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História Work On Me IM - Work on Me


Escrita por: jbgf

Notas do Autor


Este é meu primeiro Imagine, então me perdoem os erros - e aceito críticas construtivas!
Espero que gostem!

Capítulo 1 - Work on Me


Fanfic / Fanfiction Work On Me IM - Work on Me

 

Era meu primeiro dia no novo emprego. Para ajudar minha família, resolvi começar a fazer faxina na casa de algumas pessoas, e já havia sido contratada pra limpar uma casa em uma parte remota da cidade. O sono dominava meu ser e quase dormi no ônibus algumas vezes, até que finalmente ele parou no último ponto. A rua era desértica, com exceção de uma mansão gigantesca no final da mesma. Fui até lá e toquei a campainha.

Silêncio.

Toquei novamente, pensando: “Será que estão dormindo? Ainda são 7h da manhã…”

A porta abriu repentinamente, revelando um homem alto de cabelos bagunçados, com uma regata cinza, calça xadrez vermelha de pijama e óculos de armação grossa. Mal consegui ver seus olhos – ele era asiático e estava com sono.

“Bom dia, senhor [pausa de segundos para lembrar o nome] Im Jaebum! Eu sou a (s/n)! Espero não tê-lo acordado! ”

Ele me encarou de cima a baixo duas vezes, mordendo o lábio inferior, sério.

“Hmm, ok” ele falou, virando as costas e adentrando a casa. Eu o segui “Os itens de limpeza estão nesse quarto” ele apontou para uma porta fechada logo na entrada da casa “ah” ele continuou, virando-se para mim e se aproximando rapidamente, me olhando no fundo dos olhos a alguns centímetros de distância, ao que senti meu rosto esquentando: “tire os sapatos antes de entrar” ele completou. Tirei os sapatos rapidamente, respirei fundo e continuei seguindo-o.

Ele mostrou o resto da casa. Estava tudo bem pouco bagunçado, tendo apenas que tirar o pó, em sua maioria. Ele tinha um filhote de cachorro muito fofo, que vivia no colo do dono. Comecei a limpar as coisas enquanto ele assistia TV na sala com o cachorro no colo.

Ao ir para a sala, tirei os utensílios da mesa e comecei a limpá-la. Ele estava apenas jogado no sofá me encarando, mas o fato de ser um homem tão atraente me deixava tímida. “Seu chefe” pensei, repetidas vezes.

Me curvei para limpar a mesa e notei uma presença atrás de mim. Virando-me, ele estava ali, aproximando-se com uma expressão séria.
“Hmm”, ele começou, chegando tão perto que tive que me pressionar contra a mesa para que meu corpo não colasse no seu, e falou no meu ouvido: “não esquece daquela machinha ali, ok?” completou e sorriu pra mim. Naquele momento eu perdi qualquer sinal de fôlego que poderia ter – o sorriso dele era definitivamente encantador.

E assim foi o primeiro mês. Ele, quieto a maior parte do tempo, me provocando, e eu cada vez mais nervosa.

Um dia, descendo as escadas com uma vassoura, rodo e balde em mãos, abri a porta da sala de dança e, não notando ninguém, entrei e me posicionei para limpá-la. Aparentemente, Jaebum não estava em casa, então coloquei uma música do Chris Brown para tocar e comecei a varrer a ampla sala enquanto rebolava ao ritmo da música, até ver o meu chefe gargalhando espalhafatosamente pela janela de vidro, me olhando. Fiquei atônita e fui correndo desligar a música enquanto ele, rapidamente, entrava na sala e segurava meu braço, me aproximando de seu corpo.

“Hey, adoro essa música, não ouse tirá-la” disse sorrindo “continue dançando e finja que eu não tô aqui”. Sentou-se no sofá e me observou em silêncio.

Continuei limpando a sala, tentando entrar no ritmo da música - o que era complicado com um homem daquele me olhando, mas uma música cativante começou a tocar, e me peguei dançando animadamente. Ao ver sua imagem do espelho, notei que meu chefe havia colocado o cabelo pra trás e tirado o casaco, expondo seus ombros através de uma regata branca. Ainda largado no sofá, me encarava seriamente.

 Enquanto dançava, ele se levantou e veio na minha direção, colocando as mãos na minha cintura e encaixando seu corpo no meu. Então, sussurrou no meu ouvido:
“Você quer isso?”

Eu apenas sorri para seu reflexo no espelho. Ele, vendo meu sorriso, me girou rapidamente pela cintura, juntando nossos corpos e colocando uma das mãos na minha nuca. Se aproximou e sorriu, mordendo o lábio inferior. Me beijou – nossas línguas se encaixaram como se fossem feitas uma para a outra e eu não ouvia mais nenhuma música no ambiente. Senti suas mãos apertarem minha cintura com força e ele foi dando passos pra frente, me guiando sem desgrudar do beijo, até que eu senti uma parede atrás de mim. Jaebum mordeu meu lábio inferior e segurou minhas pernas, me levantando e fazendo-as se entrelaçar ao redor de sua cintura, o que me levou a sentir um volume em sua calça. Coloquei meus braços em seus ombros, beijando-o incansavelmente até seus lábios desgrudarem dos meus e descerem em direção ao meu pescoço, dando chupões leves que me fizeram soltar suspiros altíssimos, enquanto ele me pressionava contra a parede. Com seus braços ao redor do meu corpo, me segurando, nos levou até o sofá, onde me jogou. Em pé, me olhava ofegante.

“Tira a roupa” ele disse, em tom de ordem. Eu ia questionar, mas apenas aceitei e tirei minha camiseta e shorts. Ali, deitada com as pernas dobradas e fechadas, sentia-me tímida. Ele ficou observando meu corpo exposto com um sorriso sádico no rosto e, de repente, curvou-se, pegando meus joelhos e separando-os abruptamente, o que fez minha respiração parar. Posicionou seu corpo sobre o meu e mordeu o lóbulo de minha orelha, suspirando levemente. Aquilo arrepiou meu corpo inteiro, me fazendo cravar as unhas contra a pele de suas costas. Desceu sua boca até meus seios, dando beijos suaves por ali e me olhando nos olhos com as sobrancelhas arqueadas. Sorri e olhei pra cima – aquele olhar provocador estava me deixando maluca.

Apertava minhas coxas com uma mão e a outra estava sobre meu seio, massageando-o enquanto sua boca descia meu abdômen em direção ao lugar onde eu o mais queria.

Lá, ele deu selinhos leves sobre a minha calcinha e a tirou delicadamente, assim como fez com o sutiã sem nem ao menos olhar. Encostei minhas mãos em sua cintura, na tentativa de tirar sua regata, e foi quando ele segurou minhas mãos as colocou atrás do meu corpo, dizendo:

“Shh. Aqui você não fará nada”, e sorriu de lado. Engoli minha saliva e segurei minhas mãos nas minhas costas. Ele – continuando o que havia começado – voltou a descer e dando beijinhos leves ao redor de minha virilha, finalmente chegou onde eu o queria. Quando ele encostou a boca naquela região, meu corpo inteiro estremeceu com a diferença de temperatura dos nossos corpos e quase segurei seus cabelos, mas me contive, mantendo as mãos nas minhas costas.

Meu corpo arqueava-se para a frente, enquanto ele segurava a parte externa das minhas coxas, apertando-as contra seu rosto. Admirava meu corpo e minhas expressões com os olhos, enquanto sua língua dançava tão bem quanto o dono ali, me deixando completamente maluca. Após alguns minutos, colocou um dos dedos – o que me provocou um leve gemido. Seu sorriso de lado revelou satisfação.  Colocou outro e introduzia-os com velocidade, o que levou meu corpo a contrair-se enquanto eu gemia seu nome. Ele parou repentinamente e eu o olhei.

“Há algo de errado?” perguntei

Ele levantou-se e tirou a própria regata e a calça preta, ficando apenas com uma cueca box cinza. Seu volume me chamava imensa atenção, praticamente escapando da cueca. Ele olhou para baixo e levantou os ombros, me encarando e sorrindo. Entendi o sinal – me ajoelhei no chão e coloquei minhas mãos ali, o que o fez abrir a boca em um suspiro. Era muito grande para caber em minha boca – mas o chupei incansavelmente por alguns minutos, estimulando-o com minhas mãos. Quando senti seu corpo se contrair, aparentando estar chegando ao clímax, ele puxou meus cabelos delicadamente e me jogou contra o sofá, abrindo minhas pernas. O senti dentro de mim e gemi alto, achando que não caberia, mas ele deslizava suavemente em movimentos delicados. Meu chefe segurava meus cabelos e me olhava nos olhos. Seu abdômen revelava uma ótima definição, e a sombra em seus braços suados me excitava.

A velocidade aumentava num ritmo acelerado, e ele apoiou-se na minha cintura com as mãos. Seus quadris se mexiam num ritmo intenso. Meus olhos reviravam e já não conseguia nem ao menos gritar seu nome.

“V-vou, v-v-ou...”, comecei. Ele acelerou ainda mais o ritmo, estimulando-me com os dedos. Meu corpo, então, levou um choque repentino e tremeu-se em contrações desrritmadas. Ele, afastando-se de mim, se ajoelhou na frente do sofá e puxou meu corpo contra sua boca, lambendo e dando beijinhos leves na área enquanto eu ainda tremia incansavelmente. Ele sorriu e levantou-se na minha frente. Ele estava ali aguardando meus toques finais, e assim o fiz, sentindo seu gosto em minha boca ao que ele segurava meus cabelos e dava gemidos falando meu nome, curvando seu corpo.

Me ajeitei no sofá para recuperar o fôlego, ao passo que ele colocava a cueca novamente e sentava-se, pegando minha cabeça delicadamente e colocando no seu colo, fazendo carinho no meu cabelo enquanto olhava pro teto, respirando fundo.

Achei o gesto muito fofo, mas estava muito exausta pra me concentrar. Após uns 5 minutos de silêncio enquanto descansávamos, ele levantou e pegou minhas roupas jogadas no chão e saiu da sala.

“Ei!” gritei, me levantando “volta aqui com as minhas roupas!”. Ele, me vendo, acelerou o passo e começou a correr de cueca e com minhas roupas na mão, olhando pra trás e dando risada da minha cara.

Subiu as escadas rapidamente – como ele ainda tinha energia? - lá em cima, o perdi nos cômodos. Abri todas as portas da casa, procurando-o.

Quando abri a porta do banheiro de sua suíte, lá estava ele. Havia acendido algumas velas e o chuveiro estava ligado enquanto ele checava a temperatura do mesmo. Minhas roupas estavam penduradas em um canto.

“O que está fazendo?” perguntei

Ele veio na minha direção, me puxou para dentro do banheiro e fechou a porta. Atrás de mim, me empurrou levemente em direção ao chuveiro, pegando meu braço e estendendo-o até a água.

“A temperatura está boa pra você?” perguntou, sussurrando no meu ouvido.

Fiz que sim com a cabeça. Ele tirou meu cabelo do pescoço e deu beijinhos leves ali por alguns segundos, até parar.

O olhei. Ele tirou a cueca e foi para dentro do chuveiro, estendendo-me a mão.

Demos as mãos e ele me abraçou em baixo da água, que refrescavam nossos corpos suados ao mesmo tempo em que ele percorria minhas costas com a ponta dos dedos.

“Você vai ser a garota mais feliz do mundo agora”, ele disse baixinho, e eu sorri com a cabeça encostada em seu peito.



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