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História Wrong Paths - Call


Escrita por: bechoney

Notas do Autor


olá, amores! Desculpem-me pela demasiada demora. Espero que gostem
Boa leitura.
Tradução: "Chamada"

Capítulo 13 - Call


Fanfic / Fanfiction Wrong Paths - Call

Point Of View Daniel O’Loughlin 

Sai do carro, com ele ao meu lado. Não gostava nem um pouco da presença dele. Porém, eu tinha que pelo menos aceitá-lo, por Sannie, apenas por ela. Entramos no elevador, e logo o mesmo se abriu, o deixei ir à frente, por precaução, só isso. Andamos mais um pouco, e, me surpreendi ao ver que ele sabia até o número do apê da minha filha. Interessante ele saber disso. Entrei sem bater, e vi que todos se viraram para olhar o demônio a minha frente, podia ser intimidade chamá-lo assim, mas ele é. 

— Quem é Cameron Dallas? — Peter, questionou. Vejo Dallas levantar as mãos, e logo Peter lhe dá um soco na cara. Típico. Não sei por que minha filha ainda gosta dele. — Hemolele

Perfeito vai ser quando eu encontrar minha filha. 

— Vamos por parte, conte-me quando ela saiu do apê, e não volto até agora. — sentei-me no sofá, e puxei Peter para se sentar ao seu lado. Ele era muito inteligente, podia sair sem eu ver. 

Após os amigos de Sannie me contar, penso o porquê dela ter sumido, e como Peter saber disso. Muito estranho, logo ela? 

— Quem é você? — A mãe de Sannie pergunta, e aponto para Peter. 

— Noivo da tua filha, algum problema senhora que bate na filha sem ao menos ter feito nada? — arqueio uma sobrancelha. Como assim, bateu na minha filha? 

— Por que você disse que ela bateu nela, se você não mantém contato com a Annie? 

— E alias, ela já não disse que não gosta que chame ela desse apelido ridículo? — alterou a voz. — Ela sempre falou comigo, mesmo eu estando na prisão. — sorriu maldoso. 

— Você é mais gato do que a Sannie falou. — disse um garoto de olhos azuis. O olhei estranho, bufei ao perceber que eles não sabiam de nada. 

— Alex e Léo, notícias? — ambos se entreolham e se aproximam. 

— Pegaram ela. — Alex diz. 

— Só não sabemos quem e pegou. — completou Leo. — Mas sabemos que, o cara que a pegou conhece o pai do Peter. 

A raiva me subiu, e só percebi que dei um soco em Peter quando me puxaram. Eu sabia que quando soubessem que ela estava com Peter fossem a perseguir, mas não sabia que seria agora. Engulo a seco. Peter não poderia saber onde ela estava, afinal, ele estava na prisão. 

— Você sabe quem a perseguia? — perguntei calmo. 

Peter negou, se jogando no sofá. 

— EU SABIA QUE SE ELA SE ENVOLVESSE COM VOCÊ DARIA NISSO! — tento partir para cima dele, mas me seguram. 

Respiro fundo, e me afastei dele, indo até a sacada. Conto até dez mentalmente. Solto o ar, e voltei a olhar para a sala. Ouvi um celular tocar, olhei para o chão e vi o mesmo, era desconhecido. 

— Alex tenta rastrear. — falo. — Vou por no viva voz, não falem. — todos assentem. 

Olá, Daniel. — com toda certeza era homem, pelo tom de voz. Alex estava certo. 

— Cadê ela? — pergunto rápido. Ouço o mesmo fazer um barulho tsc tsc. — Não estou para brincadeira! — resmungo. 

Que pena, porque adoro brincar, ainda mais com uma garota indefesa. — gargalhou alto. 

Indefesa vai ser quando eu bater em você, seu merda. — era a voz dela, da minha filha. — Me solta que eu te mostro a garota indefesa pra ti, seu bosta. Vou mostrar que eu sou uma O’Loughlin! Babaca de merda! 

Essa era a minha filha! 

— Olha meu anjo mostrando as garras. — ditou Peter. Idiota, eu disse para ficar quieto. Ouço o grito de Sannie. Prendo a respiração. 

PETER! ME SOLTA LOGO. — gritou furiosa. — Me salva. 

— Filha, calma. — indaguei calmo, na verdade estava muito nervoso por dentro, mas não podia passar meu nervosismo pra ela. — O que você quer com ela? 

Bem, já viram como Pablo e um bebê lindo? Sannie já o viu. — olhei para Peter, que voou em mim, e pega o celular. 

— Agora você vai falar comigo. Encosta um dedo se quer na minha mulher e no nosso filho, só encostar um dedo, que eu te mostro quem eu sou de verdade. — esbravejou bravo. Filho? Preciso conversar com esses dois. 

Olha, pelo o que eu sei, ele é teu irmão. — ri do outro lado. 

— Desde o momento que a mãe morreu, ele virou nosso filho, meu e da Sannie! — Peter já estava vermelho, conseguia ver a veia soltando de sua testa. — O teu problema o com meu pai, não é? Eu tenho o império dele. Eu troco o império pela vida deles dois. 

Arregalo meus olhos, ele não poderia fazer isso. 

Ko makou mua i ka hale. He Ola. Salvo. — a ligação cai. Eu não entendia mais a língua do Havaí. Peter deixa o celular cair no chão, fazendo um barulho alto. 

— Traduz logo, porra. — exclamei nervoso. 

— A nossa primeira casa. Ele vive. Salvo. — respondeu, com o cenho franzido. 

— Isso quer dizer…? — Aaron diz. 

— Vocês tinham uma casa? — pergunto. Ele assente. — Como conseguiram uma casa sem eu saber? 

Peter ri, apenas ri alto, e me encara. 

— Lembra que você bateu tanto nela? Mas, tanto que ela chegou a ficar roxa. — ferrou as mãos, se aproximando. — Ela não sabia até certo momento, nunca soube da casa, nossa casa. Nunca a contei, até que a vejo roxa, com hematomas, feito por você. — apontou. — Por um ciúme, talvez? — se fez de idiota. — Lembra que ela não dormiu em casa naquele dia? — assenti, eu sabia que fiz isso. — Meu pai nos deu a casa, a minha antiga casa. Ela sempre diz se a nossa casa, que vamos morar juntos com o nosso filho, mesmo ele sendo meu irmão. Ele o trata como uma mãe. — suspirou. — Agora vocês estão bem, porque foi por mim, que ela mudou. Nós amamos, e você fez isso com ela. Eu a amo. Se eu não fugi da prisão foi por ela, ela quer-me ver livre, livre e solto. — riu. — Olha se não fosse por ela, eu estaria aqui e sem você saber. E, ela não te denunciou porque sabia que você seria preso, mas como você e o único da família que se importava, e não fez. 

Engulo a seco. Não, não me afetou. Eu sei a merda, a grande merda que eu fiz. 

— Eu amo a minha filha, não fale besteira. — a mãe de Sannie diz. Dessa vez quem riu foi eu. 

— Você nunca foi uma boa mãe. E o Aaron nunca foi um bom irmão. — Peter disparou, antes que eu pudesse dizer algo. Dou de ombros. — Enfim, quando vamos para o Havaí, sogrinho? 

Levanto uma sobrancelha. 

— Quem disse que você vai? — falo debochado. 

— Eu mesmo, ou você acha que vou dizer onde e a casa daqui? Você não quer a ver viva? — bufo, concordando. 

— Todos nós vamos! — Dallas tomou frente. E mais essa. — Não adianta reclamar, porque é só uma ligação e você vai preso por bater em sua filha. — estalou os dedos. 

Parece que minha filha fez grandes amigos. E muitos abusados.


Notas Finais


Hemolele (perfeito)
GENTE QUE BABADO FOI ESSE? CERTO, CERTO! O que acharam sobre o Peter ter entrado em ação, no capítulo? Digam suas opiniões. Comentários são sempre bem vindos

Betado pela @dewstruiu
Minhas histórias:
https://spiritfanfics.com/perfil/beecalino/historias


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