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História Work Of Destination (pausada) - Capítulo 13


Escrita por: Melyalves

Notas do Autor


Olá boa noite! Como prometido estou aqui!
Estou morrendo de sono huehue, está sem imagem mas irei colocar. Obrigada pelos favoritos e principalmente pelos comentários adoro❣

Capítulo 13 - Capítulo 13


Fanfic / Fanfiction Work Of Destination (pausada) - Capítulo 13

Pov Regina

O dia estava nublado e de certa forma acolhedor, era bom sentir o clima fresco e gélido dessa manhã. Hoje graças a deus não fui trabalhar, estarei no plantão da noite, o que foi ótimo depois da noite anterior, não consigo pensar direito, todo ao qual deixei trancafiado voltou a se abrir, meus medos, inseguranças e aquilo que eu achara que já não estava mais em branco, minha vida, meu eu. Robin havia me ajudado,  não queria mais saber do passado apenas do meu presente e talvez do meu futuro ao seu lado, mas não consigo evitar de pensar que aquele homem me conhecer, confesso ao a qual não diria a Robin, ele me é familiar me trás uma sensação de abrigo, e isso é o que mais me assusta. Ele é um estranho, certo?

Sei que Robin está preocupado e inseguro, David o nome do seu amigo..David, é ele que diz me conhecer e me chamar por Regina, mas quem séria ela? Séria eu mesma?

"- Você esta vendo o mesmo que eu Mary, ela é idêntica, não a como negar, são a mesma pessoa"

A voz voltou a minha cabeça. Maldição! Meu pior inimigo sou eu mesma, mais preciso minha mente, minhas memorias. Porque não consigo me lembrar de nada? Depois de tanto tempo ainda não me lembro, preciso me lembrar

"- Não sabemos, conheço David e pelo que sei de Regina ela esta morta e ela era adotada"

As palavras de Robin vieram em peso. Mas se ela não estivesse, e se ela fosse eu? Ela era adotada, claro poderíamos ser irmãs? Sim? Mas como saber se realmente morrera, céus eu teria acabado de ganhar e perde ao mesmo tempo uma irmã? Preciso saber mais sobre Regina mais sobre sua suposta morte. Mais sobre mim ou sobre minha irmã

Lembro-me que Robin dissera que uma mulher, a amada de seu amigo havia morrido, quando sair do hospital, seria ela? Deve ter algo sobre Regina na internet, sempre à quando se tem uma empresa.

Eu teria uma?

Precisava pesquisa, era isso que iria fazer..

-Você está aqui –Disse Robin me fazendo sair do meu pequeno transe e fitá-lo a minha frente, estava com os fios loiros desgrenhados e  seu rosto amassado, coçava os olhos, aqueles maravilhosos oceanos que tanto me trazia tranquilidade, suspirei me levantando da rede, indo em sua direção.

É parece que a pesquisa ficaria para depois

-Bom dia! –Declarei lhe dando um selinho

-Bom dia, o que faz aqui tão cedo? –Indagou me puxando para seus braços, ah Robin se soube como isso é bom

-Precisava de um tempo –Forcei um sorriso que pode perceber sua tensão ao falar, encontrei aqueles azuis vivos, confuso e até mesmo ressentidos –Robin.. –O mesmo depositou um beijo carinhoso sobre minha testa

-Vamos entrar, está frio aqui fora, poderíamos aproveitar que Roland não está – Disse sugestivamente me fazendo rir

-Só tem um porém, não recebi a surpresa que você disse que me daria depois do jantar –Não pode evitar de transparecer a incerteza em minha voz ao dizer do jantar, mas estava curiosa

-Certo –Suspirou, parecia pensar –Não era assim que eu pensei fazer isso –Disse me fazendo arquear uma das sobrancelhas –Esperaria até a noite? –Me questionou acariciando delicadamente minhas maças do rosto

Fim Do Pov

 

 

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-Quanto tempo irá demorar para você pega-la? A vida inteira? –Indagou a morena furiosa

-Tenha calma, tudo no seu tempo, preciso que a achem e descubra que está viva, depois a pegarei –Declarou o homem calmamente – Morgan precisa sofrer –Sua voz agora era ríspida e sombria

-Que seja deis de que ela esteja longe o suficiente –Disse impaciente

-Você precisa da um jeito para que Lockesley não entre em meu caminho –Comunicou

-Isso não será um problema –Disse com um sorriso satisfeito nos lábios

-Agora se me der licença, irei ver meu filho –Disse grosseiramente fazendo a mesma arquear uma de seus sobrancelhas

-Graham está aqui? –Indagou surpresa

-Sim está, agora saia por favor –Disse movimentando as mãos em um gesto impaciente, para que a mesma se retirasse

 

 

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-Eu vou ligar para ele –Disse David adentrando a sala de estar do apartamento

-Não você não vai –Reprendeu Mary irritada –David, quantas vezes terei que repedir? Regina está morta! Eu sei que elas são iguais mais não significa que sejam a mesma pessoa –Declarou Mary revirando os verdes raivecidos

"-Então meu amigo quem você viu, talvez seja a irmã gêmea dela, nunca se sabe afinal você não sabe muito sobre essa história da adoção dela, certo?"

As voz de Robin soou como um súbito

-Irei ligar para a Zelena –Comunicou, retirando o aparelho de seu bolso

-Zelena? –Indagou confusa

-Se tem alguém que pode me falar sobre a adotação de Regina é ela, não posso correr o risco de conta a Cora ou Henry assim do nada –Disse já a espera da ruiva atender

Não precisou um segundo toque e a mesma já atendera

Ligação On

-David! –Proferiu a mesma em entusiamos

-Oi Zel! Eu sei que você ira estranha essa minha pergunta mas responta com sinceridade –Declarou receoso

-Davis está me assustada, fale logo, que diabos aconteceu? –indagou

-Regina tinha alguma irmã quanto foi adotada, havia outra criança? –Pergunto-lhe

-Como? Por que est.. –Fora cortada antes de terminar de falar

-Só me responde , Ok? –Disse o mesmo  tentando no soar grosseiro

-Está querendo saber se Regina –Suspirou numa tentativa falho de não demonstra tristeza ao pronucia o nome  da morena – Tinha alguma irmã? Não, não tinha Regina não foi adotada como você está pensado –Proferiu com a voz embargada –Porque está perguntando isso? –Indagou, David já sabia que a mesma não aparentava está bem ao falar da irmã

-Desculpe seu tive que tocar nesse assunto mas é importante, só me responda uma ultima pergunta e logo você sabera porque estou te perguntando – Declarou paciente e firme, não queria demonstra quanto ainda era doloroso falar de Regina, mesmo pensando na morena que vira com seu amigo

-Bom..

FLAHS BLACK ON

-De novo papai! –Gritou a ruivinha animadamente

-Quando é que essas pilhas acabam? Já estou cansado –Brincou fingido está morto

-Não está não –Disse a pequena menina se aproximando do mesmo e montando em sua barriga –Vamos cavalinho levante-se! Sua princesa quer que você acorde e pare de fingir –Ordenou a mesma com o semblante sério, fazendo o mesmo abrir os olhos e soltar uma gargalhada alta e duradora, fazendo as mesma rir junto, já que lhe fazia cocegas

-Quem é o cavalinho? –indagou divertido

-Para papai –Disse a pequena se contorcendo aos risos

-Para? Mas eu não estou fazendo nada –Fingiu, se fazendo de desentendido

-Vou chamar a mamãe –Alertou

-Ora sua mãe não vai me impedir –Declarou debochado

-ah não? –Indagou a mesma parada no batente da porta com os braços cruzando e com as sobrancelhas levemente arqueadas

-P..ar..a.m.mãe..faz..e.lhe..par –Não precisou dizer outra vez a a mais velha foi para cima do mesmo lhe fazendo cocegas

-Guerra de cosquinhas –Proferiu a ruivinhas pulando

O que durou alguns instantes, logo Granny a serviçal e amiga da família apareceu acabando com o momento

-Bom Zel agora chega, está na hora da mocinha ir para a cama –Declarou Cora arrumando os fios ruivos de ambas as duas

-Ah logo agora –Reclamou a mesma emburrada

-Sim agora , por hoje chega –Disse Cora autoritária

-Vamos Granny –Disse Zelena segurando na mão da mais velha

-E como está Ruby? –Indagou Henry

-Oh está bem, deixei com minha irmã, mas preciso ir ela não sabe muito como cuidar de um bebe ainda mais recém nascido –Disse sorridente

-Ela não poderia está em mãos melhor do que a sua – Declarou Cora

-Oh obrigada, sabe ainda não consigo entender como alguém foi capaz de abandona-la -Desgosto e irritação era palpável em sua voz e semblante

-Papai eu posso ter uma irmãzinha como a Ruby? –Perguntou inocentemente a menina com expectativa

-Zelena! Repreendeu Cora espantada

-Eu só quero ter uma mine irmã –Deu de ombros

-Depois vemos isso, agora está tarde e é hora de dormir –Mudou de assunto Henry, tentando não contrariar a esposa

-Você vai passa no meu quarto para ler uma historinha? –Perguntou sorridente

-Claro, nós vamos –Corrigiu lhe dando um selinho na testa

Assim que Zelena e Granny não estavam mais na sala, Henry se voltou para Cora que já aparentava tristeza e até mesmo um pouco de raiva

-Ela quer algo que é impossível, não posso dar o que você e Zelena mais querem –Murmurou com a face já banhada pelas lágrimas salgadas e amargas

-Não fale assim, eu já tenho tudo que mais quero –Declarou confortando-a em seus braços –Você já me deu Zelena e além do mais podemos adotar se você quiser –Proferiu na tentativa de lhe passar confiança e conforto

-Não sou capaz de lhe dar outro filho Henry.. –Antes que pode-se completar sua frase, ouviram uma barulho no vidro de uma das janelas, só não se sabia qual –Mas o que é isso? –Indagou se afastando do mesmo, saindo contragosto dos braços do marido, secando as lagrimas que insistia em cair

-Não dev..-Ouviram outro barulho, mas dessa vez não incitaram e fora até a porta

-Mas o que é isso? –Indagou Henry 

Quando visualizou o pequeno embrulho  a sua frente naquele chão imediatamente olhou para todos os lado e logo Cora aparecera

-Mas..Ai meu deus –Gritou  a mesma indo pegar o embrulho que começava a se mexer desconfortável –Como tem coragem –Disse a mesma fitando a pequena que dormia serenamente em seus braços

Henry olhou novamente para os lados e nada se via a rua estava decerta

-Vamos Cora, entre, está frio para ela –Disse em preocupação

No quarto de Zelena a mesma estava impaciente seus pais não aparecia. Olhava para todo quarto mas logo desviu para a janela aberta, a pequena se levantou e foi até a mesma. Olhando o céu estrelado e a rua úmida por conta da chuva. Observando tudo atentadamente logo vira uma mulher encostada no muro aos platos, a mesma assustada, saiu rapidamente da janela indo em direção a porta onde abriu e saiu as presas, em-busca dos pais.

-Parece que está virando moda deixarem crianças por..-A mesma parou assim que seus olhos se deparam com os azuis assustado de sua filha

-De quem é esse bebe, nosso? –Indagou se aproximando as presas com um sorriso enorme- A cegonha veio aqui? Nossa ela deixou mais uma como a Rubin, vamos ficar com ela, não vamos pai? –Metralhou fitou o pai com um sorriso maior ainda, já se esquecendo da cena que vira segundos antes

-Zel não é como você pensa –Manifestou-se Henry respirando fundo para começar a se explicar

-Sim é sim papai, eu pedi para o papai do céu, e ele enviou a cegonha para deixar ela aqui, para nós, temos que ficar com ela, ele não vai gostar se devolvemos ela, não podemos –Insistiu emburrada já fazia bico e seu olhar era de suplica, apesar de sua pose

Cora dera um logo suspiro, negando com a cabeça

-É uma chance, a nossa chance –Disse Henry fitando a esposa com comoção

-Sim, é –Proferiu fitando a pequena em seus braços

-Ebaa! Vamos ficar com ela! É o melhor dia da minha vida, precisamos de um nome, eu já tenho um nome. Ela vai dormir no meu quarto né? –Falava rapidamente Zelena entusiasmada, fazendo ambos rirem

FLAHS BRACK OF

-Ela foi deixada na porta de casa –Declarou

-Então não à como saber –Disse o mesmo em um sussurrou mais para si do que para a ruiva do outro lado da linha

-Agora porque dessas perguntas? –Indagou curiosa

-Pode parecer loucura, mas vi Regina ou pelo menos a copia fiel dela –Disse de uma vez

 

 

• • •

 

 

-Robin o que estamos fazendo aqui? Isso é parte da surpressa? –Perguntou confusa ao perceber que estavam no seu local de trabalho

-Você é muito curiosa sabia? –Indagou divertido –E respondendo sua pergunta sim faz, agora Milady preciso que feche os olhos e não abra –Ordenou

-Sim senhor – zombou fechando-os

-Agora irei tirar seus saltos –Comunicou

-Que? –Indagou perdida –O que está pensando Robin.. –O mesmo a interrompeu

-Confie em mim, você confia? –Indagou

A mesma desconfiada fecha seus olhos e assenti com a cabeça em resposta sorrindo, o mesmo retirou os sapatos e voltou a guia-la pelo desconhecido, não tão desconhecido assim.

A cada passo Eva(Regina) sentira o macio, e digamos conhecidos, eram pétalas, disso não tinha dúvida, sorriu mais abertamente ao senti-las a cada passo, logo param.

-Pronta? –Indagou receoso

-Está nervoso Lockesley? –Pergunto-lhe divertida

-abra os olhos –Ordenou

A mesma o vez dando de cara com o aglomerado de flores dos diversos tipos. Estava longe de ser um quarto de hospital. Logo voltou seu olhar para os azuis que sorria mas aparentava receio

-Gostou? É onde nós falamos pela primeira vez, onde nós conhecemos ou melhor onde você me conheceu –Deu um sorriso nervoso –Bom..eu te trouxe aqui porque deis de que te tirei daquele carro, lhe trouxe para cá, lhe vi naquela cama –O mesmo apontou para o móvel, que possuía um cartão ao redor das rosas vermelhas e brancas, as únicas em volta da cama – as vindas para cá, ao seu encontro, as conversas onde a penas eu falava, as noites mal dormidas preocupado, pensando se um dia teria a honra de ouvir sua voz e ainda te ver respirar sem aqueles aparelhos –Fez uma careta. A essa altura a morena já se emocionava com a revelação –Quando você acordou, quando ouvir sua voz, quando Roland se encantou por você assim como eu, ao ficar na minha casa, quando nós beijamos pela primeira vez, pelas noites ao seu lado, pelas brigas sem sentidos, pelos aniversários, por tudo que passamos lado a lado eu te peço –Foi até a cama e lhe entregou o cartão preto

A mesma o fitou já sem conter as lágrimas abrindo o cartão quando seus olhos se deparam com o pedido

Quer viver ao meu lado como a minha mulher perante os homens e perante aos olhos de Deus? Quer ter meu sobrenome com o seu? Quer usar um anel na qual está escrito Robin Of Lockesley? Isso pode não ser o suficiente quando eu quero te ver vestida de noiva, lhe esperando no altar, e dizer sim e te ouvir dizer sim, em outras palavras quer casar comigo?

                                                                     (Por favor diga sim!)

Os castanhos marejados irradiava felicidade ao encontra os oceanos agitados

-Quer casar comigo? –Tornou a repetir

-Robin.. –Se aproximou lhe dando um selinho molhado e salgado, lhe fazendo sorrir –É tudo o que mais quero – Declarou fazendo o mesmo suspira em alívio, Robin se afastou, se ajoelhando e pegando a famosa caixinha aveludada azul, a abrindo, pegou o anel com o destaque principal a pedra de Rubi, deslizando delicadamente e trêmulo a joia em seu dedo anular da mão direita. Ambos se beijaram em um beijo calmo mas intenso como todos, mas esse possuía algo diferente, talvez o começo de uma vida a dois para sempre, como ambos pretendia

-Tem mais –Disse cessando o beijo

-Mais –Indagou curiosa

-Que tal uma pré-lua de mel? Temos um dia livre! –Lhe puxou

 

(...)

 


Notas Finais


O que achara? comente por favor! please❣
Adorei cada comentário e siim quero mais! Não custa nada custa?
Bom até bjs , nós vemos no próximo capítulo❤


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