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História World of Mythology - Um dia comum


Escrita por: DeusHypnos

Notas do Autor


Desculpem a demora pra postar! Está tendo muita coisa na minha escola e na minha vida pessoal. Enfim, Emily será a protagonista, por enquanto. Espero que gostem

Capítulo 2 - Um dia comum


3 de Junho, 2016

Imaginem que sua vida está prestes a mudar. Que tudo o que você conhece, não passa de uma ilusão. E que, de repente, todos ao seu redor não acreditam em você. Que você não existe. Que você é uma mentira...Bem, vamos do início.

Era mais uma bela manhã na minha nova casa, nos EUA. O sol raiava forte, iluminando a piscina do nosso jardim. A propósito, eu sou do Canadá, e meu nome é Emily. Atualmente estou vivendo numa mansão nos Estados Unidos. Meu pai tinha vindo para cá em uma viagem de negócios, e sem dúvidas, eu estava muito feliz. A casa que conseguimos era grande, espaçosa, tinha vários cômodos e empregadas para fazer as coisas, além de que tudo ali reluzia como prata. Bem, voltando ao assunto...era mais uma manhã, como qualquer outra. Eu havia me acordado contente e logo desci as escadas da casa até a cozinha, onde todos tomávamos café.

 - Bom dia, Emily. Como está se sentindo? - Meu pai perguntou. 

- Estou bem. Obrigada - Bem, era comum ter aquilo tipo de pergunta, quando se vive comigo. Particularmente, eu sou um pouco estranha. Estou sempre vestindo roupas Swag, bem diferente das outras garotas que moravam ali nosso bairro. Fora isso, eu converso com a água, pois é...imagine uma garota correndo até uma piscina, e começando a falar sobre sua vida. Ridículo, né? Mas por algum motivo, eu fazia isso. Além de que a água me respondia, era muito estranho.

Minha mãe, Ellen, vive sempre trabalhando, e meu pai é muito doente, além de trabalhar muito também. Acho que talvez por isso, eu tenha esse comportamento. Logo tomei meu café e corri para o jardim, passando pelas empregadas que limpavam o chão, o qual eu sujei enquanto corria. E lá estava eu, em um de meus lugares favoritos, o jardim da minha casa. Era um local espaçoso, cheio de plantas e muitas outras coisas, além de um lago/piscina que tem por ali. Imagine um Central Park compactado, é meu jardim. Como sempre, fui até a piscina que fica por ali. Eu ficava por ali, encarando meu reflexo na água, até que finalmente, abria a boca e começava a falar:

- Oi piscina! Como você está hoje? 

- "Bem. Por sorte, tenho muita gente que vem aqui me limpar, todos os dias" - ouvi, em minha cabeça.

- Claro. Nunca vou te deixar suja, já que você é minha melhor amiga. - tudo ficou em silêncio por alguns segundos, até que me veio a ideia de nadar. Confesso que meu pai não me deixava fazer aquilo, ele dizia que fazia mal. Que trazia doença. Sinceramente, eu nem ligava. Logo, com as roupas que estava, pulei dentro da piscina. Eu comecei a afundar, pouco a pouco, e por mais que isso seja incrível, eu não me afogava. Ficava ali, minutos e mais minutos, apenas aproveitando aquele momento.

Era algo muito estranho, toda vez que eu entrava na água, meus sentidos aumentavam. Eu era capaz de pensar muito além do que eu conseguia normalmente. Eu ficava tão inteligente, que as vezes, dava vontade de levar uma piscina pra escola, na época de prova. Depois de algum tempo ali, eu logo voltei para a superfície e voltei para dentro de casa.

Pode me chamar de porca, mas eu entrava na casa, não limpava os pés, e saia molhando e sujando todo o chão. Imaginem o ódio das faxineiras, especialmente a Sra. Smurf. Ela não é azul, só pra constar. Ela era uma senhora que vivia com a gente, ela parecia ter pelo menos 34 anos, era quase um membro da família. A personalidade dela é bem peculiar, sempre está com raiva, mas basta um gesto de gratidão, que ela se desmancha todinha. Ela não tinha filhos, sequer um namorado, mas toda noite, saia para não sei aonde. Algo bem suspeito, na minha opinião.

Enfim, eu logo voltei para dentro da minha mansão. Não sei por que, mas soa muito soberbo, quando falo essa palavra. Como qualquer adolescente, eu tinha de ir para o Colégio, algo que particularmente, eu odeio. Era meu último ano naquele maldito lugar, quente e cheio de pessoas que me achavam maluca. Eu só precisava aguentar mais alguns meses, vai dar tudo certo...só que não!

Eram 12:30, e eu comecei a me arrumar e então parti para a escola. Eu moro no Brooklin, um bairro bem populoso e devo dizer, que é um bairro bem estranho. Tem pessoas negras andando por toda parte, mas tinha um em especial que me intrigava, um senhor que sempre estava no ponto de ônibus, parecia esperar por algo. Mas não era isso que me intrigava, era o fato de ele ter chifres, é, chifres. Não sei explicar o motivo dele ter um par de chifres na cabeça. Vai que a mulher dele traiu muito ele? Quem sabe. Por fim, eu tenho de apresentar minha escola. Era como qualquer outra escola americana. Um prédio de dois andares, com boa parte das paredes, pintadas em marrom por fora e branco por dentro. Dentro dela, tem pessoas andando por todo lado. Valentões brigando. Meninas paquerando. E eu, bem, não me encaixava naquele grupo todo. Eu era apenas uma estudante, comum. Não recebia muita atenção dos garotos, ainda mais que todas as outras meninas tinham seios avantajados, e as que não tinham, usavam sutiã de bojo, com enchimento. Não demorava muito até que o sinal tocasse e todos forem para suas respectivas salas de aula. A minha era a sala B. Sala "B"...nem mesmo para ser a "A"...

Depois das mil e uma horas dentro daquela sala, era hora do recreio e depois, da saída. Acredito que não preciso contar detalhes sobre o período em que ficava no Colégio, afinal de contas, quem quer saber disso?

Assim que chegava em casa, meu pai vinha correndo me abraçar e perguntar sobre o meu dia. A Sra. Smurf, por outro lado, preferia se afastar. Eu chegava perto das 5:30 da noite, logo, não tinha nada de muito interessante pra fazer. Apenas ia para o meu quarto, fazia as tarefas da escola, ia jantar e por fim dormia. No entanto, aquele dia em especial, ocorreu algo diferente. Um homem, alto, de pele clara e com um terno veio aqui onde eu moro. Ele era boa pinta, tinha uma aparência muito agradável e adivinha? Ele veio atrás de mim...


Notas Finais


Esse capítulo só foi para apresentar a personagem e para desenvolver um pouco a história. Já aviso que o desenrolar da fic vai ser um pouco demorado


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