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História Wrong for you - Vermelho


Escrita por: LolaFly

Notas do Autor


Eu sou uma cachorra, tudo bem.
Boa leitura

Capítulo 6 - Vermelho


Eu não esperava uma simples casa na praia como Hyungwon me disse, já que nada relacionado a família Chae conseguia ser realmente simples, afinal, é a poderosa família Chae. Mas ainda assim não consegui esconder minha surpresa ao avistar a “casa simples” de praia que os Chae tinham ainda dentro do taxi.

Minhyuk pareceu tão excitado quanto uma criança de nove anos, apontando para sua casa assim que a vimos. E foi com essa mesma animação e alegria que ele correu para dentro da residência assim que o taxi parou, me deixando sozinho com o motorista, ambos rindo de sua euforia infantil.

A realidade é que não deveríamos chegar tão cedo na casa de praia ou em Jeju, mas isso acabou acontecendo graças a interrupção natural em nosso roteiro de viagem. Um temporal forte ocorria em Yecho-Ri, a próxima ilha que visitaríamos, assim impedindo que fossemos a mesma. Isso desanimou Minhyuk, no entanto, eu consegui o convencer de ir para Jeju mais cedo e prometi para o mesmo que iria recompensa-lo com qualquer coisa se ele realizasse meu pedido. Como uma boa criança, Minhyuk aceitou os termos, provavelmente interessado na passagem livre que eu lhe dei para realizar uma ordem que eu seria obrigado a acatar. Minhyuk é realmente um interesseiro.

 Depois de chegarmos na ilha de avião – um daqueles simples que só cabiam quatro pessoas e que era extremamente turbulento. Sinceramente, nunca mais em minha vida entrarei em um desses transportes. Traumatizado. -, pegamos um taxi e seguimos para a casa. Já passava das 16:00, e mesmo depois da cansativa e traumatizante viagem de avião, pelo menos para mim, Minhyuk continuava animado e imperativo.

- Vamos logo, hyung! – Gritou segundos depois de adentrar a casa, colocando sua cabeça para fora e logo após sumindo para dentro da residência.

- Você vê com o que eu tenho que lidar? Ele se esqueceu totalmente das malas. – Comentei com o motorista do taxi, um homem de meia idade e bem-humorado que havia me oferecido alguns bombons mais cedo, ele riu e acenou concordando. – Sinceramente, não sei se tenho pique para aguentar esse garoto. Queria voltar a ter vinte anos.

- Ele parece ser um bom ômega. – O motorista disse rindo, sem nenhuma intenção maldosa em sua sentença. Parecia ser uma boa pessoa. – Minha mulher também era bem nova comparada a mim quando nós nos casamos. Depois de um tempo você se acostuma.

- Oh, não! Nós não casamos...

- Sério? Então precisam resolver isso logo. Vocês formam um casal muito bonito. – O motorista afirmou me deixando completamente sem palavras. – Quer que eu lhe ajude com as malas?

Respondi sua pergunta com uma dificuldade incomum, atropelando as palavras e gaguejando, mas ele pareceu entender que eu neguei seu favor. Não eram tantas as malas, afinal. Assim que eu terminei de descarregar o taxi com as nossas coisas, o motorista partiu após me desejar um bom dia.

Aquilo realmente me assustava. Anteriormente, eu pensava que a população das ilhas, no interior da Coreia do Sul, seriam mais reservados e acabariam causando algum tipo de confusão, já que ser um ômega homem não era tão normal assim, mesmo em um mundo moderno onde estão surgindo mais desse gênero do que antigamente, porém, ainda assim eu esperava algum tipo de repreensão por parte dos mais tradicionais, mas ao contrário do que pintam em Seoul sobre as pessoas do interior, eles pareciam mais evoluídos que as pessoas da capital, eles respeitavam a todos sem nenhum preconceito. Isso era tão incrível que me assustava de um jeito bom.

- Ande logo, hyung! – Novamente Minhyuk gritou, dessa vez não se dando ao trabalho de chegar na porta principal.

- Venha me ajudar, garoto! – Gritei de volta tentando pegar as malas. Minhyuk prontamente saiu da casa e veio em minha direção com uma careta no rosto, no entanto, ao contrário de sua face debochada, pegou suas malas sem reclamar ou comentar sobre, em seguida entrando na casa e sendo seguido por mim.

Se eu achei incrível do lado de fora, não conseguia acreditar no que me aguardava por dentro da residência.

Apesar de me falarem que fazia um bom tempo que ninguém da família ia naquela casa, -aparentemente, a última viagem feita para Jeju foi antes mesmo de Hongseob nascer, quando Minhyuk era criança. – O lugar estava bem cuidado, quase que impecável. Provavelmente, Hyungwon mandou alguém limpar tudo antes que chegássemos na ilha.

Era dois andares e era grande, mas não tão grande quanto a própria mansão em Seoul. Era a primeira vez que eu entrava ali, porém, eu sentia uma estranha sensação de conforto estando naquela casa.

- Hyung, venha. Eu vou te levar até os quartos. – Minhyuk ditou e em seguida começou a subir a escada de madeira localizada na lateral da sala, nem ao menos esperando resposta de minha parte. Minha única escolha foi segui-lo.

Existia um corredor longo ali, com várias portas. Minhyuk as ignorou, demonstrando que aqueles eram cômodos vagos e sem importância. Como esperado, ele já tinha seu próprio quarto escolhido.

- Pode escolher qualquer quarto. – Falou. Eu andei alguns passos antes de escolher um quarto aleatório, duas portas depois do seu. Entretanto, antes que eu pudesse girar a maçaneta, Minhyk me alertou. – Ei, esse é o quarto dos meus pais. Não recomendo que o escolha, a não ser que queira sentir o cheiro deles durante o tempo que estivermos aqui.

Estremeci somente com a ideia de imaginar em ficar no quarto daqueles dois tarados. Hoseok e Hyungwon não escondiam o quanto se amavam, quer dizer, Hyungwon era mais discreto, mas em compensação, Hoseok gostava de expor e até mesmo detalhar suas noites com ele, e eu, como seu melhor amigo, era a vítima de seus contos eróticos. Droga, fico com nojo só de pensar.

- Vou ficar com esse, então. – Respondi após trocar rapidamente minha escolha, abrindo a porta justamente ao lado de seu quarto.

Minhyuk riu antes que ambos entrássemos em nossos respectivos quartos para ajeitarmos nossas coisas, afinal, seriam três dias ali. Três longos dias naquele pequeno paraíso escondido do mundo, os três últimos dias que eu terei para ficar com o Minnie da maneira como eu secretamente ansiava, e depois voltar para Seoul e deixar tudo voltar ao normal.

 

 

Nós demoramos algum tempo arrumando nossas coisas, além do período em que Minhyuk me apresentou a casa e nós pedimos algo para comer, nos sentando em frente à TV e assistindo algum filme de ação até que a comida chegasse. Quando a mesma chegou, Minhyuk comentou algo sobre ter nostalgia, mas quebrou seu raciocino assim que se viu entretido demais em comer sua refeição e matar sua fome, está que parecia estar maior que o normal já que ele praticamente raspou todo e qualquer farelo e ainda pediu um pouco do meu, o que eu não recusei, claro.

O tempo pareceu passar mais rápido e quando olhei pela janela, vi que já estava de noite e que tudo que tínhamos feito até agora era ver televisão e descansar da viagem até Jeju. Pensei que só arranjaríamos algum programa no dia seguinte, no entanto, não considerei o fato de estar na presença de Minhyuk, o garoto que jamais se cansa de me surpreender.

O mesmo me convenceu a irmos até a praia, mesmo depois de eu fazer um longo discurso sobre como era perigoso ir até a beira-mar de noite, mas ele ignorou e simplesmente me puxou para fora de casa, me arrastando para o seu incrível jardim que era o mar.

Por mais que estivesse escuro, não posso negar que era extremamente bonito. A faixa de areia ganhava uma tonalidade azulada, contrastando com o mar completamente negro, e a grande lua em conjunto as estrelas tornava aquela paisagem digna de um universo fictício perfeito. Sabe quando a imagem perante seus olhos é tão bonita que você passa a acreditar que ela não pode ser real? Era exatamente isso que eu senti ao observar o mar.

Minhyuk parecia estar tão hipnotizado como eu, mas talvez por já ter tido o prazer de ver aquela linda paisagem noturna nas vezes anteriores que veio até Jeju, ele conseguiu sair do transe primeiro que eu, segurando minha mão e me puxando até as bordas da praia, próximo da agua, mas afastado o suficiente para que não nos molhássemos com a maré.

- Não é bonito? – Questionou e eu apenas pude assentir. – Sabe, na última vez que eu vim, eu fiz pedido. Se lembra quando você me disse que qualquer pedido que eu fizesse ao mar, ele iria se realizar?

Finalmente desviei o olhar do mar e do céu estrelado, olhando para Minhyuk sentado ao meu lado. Ele parecia sério, diferente de sua aura alegre e amarela, parecia concentrado em suas palavras e em mim. – Sim, eu me lembro.

- Então, eu fiz o pedido.

- E ele se realizou?

- Está se realizando agora. – Minhyuk sorriu levemente. – Eu pedi que pudesse vir aqui com você, hyung. Eu pedi que você jamais me deixasse e que sempre tivesse ao meu lado.

Minhyuk me encarou esperando resposta, ou simplesmente esperando alguma reação. Por um tempo, eu só pude encara-lo, pensando em como a luz branca da lua o deixava tão destacado. Seus fios amarelos estavam completamente claros. Talvez eu havia descoberto algo mais bonito que a passagem que eu julguei tão bela, segundos atrás. Sim, Minhyuk conseguia ser mais bonito. E era isso que o tornava tão irreal para mim. – Você não precisava desperdiçar seu pedido com isso. Eu ficaria com você sempre, você sabe.

Minhyuk sorriu, mas não de seu jeito tipicamente alegre, era um sorriso mais fechado e simples, sem demonstrar seus reais sentimentos naquele momento. Eu sempre soube ler os sentimentos de Minhyuk apenas o observando, apesar de achar suas ações imprevisíveis demais, no entanto, não conseguia lê-lo naquele momento. Minha criança, naquela noite, não era amarelo, e sim branco.

Repentinamente, ele se aproximou e me beijou, colocando uma de suas mãos na areia para se apoiar e a outra em minha face. Automaticamente, eu o aceitei e devolvi com a mesma intensidade sua ação, levando minhas mãos a sua cintura e me aproximando ainda mais de seu corpo.

Melhor do que ver Minhyuk, era senti-lo.

O frio da noite não parecia nos afetar – ainda que estivéssemos com calças jeans e nenhuma blusa de manga para nos protegemos – já que ambos corpos se ocupavam e projetar calor um para o outro, criando uma bolha somente nossa em meio a aquela praia.

Minhyuk nunca me pareceu tão entretido, jamais me beijou com tanta vontade igual fazia naquele momento, chegando a morder meu inferior com força e me fazendo ter mais energia para retribui-lo com mais intensidade. Eu não me sentia errado, nem ao menos pensava nisso naquele momento, a única coisa que eu queria era Minhyuk, não me importava se ele era amarelo como sol, ou branco como a lua, eu somente o queria.

Na necessidade insana de tentar fundir meu corpo ao dele ainda que soubesse que tal não era possível, acabei o abraçando com mais força, o fazendo perder o equilíbrio e me levar junto. Não ligamos para o fato de nos sujarmos na areia, eu nem ao menos lembrava que a mesma existia.

As mãos de Minhyuk foram para os meus fios e se prenderam ali enquanto que eu levei as minhas semelhantes para suas pernas, as abrindo de modo que eu conseguisse me encaixar entre as mesmas. Eu não pensava direito ao fazer o que fazia, estava envolvido demais e com a mente totalmente nublada pela essência de Minhyuk. O cheiro dele não me deixava pensar da maneira certa, e sinceramente, eu agradeço por isso.

Ele separou dos meus lábios, por mais que eu quisesse continuar aquilo, manter aquele contato até que eu enjoasse do mesmo e desistisse de fazer qualquer coisa que meu lado menos controlado gritava para que eu fizesse, mas eu sabia muito bem que jamais me enjoaria de Minhyuk, então aquele plano era bem falho.

Suas mãos me puxaram para mais perto, colando nossos corpos e trazendo sensações absurdas para os meus nervos quando os corpos se chocaram nas posições que se encontravam. Minhyuk também não resistiu em gemer ao me sentir tão bem quanto eu o sentia, ainda que as camadas de roupas atrapalhassem, e gemeu por meu nome da maneira mais perigosa que poderia.

Com a cabeça escondida na curvatura de meu pescoço e as pernas presas em minha cintura, Minhyuk me chamou. Nesse ponto, o meu garoto amarelo me deixou mergulhado em vermelho. Eu estava ficando insano por ele.

- Hyung... Jooheon, p-por favor. – Ele pediu, falho e fraco, porém, totalmente entretido com o mesmo desejo que me consumia. Se agarrando em mim com mais força e vontade, me fazendo gemer tanto quanto ele. – N-Não me deixe. Não me d-deixe sozinho.

Eu jamais faria aquilo. E não precisava de palavras para confirmar. Só precisava de mais um beijo para que ele entendesse que eu jamais eu o deixaria. Então, eu o fiz.

 

 

 

 

Minhyuk sempre foi o meu ponto seguro.

Ainda quando criança, ele era aquele que reconhecia quando eu estava nervoso e sempre tratava de me acalmar. Ele quem me fazia rir e trazia à tona o lado infantil que, se não fosse por ele, seria completamente esquecido por mim. Naquela época, eu não sentia nada além do dever de cuidar dele e protege-lo do mundo, como um bom amigo.

Eu só não esperava que Minhyuk cresceria. E quando isso aconteceu, ele mudou assim como a forma que o eu enxergava.

Minhyuk sempre será meu ponto seguro, no entanto, após crescer, ele também se tornou o meu vício.

Vicio este que eu tentava ignorar, tentava fugir ou apenas fingir que não existia. Minhyuk continuava com os mesmos atributos, mas havia ganhado alguns acréscimos. Ele ainda me fazia rir, porém, tanto me trazia a vontade de chorar quando acabava por me trocar por algum de seus namorados. Ele ainda me acalmava, mas também me deixava completamente nervoso e louco de ciúmes. Agora, eu não sentia apenas o dever de cuidar dele e protege-lo do mundo, eu também queria o tocar e mostrar para ele o quanto eu o amava, não como um bom amigo e sim como um amante.

E quando eu finalmente tive oportunidade de demonstrar todos esses sentimentos adultos, eu não desperdicei a oportunidade.

Minhyuk me queria e eu jamais recusaria a oportunidade de passar a noite inteira afundado em meu vício.

Por isso, eu me coloquei por cima de si ao colocá-lo na cama, retirando sua camisa e a jogando em qualquer canto de seu quarto. Como um bom viciado em Minhyuk, levei meus lábios até sua clavícula, beijando a área com cuidado e carinho ao mesmo tempo que incitava com meu quadril movimentos em si, o fazendo agarrar os lençóis com mais força.

Minhyuk estava jogado em meio ao branco dos tecidos da cama de seu quarto, com os olhos fechados e a boca aberta, demonstrando o prazer que sentia apenas com os meus toques mais simples. Sua calça ainda permanecia em seu corpo, mas isso não impedia que eu notasse que ele estava tão entregue ao momento quanto eu.

- Vire-se. – Pedi suavemente ao sair de cima de si e ele fez o que foi pedido rapidamente, me dando a visão de suas costas nuas e brancas, com pequenos pontos negros marcando poucas áreas, como se fosse um charme a mais seu.

Não resisti em beijar seu corpo, distraindo sua mente com o carinho enquanto que retirava sua calça jeans, expondo sua box branca, esta que também foi retirada tão facilmente quanto a calça. 

Seu corpo estava nu, e ainda mais destacado com a luz natural que adentrava pela janela, a única que me permitia ver a perfeição que eu sempre soube que Minhyuk era.

Retirei minha camisa com pressa e o puxei para mim, levantando seu torso e colando suas costas nuas ao meu peito, deixando ambos de joelhos sobre a cama. Sua cabeça se apoiou em meu ombro e suas mãos procuraram as minhas, mas eu não pude permitir entrelaça-las. Eu precisava dar prazer para ele, antes de tua.

Passei meu braço esquerdo por seu abdômen, o mantendo firme naquela posição, ao mesmo tempo que desci minha destra para a área mais quente de seu corpo, tocando de modo que o tornasse ainda mais fraco, o obrigando a agarrar meus ombros e arranha-los para que suportasse a carga de prazer, de gemer meu nome e tremesse sob meu toque.

Eu o toquei, lento, mas forte, o fazendo conhecer os prazeres que nenhum dos garotos de sua idade sabiam proporcionar. Ao mesmo tempo que eu o tocava, eu o mostrava como que eu estava ficando louco por ele. Fazendo questão de colar nossos corpos e mostrar como que seu corpo, seus gemidos, seus beijos, ele por inteiro, me deixavam.

Minhyuk gemia e tremia, isso me tornava um viciado ainda mais louco em saciar meu desejo.

Não deixei que ele chegasse ao máximo, não queria vê-lo ter um prazer tão simples, eu queria vê-lo chorar quando chegasse ao ápice, chorar por não saber conter a sensação que sentia. Eu queria que aquela fosse a melhor noite de sua vida, porque com certeza era para mim.

- Você já fez, amor? – Perguntei em seu ouvido, ainda o segurando e deixando que ele recuperasse o folego. Não me importei em usar um apelido tão meloso, afinal, Minhyuk era exatamente isso para mim, além de que na situação em que ele se encontrava, jamais notaria como eu o chamei. – Você é virgem, Minnie?

Ele negou sem folego, tentando levar uma de suas mãos para lhe terminar de dar o prazer que eu o neguei. No entanto, eu impedi que ele se tocasse, mudando a posição rapidamente, o deixando novamente deitado e de frente para mim.

Levei minhas mãos até suas coxas e apertei ali, sem me importar em deixar marcas que facilmente apareceriam na pele branca no dia seguinte.

- Eu posso?

Minhyuk novamente não usou palavras, não tendo forças para falar ou controle o suficiente para criar uma sentença com sentido. Mas, mesmo em silencio, ele me permitiu. Permitiu que eu finalmente me afundasse na droga maravilhosa que era ama-lo.

Por causa de seu lubrificante natural, não tive o trabalho de prepara-lo, mas ainda assim fui com cuidado. A única coisa que eu queria dar para Minhyuk era prazer, jamais dor.

Ele gemeu, se agarrou aos lençóis e choramingou, porém, tudo isso pareceu somente uma nuvem insignificante no momento quando nós entramos no nosso próprio ritmo. Unidos da maneira mais intensa que eu poderia desejar, causando prazer em ambos somente com o som das peles se colidindo, agarrando-se um no outro como se aquilo fosse a resposta de toda uma vida incompreendida.

Eu me senti completo, completo e insano. Eu estava mergulhado no vermelho da excitação, do prazer, da luxuria e da paixão, estava sendo afogado no vermelho pelo branco do Minhyuk. Porque, apesar de todo, Minhyuk ainda permanecia puro e inocente para mim.

E no final, nós estávamos misturados. Poderia dizer que chegamos ao ápice do vermelho, gritando o quanto gostávamos do que tínhamos naquela bagunça entre os lençóis. Ficamos rosa, um branco misturado com vermelho, uma cor que significava romantismo e ternura.

 

 

 


Notas Finais


Okay, perdoem o lemon. Não sou escritora de lemon, então perdoa minha falta de putaria e não desiste de mim.
Me atraso foi compensado? Talvez.
Eu sempre travo com lemons, me desculpa, de novo.

Esse lemon... bom, eu tentei não ser explicita. Queria trazer a intensidade dos pensamentos de Jooheon em relação a Minhyuk a tona, mas não sei se consegui fazer isso.
Vocês sabem o quão insegura eu sou com lemons, e se vocês falarem a opinião em relação ao capitulo seria ótimo. Aceito criticas e tudo mais :3

Altas teorias de Minhyuk no capitulo anterior... vocês são muito Sherlock, tenho pena das inimigas de vocês

tchauzinho :3


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