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História Writer - 9


Escrita por: MariFeeernandez

Capítulo 9 - 9


- O que está doendo Alexis? Você se machucou? – perguntei preocupada e ela riu fraco.

- Não, antes fosse. Eu vou me hospedar em um hotel, eu preciso muito ficar sozinha.

- Nem pensar, não vou te deixar sozinha, me espera que eu estou indo te buscar.

- Estou esperando. – fungou e encerrou a chamada.

- Precisamos ir agora. – falei com Hugo que assentiu e saímos correndo do museu.

- O que houve?

- Ela estava chorando e não me explicou nada. – assentiu.

- Não adianta ficar nervoso, vamos chegar lá em breve.

Chegamos à entrada e Hugo me ajudou a entrar no carro por conta dos paparazzis. Passei escondendo o meu rosto e assim que Hugo tomou a direção ele saiu em alta velocidade dali.

P.O.V Alexis Houston.

Eu estava chorando no colo da Kendall enquanto ela fazia cafuné em mim e me perguntava o que estava acontecendo.

- Amiga eu nunca te vi assim, o que houve?

- Sabe o que houve? – me sentei na cama limpando minhas lagrimas com raiva – Eu cheguei do meu jantar com Justin e Cameron estava comendo a vadia da Selena que ficou chocada com fotos da Kylie de quatro. – a boca da Kendall se abriu e ela ficou me olhando chocada.

- Meu Deus. – falou pausadamente – Como isso aconteceu?

- Eles se conheceram naquele jantar de casais que eu e Justin organizamos, uma hora eles ficaram sozinhos e deve ter começado daí. Eu me sinto um lixo. – bufei secando as lagrimas.

- Lexi eles são um lixo, você é uma garota maravilhosa e vai achar alguém que realmente te mereça.

- Eu não quero saber dessa droga de amor nunca mais, graças a Deus eu não dei para ele. Como fui tão cega e burra?

- Essa é a grande merda da vida. – tirou meu cabelo do rosto – Você vai superar, eu sei disso, você sabe disso, nós sabemos disso. – trocamos um abraço apertado.

Meu iPhone começou a tocar e assim que Kendall viu a foto do Justin com uma nerf apontando para a câmera ela riu e balançou a cabeça negativamente.

- Isso não vai prestar e é com ele que você deve estar. – ri atendendo a chamada.

- Oi magrela, onde você está? Já estou no hotel.

- Estou no quarto da Kendall, oitavo andar, quarto 211.

- Estou subindo. – encerrei a chamada e me joguei na cama de novo.

- Isso vai dar uma merda. – tapei o rosto com as mãos e Kendall riu.

- Quem manda ter um melhor amigo que te ama tanta.

- Cala a boca. – riu.

Depois de um tempo ouvimos as batidas na porta e Kendall foi abrir.

- Onde ela está? Ela está bem? – ouvi sua voz desesperada.

- Estou aqui. – falei mais alto.

Kendall acompanhou Justin e ficaram me olhando do corredor.

- Eu vou deixar vocês conversarem, depois eu volto. – assenti.

- Obrigada Ken, eu te amo.

- Te amo. – a ouvi gritando e a porta sendo batida.

- Oi sweetie. – deu um sorriso de lado e coçou a nuca.

- Preciso de um abraço, o mais apertado que você tiver. – segurei as lágrimas.

Levantei-me e ele andou até mim me abraçando. Meu corpo doía de tão forte que eu me agarrava a ele e ele se agarrava a mim. Afastei meu rosto só o suficiente para olha-lo e encostei minha testa na dele.

- Ele estava me traindo no nosso quarto. – sussurrei.

- O que? – gritou me afastando.

- Calma, por favor. – Justin foi pisando duro em direção à porta – Justin? – gritei.

- Eu o avisei, filho da puta. – corri saindo do quarto e o parando no corredor.

- Não vai lá, por favor. – segurei seu braço o fazendo parar.

- Eu não acredito que você está defendendo aquele merda.

- Não estou defendendo ele Justin, só não quero que você se machuque. – ele entrou no elevador me arrastando.

- Me machuque? Que merda você está falando? – ele estava com as veias do pescoço saltadas e sua testa estava franzida – Qual o andar? – perguntou grosso fazendo todos no elevador me olharem e eu apertei o sétimo andar.

- Fica calmo, por favor. – sussurrei no ouvido dele secando uma lágrima e ele colou minha cabeça no peito dele.

Descemos no sétimos andar e eu parei.

- Qual a porta?

- Não, por favor Justin. – implorei.

- Eu vou ficar bravo com você se não facilitar as coisas. – bufei e mostrei a porta 115.

Justin deu três batidas na porta e assim que Cameron abriu ele já deu um soco nele o fazendo cair. Ele chutou a costela de Cameron que gemeu alto.

- Eu te disse que se machucasse ela eu ia machucar você. – gritou ficando totalmente vermelho e transtornado.

- Para Justin! – segurei o braço dele – Por favor.

- O que está acontecendo aqui? – Selena apareceu com a camiseta do Cameron e calcinha.

- Eu não consigo acreditar nisso. – Justin sacudiu o braço me fazendo soltar ele.

- Justin vamos embora, por favor. – implorei.

- Você é mesmo uma vadia suja, você não sente vergonha de si mesma? – chegou bem perto dela e eu segurei o seu braço.

- Você não sente vergonha de andar para cima e para baixo com essa daí? – riu sem humor.

- Ela é digna, linda, especial, a garota mais maravilhosa que eu já conheci na minha vida toda. Eu viveria com ela pelo resto da minha vida, porque a vida ao lado dela é leve e ela realmente me faz muito feliz.

- Ótimo, ela roubou o meu namorado e eu roubei o dela, estamos quites.

- Eu e Justin somos só amigos. – soltei entre as lágrimas.

- Não me importa querida, eu peguei o seu namorado e você vai ter que lidar com isso.

- Vamos embora? Por favor. – implorei.

- Vamos. – Justin chutou as costas do Cameron que ainda estava no chão – Se você procurar por ela de novo vai ser muito pior.

- Eu estou de olho em você! – ameacei Selena que riu.

- Você não bateria nem em uma mosca. – corri na direção dela e acabamos caindo no chão.

Nunca dei tanto tapa na cara de alguém, só parei por Justin me tirar de cima dela e ir me arrastando pelo corredor.

- Se você ousar se aproximar de nós de novo vai ser muito pior, vai precisar de uma plástica! – gritei sacudindo o corpo para Justin me soltar.

Consegui deixar o rosto dela vermelho e com cortes, para mim isso já é o suficiente.

- Você está bem? – me abraçou no elevador e eu assenti.

- Minhas mãos estão ardendo. – gargalhamos.

- Estou orgulhoso de você. – beijou minha testa várias vezes.

- Baby você bateu de verdade.

- Acho que somos pessoas livres agora. – me deu um selinho.

- O que vamos fazer agora? – perguntei.

- Vamos pegar sua mala no quarto da Kendall e dormir porque você tem um desfile amanhã cedo.

- Porque me deixou bater nela? – riu.

- Você merecia descarregar a sua raiva, já que eu não podia você fez o serviço, somos imbatíveis juntos, - revirei os olhos rindo.

- Está com fome?

- Não.

- Não vai bancar a garotinha apaixonada ferida agora, vai?!

- O que? – falei indignada descendo do elevador.

- Estávamos fazendo a mesma coisa que eles Alexis, não seja hipócrita. – bufei batendo na porta de Kendall.

Logo depois Kylie abriu a porta e quando viu Justin ficou extremamente vermelha.

- Não adianta ficar vermelha agora. – passei por ela rindo.

- Nossa Alexis. – falou indignada e todos nós rimos menos ela.

- Já pode ir Justin, a hipócrita vai dormir aqui. – me sentei na cama.

- Não vai mesmo, você vai dormir comigo. – as duas olharam para nós e eu lancei um olhar mortal para ele – Qual é?! Minha melhor amiga precisa de mim.

- Vocês são patéticos, assumam logo que transam. – Kylie riu com Kendall.

- Nós não transamos, uma porque eu sou virgem e outra porque ele é o meu melhor amigo e isso nunca daria certo, amigos devem ser amigos. – joguei a indireta.

- Vamos Alexis! – foi arrastando a minha mala pelo corredor.

- Boa noite meninas, até amanhã.

- Boa noite, melhores amigos. – elas falaram com toda a ironia e eu mostrei meu dedo do meio.

Justin já estava no corredor esperando o elevador e eu me apressei quando a porta abriu.

- Eu sabia que vocês estavam juntos. – uma garota que parecia ser fã comentou.

- Não estamos juntos, pela última vez hoje. – me irritei.

- Desculpe ela só está estressada o dia dela foi péssimo. – Justin justificou e a garota assentiu.

- Ah que droga, me perdoa estou descontando em você que não tem nada a ver, posso te dar um abraço? – perguntei e ela assentiu – a abracei bem apertado e depois beijei sua bochecha – Me perdoa, mas o dia foi uma droga e as pessoas nos rotulando com uma coisa que não somos me irrita, isso já aconteceu demais hoje. Acredite em mim, somos melhores amigos.

- Espero que seu dia seja maravilhoso amanhã e espero que vocês fiquem juntos também, vocês combinam muito. – sorri.

Tiramos uma foto com ela e ela logo desceu. Óbvio que a suíte do Justin era a presidencial, se ele não ostentasse não era Justin Bieber.

- Vai querer comer alguma coisa senhora indireta? – o ignorei entrando no banheiro.

- Vai me ignorar agora? – abriu a porta com brutalidade.

- Porque está falando comigo ainda? Eu sou hipócrita! – entrei no box abrindo o registro.

- Você é uma idiota isso sim, sofrendo por um idiota e têm outro aqui aos seus pés, vocês mulheres são todas iguais.

- Porque você sempre me ofende quando está bravo? – perguntei.

- Porque você me deixa confuso, droga Alexis. – entrou no box todo vestido e me agarrou.

- O que você está fazendo? – perguntei tentando afastar ele de mim.

- Cala a boca. – me beijou intensamente.

Eu descontava toda a minha raiva dele nas mordidas que dava na boca dele, nos arranhões que dava conforme erguia a camiseta dele, ele apertava contra ele e com a mão.

Ele tirou a roupa toda e me empurrou na parede com força erguendo minha perna levando a cintura dele me fazendo sentir o membro ereto dele roçando em mim.

- Vamos lá. – falei entre o beijo.

- Eu não quero assim Alexis, por você estar com raiva dele e do mundo. – falou apertando o meu peito.

- O que você quer então? – mordi o pescoço dele.

- Quero que seja especial e que você esteja pronta para isso, que seja bom para as duas partes, hoje não é um bom dia.

- Então porque me atacou?

- É a única forma de te fazer calar a boca e passar a nossa raiva. – parou de chupar meus seios e me olhou.

- Você é um grande cara sabia?!

- E você é uma grande garota. Desculpa te julgar.

- Um beijo perdoa tudo. – puxei a boca dele para a minha.

[...]

Eu não dormi a noite toda diferente de Justin que foi só deitar e apagou.

Estava sentada na enorme janela que tinha no quarto olhando para Paris amanhecendo.

Minha cabeça estava um grande caos.

Quando esse tipo de coisa acontece você questiona tudo, até os suspiros que a pessoa teve ao seu lado e você percebe que tudo foi uma enorme mentira. Dói tanto que fica bem difícil respirar.

Nunca fui o tipo de garota que lamenta a vida, sofre por qualquer coisa, mas quando a dor vem, eu sofro, eu sou humana, não vou ficar guardando os meus sentimentos para depois sofrer muito mais, eu prefiro chorar tudo em um dia a passar a vida chorando.

Eu gosto de ser leve, livre e simples. Quem guarda sentimentos é pesado, seco e oco. A vida não existe sem sentimentos, burro quem se engana sobre isso.

Respirei fundo deixando que minha alma fosse lavada por toda aquela merda de ontem. Ainda estava meio desnorteada, parecia que eu tinha sido virada do avesso e sacudida até eu me sentir totalmente perdida.

- O que você está fazendo acordada sweetie? São 04h30 da manhã. – olhei para ele e assim que ele viu meus olhos cheios de lágrimas ele sentou atrás de mim e fez com que eu ficasse entre as suas pernas.

- Está doendo! – coloquei a mão dele no meu coração e ele fez pressão ali.

- Ele diz "vamos sair dessa cidade

Dirigir para um lugar afastado, longe da multidão"

Eu pensei "os céus não me ajudarão, agora

Nada dura para sempre


 

Mas isso vai me derrubar"

Ele é tão alto, e impossivelmente lindo

Ele é tão mau mas faz do jeito certo

Já dá para ver o fim, enquanto isso começa

Minha única condição é


 

Diga que se lembrará de mim

Ali parada, em um lindo vestido

Encarando o pôr-do-sol, baby


 

Lábios vermelhos e bochechas rosadas

Diga que irá me ver de novo

Mesmo que seja apenas em seus sonhos mais loucos

Sonhos mais loucos, oh


 

Eu digo, "ninguém precisa saber o que fazemos"

Suas mãos estão em meu cabelo

Suas roupas estão em meu quarto


 

E sua voz é um som familiar

Nada dura para sempre

Mas isso está ficando bom, agora


 

Ele é tão alto, e impossivelmente lindo

Ele é tão mau mas faz do jeito certo

E quando nós nos beijamos pela última vez

Meu último pedido é este


 

Diga que se lembrará de mim

Ali parada, em um lindo vestido

Encarando o pôr-do-sol, baby


 

Lábios vermelhos e bochechas rosadas

Diga que irá me ver de novo

Mesmo que seja apenas em seus sonhos mais loucos

Sonhos mais loucos, oh


 

Você me vê novamente em suas memórias

Enroscada em você a noite toda

Pegando fogo

Um dia, quando você me deixar

Aposto que estas lembranças

Te seguirão


 

Você me vê novamente em suas memórias

Enroscada em você a noite toda

Pegando fogo

Um dia, quando você me deixar

Aposto que estas lembranças

Te seguirão


 

Diga que se lembrará de mim

Ali parada, em um lindo vestido

Encarando o pôr-do-sol, baby


 

Lábios vermelhos e bochechas rosadas

Diga que irá me ver de novo

Mesmo que seja de mentirinha


 

Diga que se lembrará de mim

Ali parada, em um lindo vestido

Encarando o pôr-do-sol, baby


 

Lábios vermelhos e bochechas rosadas

Diga que irá me ver de novo

Mesmo que seja apenas em seus sonhos mais loucos

Sonhos mais loucos, oh


 

Mesmo que seja apenas em seus sonhos mais loucos

Sonhos mais loucos, oh. – ele cantou a música toda no meu ouvido como um segredo e eu só chorei encostada nele.

- De quem é essa música? – perguntei fungando.

P.O.V Justin Bieber

- Porque você sempre precisa saber de onde vem uma coisa, mas nunca para onde essa coisa vai? – riu levemente e me deu um selinho.

- Normalmente as coisas começam bonitas e terminam feias, eu só preciso saber do começo para saber se gosto.

- Você gosta do nosso começo? – perguntei olhando naqueles olhos misteriosos.

- Nos conhecemos no meu lugar favorito para pensar e depois de lá eu não precisei mais pensar quando estava com você, eu gosto da paz que você me transmite, não importa o quanto estejamos perturbados. – acariciou meu rosto – Quando nos conhecemos qual foi o seu primeiro pensamento?

- Você parecia uma manhã de natal. – os olhos dele encheram de lagrimas e ela riu levemente – E você pensou no que?

- Que você seria o maior problema que eu já me meti na vida. – rimos e eu beijei a testa dela.

- Sem rótulos, sem passado, apenas Alexis e Justin, certo?!

- Certo. – um sorriso nasceu naqueles lábios perfeitos – Eu não quero um namorado agora.

- Não sei nem se nos amamos para isso.

- Exatamente! – rimos – Eu estou com fome.

- Sua fome voltou, graças a Deus. – me empurrou e eu ri – A cozinha não deve estar funcionando ainda, vamos dar nossas típicas voltas matutinas e comemos alguma besteira.

- Tradição de dias ruins. – assenti.

Levantei-me levando ela junto comigo e fomos nos trocar. Lexi colocou uma calça jeans branca, uma sapatilha, um sutiã rendado preto e um tricô rosa, primeira vez que eu a via tão menininha. Era sempre cheia de coisas de couro. Ela arrumou umas coisas em ma bolsa e ficou segurando o óculos e o iPhone na mão me olhando segurar minha blusa e olhar ela.

- Anda logo e para de babar. – ri e assenti.

Estava com um boné tapando bem o rosto e óculos escuros, eu não tinha a ilusão que não seria reconhecido, mas era cedo e acho difícil ter alguém na rua, as fãs não devem mais estar na porta do hotel depois de eu ter falado com todas ontem de noite antes de dar uma boa surra no Cameron, eu me sentia ótimo por isso, porque da ultima vez eu apanhei.

Abri a porta e deixei Alexis passar primeiro batendo a mesma e dando o cartão para ela guardar na bolsa dela.

Pegamos o elevador e estava vazio. Podia me aproveitar de Alexis nesses momentos. Encostei-a no na parede de ferro e eu sabia que os olhos dela por trás do óculos estavam confusos.

- O que você está fazendo baby?

- Adoro quando me chama assim. – gargalhou estranhamente como sempre.

- Você é tão idiota.

- E você é linda até sem dormir e com cara de choro.

- Cala a boca. – a porta fez o barulho de térreo e me empurrou saindo.

- Senhora a recepção está em troca de turno não podemos liberar vocês agora. – assim que vi Cameron e Selena eu juntei o corpo dela ao meu que se encolheu.

Passamos direto rapidamente e assim que chegamos a rua começamos a andar lado a lado.

- O dia está frio. – tirou os óculos e olhou para o céu.

- Eu sei que você gosta do frio. – assentiu e olhou para mim sorrindo.

- Vamos ter a torre? – assenti.

O hotel não era muito longe então fomos andando aproveitando o frio e a sensação de liberdade que eu sentia toda vez que estava com ela logo cedo sentindo que eu podia fazer o que quisesse.

O local estava vazio por incrível que pareça.

Assim que chegamos ela parou bem reta e olhou para o topo na torre dando aquele suspiro de manhã jogando os braços para trás. Parei em sua frente e ela me olhou sorrindo.

Sem pensar duas vezes colei nossos lábios como queria desde a hora do elevador.

- Isso vai ter um final feliz? – perguntei depois que parei de beija-la.

- Histórias que chegaram ao fim tem ou não um final feliz, ainda temos muito que viver. Não se preocupe, apenas viva baby!

Continua...

 



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