1. Spirit Fanfics >
  2. Wolves And Vampires; >
  3. Especial: deixe-me falar

História Wolves And Vampires; - Especial: deixe-me falar


Escrita por: ChaeKy e BrokeenArabella

Capítulo 15 - Especial: deixe-me falar


Fanfic / Fanfiction Wolves And Vampires; - Especial: deixe-me falar

↫↫↫✽ † ✽↬↬↬

Yoongi odiava ser ignorado e Kihyun estava o tirando do sério com todo aquele gelo que lhe dava.

Em um momento, as coisas estavam fluindo bem entre eles e de repente, o encanto parecia ter acabado.

Kihyun não trocava mais nenhuma palavra consigo, desviava o olhar e sempre se afastava. Yoongi não sabia o motivo que levou a isso e não possuía muita chance de tentar descobrir. Quando pensava em se aproximar e questionar, Yoo fugia.

Yoongi já havia perdido muitas pessoas em sua vida para ficar parado enquanto parecia perder mais alguém. Kihyun era importante para si, de forma que havia proporcionado a chance de experimentar um sentimento bom novamente.

Nos últimos anos, havia vivido à memória de sua antiga matilha que havia sido dizimada e aniquilada. Ao mesmo tempo que agradecia por não estar no local no momento, também se culpava e sentia-se egoísta; afinal, não estava lá porque havia decidido se divertir e desbravar a tão famosa capital. Sabia que deveria ter lutado e morrido junto aos companheiros. Um bom lobo teria feito aquilo.

Um bom lobo também estaria ao lado da pessoa amada e a defenderia. Era difícil para Yoongi não fechar os olhos e se lembrar da imagem de um corpo sem vida de alguém tão radiante como havia sido seu amado, Taehyung.

Havia sido uma dor e tanto. Perder toda a família e ainda mais, alguém que você tinha plena certeza que passaria o resto da vida junto. Alguns anos de luto não haviam sido o suficiente para afastar toda aquela lembrança angustiante e que agoniava seu coração.

Por dois anos, havia sido um lobo solitário que fugia de poucos caçadores que lhe achavam causador de problemas. Todo esse tempo, em contrapartida às fugas, havia tentado encontrar os caçadores que fizeram mal a sua família. E infelizmente, não obteve nenhum sucesso.

Viveu todo esse tempo amargurado e com sede de vingança, mas… em algum momento o ódio foi esfriando conforme amadurecia e ia aceitando o luto. Se encontrasse os caçadores em algum momento, o fogo da raiva se acenderia novamente, é claro, contudo ao ser acolhido por Sr. Chae e sua matilha, seu novo objetivo era poder proteger o novo lar; daquela vez, ele iria protegê-lo como um verdadeiro filho da lua.

Só não esperava que com o novo lar, pudesse encontrar Yoo Kihyun.

No começo, ao sentir-se arrebatado pelo lobisomem, a culpa dominou cada parte de si. Sentia que estava traindo Taehyung de alguma forma, mesmo que naqueles dois anos houvesse se mantido fiel… Dois anos onde não havia tocado em ninguém. Mas, ao imaginar o que Taehyung diria de si naquele estado, soube que o amado gostaria que fosse feliz e Kihyun parecia alguém que facilmente traria essa felicidade a Yoongi.

Bastava o Yoo sorrir e Min se sentia com o coração quentinho no peito. Se esse sorriso fosse dirigido a si e por sua culpa, o coração enlouquecia de modo que, parecia prestes a sair pela boca.

Parecia vivenciar a pré-adolescência novamente, onde, passava pela descoberta da paixão com direito a nervosismos e borboletas no estômago. Com Kihyun, começava a escrever uma nova página sobre seu coração e seus amores.

O primeiro amor não havia tido um final feliz e pedia aos deuses que, com Kihyun, pudesse ser feliz. 

Não entendia ainda o tamanho da intensidade de seus sentimentos. Não saberia dizer se era algo parecido com o que havia sentido por Taehyung ou se era algo ainda mais forte. 

Estava disposto a descobrir junto com Kihyun, mas dadas as circunstâncias atuais, achava que não teria sua descoberta.

Aquilo estava o irritando e acima de tudo, o magoando. O que havia feito para ganhar um polo norte inteiro de Kihyun? Esse que sempre era simpático com todos…

Talvez houvesse um pouco de insegurança de que, Kihyun tivesse se dado conta que não era bom o suficiente e que era problemático demais com um passado triste e melancólico; alguém que carregava luto em si.

Yoongi, com tantos questionamentos e inseguranças e nenhuma resposta para acalmar a mente e coração, lutava para não fazer o que estava prestes a fazer…


Invandir o quarto de Kihyun não era uma boa opção, por vários motivos.

 O primeiro deles, claro: Kihyun iria o matar e tinha muita força para tal, não importando se Yoongi era um bom lutador. O segundo, era que: aquilo parecia ser um pouco de falta de credibilidade… ele iria invandir uma propriedade particular.

Pensando nesses prós, Yoongi já estava entrando com o silêncio de um assassino pela janela. Sua sorte era que a casa da família Yoo era somente de um andar e mais sorte ainda, era saber que só Kihyun estava em casa.

Poderia ter batido na porta, porém sabia que o outro o iria ignorar e se duvidar, fecha a porta em sua cara.

Sua melhor opção era ficar sentado na cama de Kihyun e esperar que o lobo viesse ao quarto. 

Mas estava nervoso e ficar sentado não rolou. Começou a caminhar pelo quarto, parando na frente da estante de livros do lobo e se divertindo ao ver como Kihyun era um romântico pela quantidade incrível de romances, mas… Oh, o que era aquilo? Yoongi puxou um livro que lhe chamou atenção e franziu o cenho ao reconhecer a capa. Por que diabos Kihyun lia aquilo?

A gravata cinza deixava mais do que claro o que seus olhos viam. Cinquenta tons de cinza. 

Yoongi engasgou. 

Safado, era isso que passou a pensar do lobo.

Entretido com o livro e sua descoberta, não ouviu a nova presença no quarto. Só a sentiu assim que uma pequena faca de caça passou zunindo por seu rosto.

— Aah! — Exclamou surpreso, se afastando da estante e olhando para a porta. — Kihyun, você poderia ter me matado!

— Você invadiu minha casa. Eu teria uma ótima desculpa pelo homicídio. — A voz era, forçadamente, livre de qualquer sentimento e só carregava frieza.

— E de que outra maneira eu iria falar com você? — Rebateu, deixando sua revolta bem nítida na voz. — Afinal, parece que me ignorar virou seu passatempo.

Kihyun cerrou os olhos diante da audácia do mais velho e abriu um sorriso de puro escárnio como resposta.

— Por que está rindo dessa forma? — Min questionou, também cerrando os olhos.

— Como você tem a coragem de pôr os pés na minha casa? 

Yoongi não entendia o que o outro queria dizer com aquilo, por isso permaneceu calado sem saber o que poderia responder.

Kihyun continuaria espumando de raiva, mas seu olhar enfim desceu ao objeto que Min segurava e quase engasgou. Oh Deus.

— Me dê isso aqui! — Se aproximou rápido e tirou o livro das mãos alheias. — Além de invandir minha casa, fica mexendo nas minhas coisas? Virou um stalker agora? Idiota. — Balbuciou a última parte baixinho.

Yoongi ouviu, é claro e bufou, pronto para rebater:

— Bem, é difícil não ver esse tipo de livro… tendem a ser chamativos. — Sorriu minimamente. — Sabe, o teor sexual deles… 

Kihyun corou e deu às costas para Yoongi, fingindo arrumar o livro em outra estante. Se manteve calado; sentia-se constrangido e acima da vergonha, a raiva e mágoa ainda se faziam presentes.

— Não sabia que você gostava desse tipo de coisa. — Yoongi se aproximava, como um predador querendo prender sua presa. — Então você é um safado, Yoo Kihyun?

Kihyun engoliu em seco. Ele não se chamaria de safado, mas ele tinha sua mente fértil e vontades dentro de si…

— Saia da minha casa, Yoongi. — Se virou para o encarar, mas ele já estava perto demais. Maldito. — Agora. 

— É isso que você quer? — Perguntou divertido, ouvindo o frenético coração de Kihyun.

— Yoongi, saia. — Kihyun tentava se controlar. Afinal, não poderia dar o braço a torcer… não quando, aparentemente, o outro estava junto de outro alguém. — Por favor.

A emoção de Yoongi morreu. Ele suspirou com frustração. Mas o que diabos havia acontecido com Kihyun?

— Por que está agindo assim comigo? Estávamos tão bem, Kihyunnie… — Perguntou com aborrecimento. — Assim que me explicar, eu saio de sua casa.

Ao olhar nos olhos de Min soube que ele não estava blefando. 

— Jimin. — Foi a única coisa que falou, esperando que aquilo clareasse a mente oposta. 

Yoongi franziu o cenho. 

— O que está tentando dizer?

— Você agora sofre de amnésia ou só é um ótimo ator? — Cruzou os braços e crispou os lábios com desgosto.

— Pare de bancar o engraçadinho e fale tudo que tem para falar. — Yoongi já não tinha paciência para aquela situação e por mais que ansiasse em voltar a beijar os lábios de Yoo, queria tirar aquela história a limpo de uma vez.

— Vocês se beijaram na festa da clareira! Você o beijou, mesmo quando nós… Eu achei que estávamos tendo algo. — A voz havia subido umas oitavas, mostrando mágoa. 

— Era só isso? — Revirou os olhos. — Eu ia te contar, seu idiota. Mas você começou a se afastar de mim e nem me deu chances. 

— Só isso? Nós estávamos… juntos ou sei lá o que e você o beijou! Quer dizer, então eu poderia sair beijando outras pessoas? — descruzou e voltou a cruzar os braços, quase batendo o pé com o tamanho da incredulidade e raiva que sentia.

— Não! — Imaginar Kihyun beijando outras pessoas não era muito agradável. — Ele me beijou, mas eu conversei com ele sobre… meus sentimentos. Foi só um mal entendido. — Explicou com rapidez. — Juro que foi só isso. 

Kihyun o olhou com a sobrancelha arqueada, em busca de algum resquício de mentira, mas Yoongi estava sendo sincero.

— Certo… — Se sentia envergonhado.

— Você me ignorou todo esse tempo por ciúmes? — Yoongi voltava a ficar bravo. Sim, era até que divertido, mas poxa… todo aquele tempo levando gelo por um mal entendido?

— Desculpa. — Forçou um sorriso, se sentindo bobo.

— Kihyun… — Yoongi se aproximou ainda mais. — você é mau.

Yoo queria que o outro terminasse logo com a mísera distância de centímetros e já sentia as mãos coçando pela imensa vontade de tocá-lo. 

Já haviam se beijado e algumas mãos bobas haviam acontecido e fora somente isso. Mas, como poderiam adiar aquilo se desejavam-se tanto?

Yoongi queria continuar bravo, entretanto, ao olhar para Kihyun e ver a forma luxuriosa que o lobo o olhava, sabia que suas defesas desmoronavam pouco a pouco. O efeito Kihyun agia rápido em seu coração, mente e corpo.

Kihyun não queria esperar pelas atitudes do outro, resolveu que agiria por conta própria e assim o fez.

Puxou Yoongi para um beijo ardente e com direito a Kihyun invadindo a boca alheia e enroscando sua língua de Min.

Kihyun se mostrava impaciente pela espera que teve para que aquele momento chegasse, por isso, não demorou a conduzir Yoongi para se sentar na cama e se sentou no colo do lobo.

Min levou as mãos até a cintura de Kihyun e o puxou para perto fazendo com que os peitorais se colassem e antes que pudesse levar uma mão a bunda do mais novo para apalpar, Kihyun começou a distribuir mordiscadas suaves no lóbulo de sua orelha o fazendo arrepiar. Desceu os lábios até o pescoço, onde passou-os com leveza, deixando que sua respiração batesse contra a pele que já se encontrava em alta temperatura.

Yoongi desistiu de tentar tocar Kihyun e permitiu que o outro lobo fizesse o que quisesse e tocasse onde bem entendia.


Yoongi era todo de Yoo Kihyun naquele momento.

Kihyun continuaria com aqueles míseros toques para ver os olhos de Yoongi em pura suplica por mais, porém aquilo também era uma tortura a si.

Saiu do colo do lobo e sorriu lascivamente a um Min atento a cada movimento. 

Dedilhou o peito coberto de Yoongi e fez um bico, como se pensasse. Falou por fim:

— Tire a camisa.

Yoongi não poderia negar aquele pedido; não quando sentia um calor imensurável o atingir nos mínimos atos trocados com Yoo.

Kihyun voltou a dedilhar o tronco de Min assim que este tirou a camisa, descendo pelo peito e abdômen, parando na barra da calça. 

Não se permitiu parar para planejar suas próximas ações, só agiu com seu instinto e se ajoelhou entre as pernas. Abriu a calça, colocando uma mão dentro dela e começando uma leve carícia – por cima da roupa íntima – no pau que já se encontrava duro. 

Yoongi sentiu o sangue se concentrar naquela parte específica de seu corpo e o calor se tornou mil vezes mais maior. 

Kihyun terminou de tirar a calça e fez o mesmo com a peça íntima, mas não deu ao outro o prazer de ir direto ao ponto. Passou os lábios pela parte interna das coxas de Yoongi, deixando alguns chupões naquela região sensível, sentindo a temperatura do quarto se elevar com os primeiros suspiros do lobo e ao ver sua tez pálida adquirir uma nova coloração.

Aproximava os lábios, lentamente, do volume de Min. Não abocanhou-o, ao invés disso, o segurou em uma de suas mãos, sentindo ele pulsar pela procura de libertação do desejo, e então, massageou. 

 Um vai e vem que causava a Yoongi uma mente nublada e a impossibilidade de controlar os gemidos que começavam a abandonar sua boca. Sua perdição se deu quando sentiu os lábios de Yoo em suas bolas. 

 Com maestria, o lobo chupava a região que já se encontrava com enorme sensibilidade e resolveu que era hora de de rumar, enfim, até seu objetivo.

Partindo dos testículos, lambeu toda a extensão do pênis e ao chegar na glande, o abocanhou por inteiro com um sorriso promíscuo preso aos lábios.

Yoongi revirou aos olhos ao sentir a cavidade quente de Kihyun o receber tão bem. Levou uma mão até os cabelos do garoto e com a outra, se manteve firme para não desabar com tamanho prazer.

Kihyun engolia tudo para o tirar da boca de uma vez e assim, repetia cada vez mais rápido. 

Yoo também acariciava os testículos de Yoongi, descendo a mão até o períneo e o massageando o local para testar Min. Ao ouvir o gemido do outro aumentar com isso, soube que poderia continuar com seus atos a seguir.

Desceu um dedo até o ânus de Yoongi e o penetrou lentamente. Ele gemeu com surpresa; nunca havia sido tocado ali, mas era uma boa sensação… 

Com o dedo dentro dele, saia e entrava com o dedo, continuando com o boquete e analisando cada emoção que o rosto lhe entregava junto aos gemidos. Nessa busca pela próstata, a encontrou e começou maior estímulo para a acertar; com rapidez, tanto no vai e vem do pênis como no do ânus. 

Yoongi sentiu o corpo tremer e puxando os fios de Kihyun, gemeu seu nome e se desfez em sua boca. 

Boca essa, que Min considerava um pecado.

Poucos segundos para se recuperar e Yoongi já estava mais calmo. Assim, era a sua vez de levar Kihyun aos céus.

— Minha vez. — Falou, rouco graças aos recentes gemidos.

O ventre de Kihyun se repuxou e seu próprio pau ficou ainda mais ereto. Ah, ele ansiava pelos toques de Min Yoongi.

— E o que vai fazer comigo? — Pediu, lambendo os últimos resquícios de Yoongi de seus lábios.

Yoongi não respondeu, só puxou Kihyun pelo queixo para que se levantasse e o fez deitar na cama. 

Roubou um beijo suave antes de começar. 

Tirou a camisa de Kihyun, levando a boca até um de seus mamilos e o chupou com certa força. Beliscou o outro. 

Continuou descendo os lábios, passando a língua durante o caminho até o abdômen e até a barra do shorts que ele usava.

Em um rápido puxão, tirou o restante das roupas. 

— Já está assim? — Perguntou com lascívia ao ver o pau de Kihyun duro.

Yoo bufou com impaciência. Queria ir direto ao ponto; este onde, Yoongi o fodia e ele gozava.

Percebendo a impaciência do sempre – nem sempre – calmo Kihyun, Min mordeu os lábios ansioso pelas próximas atitudes que teria. Ah, havia desejado aquilo a muito tempo…

— Fique de quatro. — Foi o que pediu.

Kihyun o olhou confuso. O que Yoongi faria? Mil possibilidades. Contudo, fez o que lhe fora pedido.

Ficou de quatro, abrindo os joelhos e fazendo questão de se deixar, completamente, à mostra para o outro. Olhou por cima do ombro e viu que Min o olhava com puro desejo. Sorriu com orgulho de si próprio.

Yoongi não queria trazer mais enrolações, por mais que quisesse aproveitar cada segundo daquilo que a tanto havia esperado, o momento pedia por uma pressa e ambos não poderiam continuar resistindo ao inevitável.

Min levou os lábios até a auréola de Kihyun e o penetrou com a língua, a colocando o mais fundo que conseguiu dentro de Yoo. Contente ao ouvir um alto gemido escapar dele, passou a rodear a língua, massageando ainda, o pênis. 

Kihyun apoiou o rosto no colchão, dando ainda mais liberdade para que Yoongi o explorasse com a língua da forma que quisesse e o levasse à loucura, se assim quisesse.

O músculo quente atingia as paredes internas de Kihyun, o alargando para o que estava prestes a acontecer e por mais que a sensação do beijo grego de Yoongi fosse maravilhosa junto a sua mão experiente, um gemido saiu da boca de Yoo em um pedido de "mais".

Ambos sabiam o que essa mais significava e Yoongi se afastou, parando com o beijo e com a masturbação.

Começou a distribuir beijos na nuca e ombros de Kihyun, enquanto bombeava seu membro que já estava duro novamente e o levava até a entrada alargada. 

Kihyun virou o rosto em um pedido claro.

Ao mesmo tempo que o penetrava com calma, Yoongi o beijava com carinho. 

Kihyun, por ser um lobo, sabia suportar melhor a dor. Com isso, rebolou contra o quadril de Yoongi, o penetrando por completo dentro de si. 

Min gemeu pela atitude do companheiro e colando seu tronco nas costas do outro lobo, começando a estocar. Com intensidade, indo fundo dentro de Kihyun em busca de seu ponto doce para propriciar-lhe prazer. 

Yoongi era um homem experiente, mas não sentia aquelas sensações a tempos e voltar a ter sua mente nublada com prazer, ainda mais por ter a oportunidade de estar dentro de Kihyun… era bom demais para pôr em simplórias palavras.

Kihyun pegou nas mãos de Yoongi, o fazendo abraçar seu corpo e os mantendo ainda mais unido.

Aquilo era muito mais do que um ato carnal. Era um ato com sentimentos mais ferozes e intensos.

Lobos não se entregavam a pessoas em quem não mantinham confiança. E quando sentiam, era de uma maneira absurda e sem chances de fazer contestações. Lobos eram verdadeiros.

Assim, naquele instante, Yoongi e Kihyun sabiam que seus sentimentos eram verdadeiros e que não havia como questionar a veracidade deles.

Kihyun gemia o nome de Yoongi a cada vez que sentia o seu pau pulsando dentro de si e atingindo a próstata com estocadas seguidas e fortes. 

Abraçado ao corpo de Kihyun, Yoongi sentia o coração dele batendo contra seus dedos e ao saber que aquilo era muito mais do que simples prazer para ele, seu apetite por o fazer gozar aumentou. Queria enlouquecer Kihyun.

Yoongi mordiscava o lóbulo de Kihyun, sentindo-o se movimentar também, ia de encontro ao seu quadril, nem esperando a conclusão dos seus movimentos. 

Kihyun estava ansioso por gozar para Yoongi e sentia-se perto do orgasmo. E seu membro nem estava recebendo a atenção necessitada; ele não precisava daquilo no momento. A estocadas certeiras em sua próstata eram o suficiente para fazer seu membro pulsar cada vez mais e o baixo ventre queimar. 

Yoongi não estava diferente, sentia as bandas de Kihyun batendo em suas coxas a cada vez que o penetrava por inteiro e voltava a tirar seu membro de dentro dele, para então, repetir isso ora com lentidão e ora com rapidez, afim de fazer os gemidos ficarem mais altos e causando ainda mais desejo em si.

Kihyun não precisou de muitos mais, não quando Yoongi passou ao o dizer obscenidades e beliscar seus mamilos, levando uma mão ao membro esquecido e o masturbando de maneira frenética. Gozou com intensidade, se desmanchando na mão de Yoongi que não parava de bombear o membro e a estocar.

Os gemidos era uma mistura que ecoava pela casa vazia junto dos corpos se chocando naquele pele com pele que causava fogo. 

Yoongi sentia que podia ver vermelho naquele momento. O ventre se repuxou com força e com últimas estocadas errôneas, gozou dentro de Kihyun o dando o prazer de escutar uma última obscenidade junto ao ouvido de forma rouca e arrastada em um gemido de luxúria.

Kihyun e Yoongi caíram na cama com os corpos tremendo e as respirações rápidas e desregulares. Os corações então, nem se falava…


Se olharam e sorriram. 

Yoongi puxou Kihyun e o beijou com carinho, abraçou seu corpo e o colou ao seu.

Acaricou o rosto com delicadeza e o observou com uma atenção que daríamos a uma obra de arte. 

— Nunca mais faça isso comigo, por favor. — Foi o que pediu, colando a testa na do outro.

— Desculpe. — Corou diante da lembrança de sua incrível imbecilidade.

— Te desculpo se continuar me dando esses boquetes maravilhosos. — Disse com diversão, mas com um quê de seriedade. 

Yoongi não poderia mentir ao admitir o quão bons eram os boquetes do amado.

— Você é idiota! — Indignou-se. Poxa, estavam tendo um momento fofo.

Yoongi só deu risada e fechou os olhos, apoiando o queixo no topo da cabeça de Kihyun.

Sentia uma paz que a anos não encontrava e enfim, sabia que poderia dormir com tranquilidade sem pesadelos para o atormentar.

O efeito Kihyun em si era realmente o melhor. 




Notas Finais


Como prometido a meus leitores, não foi mais trazer tantas tristezas aos meus leitores... Pelo menos, não aos Kihyoongi hehehe.

Espero que tenham gostado desse hot (ainda não me sinto em forma para escrever eles kkkk) e dessa pequena explicação sobre o passado de Yoongi.

Obrigada por cada comentário e por continuarem lendo!

Bye bye e nos veremos em breve ...♥️








Hello... Beta aqui :3
Bom, o capítulo está betado, porém, se deixei algum erro passar despercebido, me perdoem!


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...