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História Wonderland e logo ali. - O meu cativar


Escrita por: anitaviana

Notas do Autor


Oi oi sei que demorei mttttt pra voltar a escrever.. mas e pq não tinha inspiração de lugar algum.. ate que consegui escrever um pouco. Não e um dos melhores mas foi oque consegui.

Obrigado pelos comentários eles me deram força pra continar, comentem e da like!

Capítulo 21 - O meu cativar


Iracebeth


- ALGUEM COMEU AS MINHAS TORTAS!!!! - olhei todos ao redor. 

Alguns se escondiam de minha presença, outros simplesmente ficavam imoveis, mas eu podia sentir o temor que minha voz lhes causava. Andei pelo meio do salão, meus mordormos todos enfileirados estavam imóveis, apontei para todos.

- foi você?

- não majestade

Andei ate o proximo apontando meu cedro para cada rosto gosmento dos sapos.

-comeu as minhas tortas?

- não majestade

Já havia chegado ao final do corredor e nenhum deles haviam confessado, até que o penúltimo olhou discretamemte para o colega ao lado, respirei fundo tentando manter a calma.

Me aproximei de seu rosto.- comeu as minhas tortas? - o olhei bem nos olhos.

- não majestade...

Notei algo no canto da sua boca, passei eo dedo e lambi para ter certeza. - suco de amoralescas...

Seus gritos de dessespero não me comoveram nenhum pouco, dizer que estava com fome não era o suficiente para deixa-lo vivo.

- cortem a cabeça!... - olhei para meu copeiro ao meu lado. - vá até a casa dele e pegue todos os girinos, adoro comer eles com torradas.

-sim majestade. 

Me sentei sobre o trono, olhando todos ao redor, stayne tinha razão. Era muito melhor ser temida do que ser amada. Os dias em salazem grumm eram sempre os mesmos, sempre haviam cabeças para decapitar, sempre haviam coisas ou pessoas para ameaçar. Não que eu não sentisse prazer em faze-lo ao contrario. Matar sempre me deixou animada, mas de uns dias pra ca um certo vazio que a tempos não sentia resolveu aparecer.

Aprincipio pensei que vinko preencheria esse vazio, mas foi algo que durou somente ate ela aprender a não depender mais de mim ou das criadas. Agora que ja estava crescida esse formigamento voltava novamente. Olhei para o salão vazio, as vezes era bom estar sozinha. Mas em momentos como esse em que esse sentimento estranho se apoderava de mim, a única coisa que necessitava era de atenção ou talvez uma xicara de chá.

- ora essa... Agora essa vontade de tomar cha... - cruzei as pernas desconfortável.- aquele idiota... Eu vou mata-lo. - batuquei os dedos na cadeira em que sentava.

As portas se abriram e stayne se apresentou. Seu sorriso sádico me tirava o fôlego, mas ele apesar de ser o pai de vinko, não passava de um breve passa tempo. 

Se tivesse contado ao rei que vinko era bastarda com certeza seria a minha cabeca rolando pelos esgotos do castelo e nao a dele. - valete... Estava com saudades... Por onde andou? - ele beijava minha mão.

- fui tratar de negócios majestade. E tenho novidades... - o olhei curiosa. 

- diga quais são? 

- uma certa moça de cabelos castanhos e meio ondulados foi vista com um certo maluco andando pelo meio da floresta e nos limites de wonderland...- trinquei o maxilar.

- oh...que interessante. - fingi não me importar. 

- mencionei que ele a carregava nos braços como dois apaixonados? - meu coração disparou. 

Stayne se aproximou de meu ouvido. - você não o fez uma promessa? ... - fechei os olhos. 

- fiz... - ele voltou a sussurar.

- e que punição ele sofreria? - sorri.

- morte...- voltei a olhar o meu cedro. - chame as senhoras... Tenho um presentinho para aquela metida. - sorri e stayne se curvou indo em direção a saida.


~*~


Alice

O sonho era tao real, era como estar assistindo um filme em 1.000.00D. Coisa de alta tecnologia.

Chapeleiro havia saido com o pai para uma caminhada. Eu não sabia ao certo se isso era bom, mas torcia para ser.

Sofia ainda mexia a massa do bolo e seus filhos brigavam na sala. Aproveitei que ambos estavam ocupados e perambulei pela casa, havia muitas coisas para ver e tocar.

Uma pequena escada levava ao andar de cima, olhei para os lados me certificando de que ninguem me via, e subi em silencio. As fotos e molduras coloridas deixam tudo mais acolhedor e maluco. Subi até me deparar com um corredor e varias portas, a primeira estava trancada a segunda tambem. Apenas a ultima do corredor com uma cartola na porta estava aberta. Entrei e logo percebi de quem se tratava o quarto.

Retalhos e agulhas, carreteis, fitas e o mais importante bules de chá, espalhados por todo canto. Mas ainda sim me surpreendi ao ver a quantidadede livros e cadernos sobre a mesinha. Todos com o nome na capa, diario T.h .

Mordi os labios e sentei na cadeira. - so uma espiadinha... - abri o primeiro que vi. 

Folheie tudo, e por mais maluco que fosse ele escrevia todos os dias.  

Li a ultima vez que escreveu, sua calhegrafia era meio desproporcional ao tamanho das linhas mas ainda sim legivel, olhei o primeiro paragrafo e dizia assim.


"Querido diario.


  E estranho... Sou estranho..de uma forma idiota e louca me sinto normal ao seu lado. 

Hoje andamos pela floresta e mostrei o campo de estrelas a ela. Ela nunca havia visto um campo de estrelas na vida, sua companhia me agrada, e tão viva e espontânea. Não sabia que um humano era tao curioso ou tão complicado. As vezes me sinto burro perto da sabedoria que sai de seus lábios, talvez... Seja só a loucura... 


Em todo caso, espero que ela não vá.  Por que com sua presença aqui me faz sentir vivo...ainda existe esperança..."

me encostei na cadeira meio flutuando. Era estranho ler algo que ele havia escrito, eu ainda não acreditava. Ele havia mesmo escrito sobre mim?. Por um segundo algo diferente se manisfestou em meu coração, começou como uma sussurro e depois se tornou um grito espremido na garganta.

Olhei ao redor da pequena mesa haviam tantos diários, todos eles preenchidos com sua letra e até mesmo algumas manchas de chá.

Peguei o carderno que havia lido e escondi dentro da roupa, talvez... E só talvez... Se nada aqui fizesse sentido, eu poderia sim roubar algo de um sonho. 

Me sentei na cadeira olhando outras coisas, até que uma imagem me chamou a tenção. Lá fora, tarrant e seu pai. Caminhando lado a lado, pareciam nervosos pois o ruivo apontava para a casa com certa furia, zanik abria os braços e logo após apontava para si mesmo.

- eles estão brigando denovo... - olhei rapidamente para trás me deparando com kevim.

- porque brigam? - meio que sorri tentando ser discreta quanto ao caderno escondido em minha roupa.

- eu tenho quase certeza que e por sua causa.- o olhei aflita. - ou talvez porque meu pai nao tenha aceitado o fato de que esta morto... Ele diz que estamos aqui por causa do tarrant. Uma rixa muito antiga ouso dizer... - olhei novamente para a janela. 

Eles brigavam feio. Ate que zanik gritou deixando o ruivo imovel por alguns segundos. Ele se virou e caminhou lentamente devolta a casa, zanik ficou parado olhando a paisagem.

Passei por kevim descendo as escadas como um raio. Abri a porta e corri ao seu encontro, ele estava com a iris azulada, tentou esconder mais eu o abracei. Sabia bem como ele se sentia, sozinho...solitario. Não era justo pra ele, não pensei direito apenas o abracei.

- oque está fazendo? - ele respirava em meus cabelos. 

- eu não sei... Então, cala boca e me deixa descobrir. -ele riu.

- desculpe por isso...-o olhei ainda abraçada, sua iris estava verde. Suspirei ao ve-lo calmo.

- tudo bem...- o larguei.

- podemos ir ?, eu não quero  ficar aqui...- concordei.

Ele entrou e eu fiquei parada perto da casa. Zanik passou por mim furioso, se aproximou e cuspiu as palavras em minha direção.

- oque esta fazendo menina?!, não vê que vai magoar ele?! porque voltou?... - pisquei atônita.

- oque?...eu nunca magoaria seu filho!, e meu único amigo.. É você que magoa ele, dizendo que foi culpa dele vocês estarem mortos. Pois eu tenho uma noticia, não e culpa dele!. - cruzei os braços.  - e tem mais.. Eu não vou voltar aqui nem nos meus pesadelos, nunca, ta ouvindo? NUNCA! . - ele riu.

Sabe oque você e?.. uma praga pra vida do meu filho. E isso que você é! - uma certa dor cortou meus olhos, me virei o deixando sozinho, saí rumo a floresta.


[...]


Andei até o lugar aonde as pétalas de rosas haviam caido. O chão ainda estava coberto por elas, aquilo mais parecia um mar de sangue mas eu nao me importava. 


Estava sozinha, completamente sozinha.


Tirei o caderno de dentro da roupa e voltei a ler.


"as vezes tenho saldades dos meus pais, e roubo poções para poder dormir e sonhar com eles. Mas hoje, especialmente hoje eles resoveram fazer tudo errado. Kevim estava de gracinhas com analice..."


Pisquei perturabada. - como?.. Mas isso aconteceu hoje. Como ele poder ter escrito tal coisa sendo que eu estou com o caderno? - olhei para a página e as letras surgiam como em um passe de mágica. 

Como se tudo que acontecessem com ele os pensamentos... os fatos, tudo, absolutamente tudo fosse escrito nas quelas folhas em branco.

voltei a ler. -  por mais incrivel que pareça meu pai resolveu falar comigo. E até acho que ja sei oque quer conversar. -  escondi o cadeno.

Ouvi sua voz me chamando ao longe, ele gritava meu nome. So que, nao queria mais estar sonhando. Me levantei e fiquei Parada olhando para a floresta. Estava cansada, uma fadiga me pegou e quando menos esperei meu corpo sumia. Fechei os olhos e quando voltei a abrir já era noite e todos ja estavam dormindo em marmoreal.

Pus os pés no chão, estava zonza, e completamente desnorteada. Passei as mãos sobre o rosto, já devia ser umas 2:00 da manhã, olhei ao redor tudo tão calmo e silencioso.

Me levantei e abri a porta, o quarto do ruivo não ficava muito longe do meu, e com um pouco de sorte ninguém me pegaria. Andei com uma vela na mão iluminando o caminho escuro. Havia um certo ruido vindo de seu quarto, me aproximei e bati a porta. 

Sua voz soou calma e rouca.- alice?..- suspirei e girei a maçaneta. 

Ele estava deitado com uma blusa meio aberta e os cabelos baguncados, seu sorriso sumiu ao perceber que estava tarde. Me aproximei e sentei ao seu lado, apenas minha vela no candelabro iluminava o quarto. 

Tirei o tênis e sentei com os pés sobre o colchão de frente para o ruivo. Notei que ele estava nervoso pois não parava de olhar para os lados como que querendo fugir. 

- oi..- apoiei a cabeça em uma das mãos.

- o-olá...esta bem? - ele riu. 

Tarrant era estranho... Mas de algum tempos para ca, eu o observava. Mesmo com a pele palida e os olhos metalizados como fontes caleidoscopicas, ele era lindo. Completamente lindo, seu corpo magro porém forte, seu jeito delicado e bruto. 

O olhei em silencio, ele adotou minha posição e ficamos em silencio nos olhando. Vez ou outra ele sorria e tocava em meus cabelos, mas eu me mantive séria. Seria loucura mesmo ou estava me sentindo atraída por ele?.

Um arrepio gelido percorreu meu corpo, talvez fosse medo. Estar com um homem ou uma alucinação, de toda forma... ele me via por dentro.

De algum jeito estranho ele era tudo oque eu queria ser, precisava ser, queria ter... Quero ter. - oque pensa pequena? -tocou em minha cabeça. 

fiquei séria, me aproximei. -porque brigou com seus pais?- Ele suspirou se deitando com a cabeça contraria a mim. Suas pernas longas estavam estendidas e repousavam na parede. Ele praticamente me via de cabeca para baixo. O imitei deitando ao seu lado, seus pés brancos e as calsas de alfaiate tocavam levemente em minhas pernas que estavam amostra por conta do vestido que escorregava ate meus joelhos. Toquei com meu dedo em seu dedão do pé, ele tinha unhas esverdeadas e meu esmalte do pé era de quase a mesma cor, porem era um verde mais puxado para o turquesa. O olhei e ele sorriu, voltei a encarar nossos dedos do pé. 

- nossas unhas combinam...- senti seu olhos em mim, mas mesmo assim continuei olhando nossos pés. 

- meu pai acha que você vai me magoar... Denovo. - cobri o rosto com as mãos. - não creio que fara isso, mas eu gostaria de entender... Como esse livro foi parar em suas mãos...- suspirei.

- quantas vezes vou ter que falar que não roubei livro algum?... Porque insiste nisso? - me apoiei nos cotovelos o olhando séria.

- então... Me explica. oque você fez.. Exatamente oque você fez naquela tarde?. - ri sem graça. 

- eu não sei!.. Eu não me lembro!... Se eu lembrasse diria... Acha que não quero que isso tudo acabe logo? E que não quero ir para casa?...- me deitei cobrindo os olhos. 

suas mãos rodearam o meu corpo, eu permiti porque de algum jeito eu queria ser tocada por ele. Me fazia bem, me faz bem. Deitei minha cabeca na curvatura do seu ombro e suspirei contra o seu peito. Tinha cheiro de chá, como sempre.

- eu só quero ir pra casa....- seu carinho me acalmou.

- eu sei...eu sei..., mas precisamos de você aqui... Todos nós... E se for embora...bom, talvez nunca volte. Vai esquecer todos que foram bons com você...esquecerá de mim. - o olhei. 

Seua dedos contornavam meu rosto com cuidado e devoção. Suspirei ao seu toque, e naquele momento soube oque era gostar de alguem. E como dizia minha avó: são nas pequenas brigas que nacem grandes amizades e amores. - o olhei, ele sorria tristemente.

-.e claro que vou lembrar como eu esqueceria? - ele beijou o topo da minha cabeça. 

- quando essa guerra acabar, e voce cumprir seu destino de acordo com o oraculo... E for a hora de partir, me lembre uma coisa. - ele se virou com um dos braços apoiando a cabeça, seu corpo estava de lado. O olhei em silencio. - me lembre que tenho algo para você se lembrar de mim quando partir...acha que pode fazer isso? - confirmei e ele voltou a acariaciar meus cabelos, aproveitei e o abracei e senti o seu cheiro enquanto fechava os olhos. 

Não estava cansada, mas olhar a vela se apagar depois de algum tempo estava ficando meio chato, ate que por fim ela se apagou. 

Haviam duas grandes e altas janelas de vidro de cada lado da cama. As estrelas la fora reluziam e o ceu estava limpo com apenas pequenos pontos brilhosos por toda a estencao celestial. 

Eu nao o via com clareza, mais podia saber que ele me olhava fixamente. E derrepente estavamos nos olhando e em outro minuto ele estava sobre mim com seus labios devorando os meus, com tanta vontade tanta devoção, nao conseguia respirar mas não me importei. Seu corpo esmagava o meu contra o coxão macio. Sua blusa semi aberta já estava no chão a muito tempo. O toquei sorrindo, ele riu tambem. Nos separamos apenas para nos olhar e tentar acreditar que aquilo estava realmente acontecendo. 

Ele se sentou com as costas grudadas na cabeceira da cama de solteiro. Seus braços me puxaram com delicadeza me fazendo sentar em seu colo com cuidado, ele sorriu. - eu quero te ver... Espera..- se inclinou para o lado e acendeu com certa dificuldade a vela no candelabro. Ela iluminva pouco mais ainda sim o suficiente para saber que estava assustada e que estava quase chorando. Seus olhos se voltaram para mim, e logo sua expressão mudou. - ei... Oque houve? - neguei sentindo uma lagrima rolar. 

Afundei meu rosto em seu pescoço, agarrei sua nuca com a outra mão e fiquei ali sentindo algumas lagrimas rolarem. Seus dedos acariciavam minhas pernas que estavam ao seu redor, uma de cada lado. O tecido do vestido não nos permitia um contato físico maior mais eu poda sentir o seu calor.

Ele me afastou com cuidado analisando meu rosto, meus cabelos soltos sobreavam meu rosto, então ele os prendeu atrás da orelha com extremo cuidado. 

Sorri com o canto da boca  e voltei a encarar seu peito. Dedilhava cada musculo de seu corpo com cuidado, tinha medo que minha angustia transparecesse. 

Sua cabeça tombou para o lado, ele me olhava sério. Mordi os lábios ao tocar com as mãos tremulas e gélidas seu coração, que batia loucamente dentro do peito.

- tarrant...- fechei os olhos e ele limpou minha lagrima. - eu to confusa... - abri os olhos e ele também estava de olhos fechados. - não sei oque e real... E oque e fantasia...- sai do seu colo e me sentei na beirada da cama saindo de seus braços. - seu pais me disse algo e acho que ele tem razão e melhor que fique longe de mim... Por favor...-ele se levantou e ficou de joelhos na minha frente. 

- porque me pede isso?... Eu sei que sente o mesmo que eu... Bom, eu.. Não sei se sente a mesma coisa... Mais já e um inicio. - segurei seu rosto o olhando bem. 

- não e real... Uma hora eu vou acordar... E tudo isso não vai passar de um sonho. - ele negou. - eu vou ferir você... - ele riu. 

- seria uma honra ser ferido por você...- me levantei e ele ficou em silencio.- ana.. você me cativou.- suspirei.

peguei os sapatos  e o olhei na porta. - seu pai tem razão... Vou magoar você... Esquece tudo oque aconteceu... Vai ser melhor assim -  sai do quarto, Andei sem rumo até pertar a maçaneta e ela gritar.

- oh!!! Estás me machucando! - olhei e andei ate o outro lado. 

- foi mau...- meu quarto estava logo a frente. 

Me joguei contra a parede do corredor. Olhei para as minhas mãos em um ato de delírio emocional. - mas que porra eu to fazendo?... - cobri os olhos. 

~*~

Iracebeth


- Majestade, ela esta aqui. - sorri ao ver minha prisioneira de anos e anos. 

Seus cabelos azuis claro não enganavam ninguém. Ela era uma legítima filha do clã dos cartolas. A última de sua linhagem, assim como tarrant. Porém um pequeno detalhe diferenciava ele dela. 

Ela trabalhava para mim.

- cristal, como tem passado?. - pós as mãos nos bolsos do avental. 

- oque você quer?. - desci do trono a rodeando. Apesar do cabelo ser curto na altura do queixo e da pele branca e suja ela ainda era uma coisinha admirável. 

- tenho um trabalho para você. Se o fizer com maestria sera liberta da cadeia para viver com as outras criadas aqui em cima . Se falhar eu corto a sua cabeça, ou se quase conseguir... bom, eu continuo cortando sua cabeça.- ela riu.

- eu tenho escolha? - revirou os olhos.

- bom, se não aceitar eu mato você... se aceitar eu ainda posso mandar matar você só que não será na mesma hora. - me sentei no trono. 

- eu aceito. - bati palmas. - oque tenho que fazer...roubar? Matar? Oque? - ela estava ansiosa.

- fará um homem se apaixonar por você. - sorri vitoriosa. 

- oque? 

Sorri a encarnado. O jogo ia começar, primeiro movimento feito. 






Notas Finais


Espero que tenham gostado ! Comentem e digam oque acharam! Bjuuu


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