com cervejas na mão e vai para a varanda. Percebe que estávamos lá e para. Eu me afasto no banco, dando espaço para ele sentar entre mim e Logan. Ele senta e começa a beber mais. Ele bebe e chora, logo cai no chão desmaiado.

Me assusto com o barulho e verifico o pulso dele. Logan o pega e coloca na rede. Ajudo ele a abrir a rede. Antes de amanhecer surge um carro na estrada. Ele para na porta da fazenda e descem dois homens com crianças. Eram os filhos de Gabriela, estavam chorando. Me levanto e vou até eles.

- Cadê a mãe da criança? – Pergunto, colocando o bebê no meu colo.

- Não interessa! Tem algum responsável para ficar com as crianças? Se não vamos leva-las para o orfanato.

- Não, o pai delas está conosco! Deixe-as comigo.- Eu digo.

Eles vão embora. Eu levo as crianças e falo para Logan cuidar delas, eu iria dar uma olhada na estrada, para ver se encontrava uma pista de Gabriela. Logan se oferece para ir olhar a estrada, pois ele era melhor para rastrear.

- Não, fique com elas! Eu vou ver se acho alguma pista, eu posso farejar.

Ele sai de carro. Levo as crianças para dentro e dou leite com achocolatado. Elas se acalmam. Pergunto ao maior o que fizeram a mãe dele. Ele diz que levaram a mãe dele dormindo. Isso me deixou preocupada.

Tempos depois Logan volta e diz que encontrou muito sangue dela na estrada, mas que não sabia se ela estava viva, pois se continuasse rastreando seria pego pela guarda da noite. Logan volta para a varanda e eu deito as crianças na minha cama. Tento brincar com elas e elas dormem logo. Eu também acabo dormindo.

Acordo tarde. As crianças não estavam mais lá.

- Dona Maria, cadê as crianças? – Pergunto.

- O pai as levou para casa.

Vou ver como Bernardo estava, mas Bento disse que ele foi até a cidade com Logan. Volto para casa e mais tarde recebo uma ligação.

- Dona Maia, é Bernardo!

- Oi Bernardo, onde vocês estão?

- Achamos Gabriela. A pobrezinha foi espancada e está no hospital. Precisamos de um comprovante de que ela trabalha para podermos pegar alta para ela, senão ela vai ser presa.

Eu me admiro por eles não a prenderem machucada mesmo. Digo:

- Estou indo para aí. Estão no Anchieta?

- Isso mesmo!

Vou até lá e encontro Logan do lado de fora do hospital, fumando. Ele pede para eu segui-lo. Assino uns papeis e Gabriela recebe alta. Ela estava bem abalada e fica ainda mais quando chega em casa e vê que o exército já levou seu filho mais velho. Nunca vi uma pessoa chorar tanto.

Deixamos ela se acalmar em casa com o marido. Maria pede para eu comer algo, pois eu estava ficando pálida. Eu bebo uma vitamina a contra gosto. Logan mais tarde também repara:

- Você tem comido?

- Muito pouco, por quê?

- Está emagrecendo.

- Não sinto fome.

- Vou fazer uma torta de frango que você vai querer comer!

Logan mais uma vez vai para cozinha e mostra seu dom culinário. A torta cheira bem e eu acabo comendo vários pedaços.

Aos poucos, meu apetite vai voltando. Gabriela se acalma e as coisas voltam ao “normal”.

Um mês depois da volta de Logan, estava eu jantando, quando ele entra e se senta à mesa. Maria traz mais um prato, mas ele afirma que já havia comido e fica me olhando comer. Maria retira os pratos e leva para a cozinha. Ficamos na sala de estar só Logan e eu. Resolvo perguntar:

- Por que tá me olhando assim?

- Eu andei conversando por aí e estava pensando umas coisas...

- Conversando o que e pensando o que?

- Caveira anda não cumprindo o prazo que dá as mulheres, estou preocupado com você... Não quero que seja presa e usada pra reprodução. - Ele diz e suspira.

- Eu tinha até esquecido desse maldito detalhe...

- Bom, eu andei pensado e acho que a gente podia começar a... – Diz ele meio sem jeito.

- A...?

- Começar... Tentar... Bem, demora para uma mulher engravidar, não devíamos enrolar muito.

Eu olho para baixo e fico pensando um pouco. Ele diz:

- Desculpa, eu não quero apressar você. De forma alguma... Eu só quero seu bem. Nosso bem!

Eu falo baixinho:

- Vamos esperar a Maria dormir pelo menos?

Ele sorri e diz baixo:

- Claro!

Ficamos em silêncio alguns segundos, até que eu digo:

- Quer dar uma volta no jardim?

Ele aceita e se levanta. Nós vamos. Ainda estava claro, o cheiro das flores estava forte, dava para sentir da porta. Eu pego a mão dele e o guio até um banco, distante da casa, no meio do jardim. Eu sento e faço gesto para ele sentar também. Eu digo:

- Nossa, faz um bom tempo que eu não fico com ninguém, não repara se eu for um pouco... Sei lá... Um pouco desengonçada...

Ele ri e diz:

- Se tem uma coisa que a gente não esquece é como se faz sexo. É instinto! Vem de dentro.

Eu suspiro. E olho para frente. Ele se aproxima mais de mim e acaricia meu rosto.

- Sempre te achei linda sabia? – Ele diz olhando para os meus olhos.

Eu o olho fixamente e digo:

- Não devia achar essas coisas de sua patroa...- Começo a rir.

Ele ri e morde os lábios. Para de acariciar meu rosto e pega minha mão. Puxa ela para ele e começa a fazer uma massagem ótima.

- Nossa, você é bom nisso! Quero mais!

- Posso fazer no seu corpo todo, vai te deixar bem relaxada... – Ele fala em um tom sexy.

Fico toda arrepiada, ele percebe e me vira de costas para ele. Faz massagem no meu pescoço, nuca e costas. Eu por conta própria tiro a blusa e deixo ele me massagear. Eu estava sem sutiã, mas de costas para ele. Ele termina a massagem e eu visto a blusa de volta. Viro de lado para ele e me encosto no banco. Digo:

- Isso foi ótimo!

- E você nem viu nada ainda! – Ele diz convencido.

Eu balanço a cabeça e rio. Digo:

- E o que tem para ver ainda de interessante?

- Digamos, que eu tenho outros instrumentos de massagem que você vai gostar! – Diz ele com uma cara sexy.

- Hum... Será que Dona Maria já foi pra quarto?

- Vamos ver! – Ele diz.

Entramos em casa e não havia ninguém. Maria estava em seu quarto. Ele me pega no colo e me leva para meu quarto. Ele me põe na cama e fecha a porta, acende a luz e diz:

- É... Agora somos só nós dois! – Diz com uma carinha de bonzinho.

Eu me ajoelho na cama e pergunto:

- E o que você vai fazer comigo? – Digo fazendo cara de inocente.

- Hum... – Ele diz se aproximando e me olhando fixamente nos olhos. – Vou começar te enchendo de beijos, o resto a gente inventa...- Ele me pega pela nuca e segura meu cabelo, inclina minha cabeça para trás e começa a beijar meu rosto.

Eu fico excitada e seguro o rosto dele e beijo ele de língua. Ele aprofunda o beijo e solta meu cabelo, começa a pegar meu corpo todo, me apalpar. Eu deixo uma mão no pescoço dele e enfio a outra debaixo de sua blusa, sinto o peitoral definido e peludo dele. Ele começa a beijar meu pescoço.

- Tira a camisa!- Eu peço baixinho em seu ouvido.

Ele tira e eu vejo aquele paraíso de homem. Fico ainda mais animada. Ele cheira o ar e sente minha excitação, me puxa para perto dele e me beija mais. Eu desabotoo a calça dele e a desço. Ele termina de tirar movimentando as pernas. Continuamos nos beijando até que ele tira minha blusa e começa a chupar meus seios. Aquela sensação foi maravilhosa. Ele mordia, chupava e lambia. Depois passou para o outro seio. Então desceu por minha barriga beijando e mordendo-a. Desceu minha bermuda e tirou minha calcinha.

Então me chupou como um Rei. Eu gozei duas vezes, quando ele enfim me mostrou seu pênis enorme e grosso e começou a me penetrar devagar.

- Tá gostando? – Ele perguntou em meu ouvido.

- Amando! Você é muito gostoso! – Eu disse entre gemidos.

- Tá sentindo meu pau te abrindo, tá? Tá gostoso?- Diz ele sensualmente.

- Vai, me abre! Me penetra! Me faz gozar de novo!

- Você está tão molhadinha... – Diz ele e depois morde meu queixo. – Podia fazer isso o dia todo com você! Você quer?

- Quero!

- Vou acabar com você! Te deixar fraquinha de tanto gozar, você quer?

- Quero, acaba comigo! Sou toda sua!

- Quando não aguentar mais me fala, por que eu não canso de te comer!

Ele diz isso e começa a estocar mais forte. Eu começo a sentir fortes contrações e gozo mais uma vez, mas quanto mais eu gozava mais eu queria. E ele me beijava, me mordia, me chupava, me lambia. Falava coisas sexys, safadezas em meu ouvido. Transamos até amanhecer. Comecei a sentir minha vagina ardendo e pedi para ele parar. Meu corpo pedia mais e ao mesmo tempo pedia socorro. Eu estava confusa, mas paramos. Eu estava de quatro e só deitei e dormi.

Acordei as quatro da tarde. 



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