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História Wrong Paths - Promise


Escrita por: bechoney

Notas do Autor


Olá amores.
Espero que gostem! Sei que os primeiros capítulos são sempre chatinhos.
boa leitura.

"Promessa", nome do capítulo.
→ Daniel O'Loughlin como Alex O'Loughlin.
→ Capítulo não betado.

Capítulo 2 - Promise


Fanfic / Fanfiction Wrong Paths - Promise

Alguns meses depois

Point of View Sannie O’Loughlin

Tinha acabado de arrumar minhas coisas que levaria, e não são muitas coisas. Estava levando uma mala, mas ela era grande. Deixei ela ao lado da cama, e me deitei um pouco. Nesses meses aconteceu tanta coisa na minha vida.

Suspiro.

Primeiro que, meu pai, Daniel, não deixou eu levar Pablo comigo, disse que levaria ele depois. Ele estava em orfanato aqui perto. Fiz meu pai jurar de dedo em pé, que ele seria cuidado bem. Afinal, ele ainda era um bebê, e tem que ter seus devidos cuidados. Segundo que, tinha algumas pessoas me bisbilhotando, coisa que eu odeio. Porém, eu tenho que aguentar, né? Também, eu fui uma única vez ir ver Peter, ele estava horrível, nesse tão pouco tempo ele já estava com a barba. Ele mudou. Eu o fiz prometer não mudar tanto; sua personalidade. Isso que me assusta. Ele se deixa levar pelas pessoas. Terceiro que, hoje eu ia para Los Angeles.

Hoje eu iria ver Pablo. Vi as horas e já estava atrasada. Não precisei me arrumar, nem nada. Apenas prendi meu cabelo em um rabo de cavalo. Desci com a mala junto e a deixei perto da porta. Peguei minha bolsa, que estava no sofá e sai de casa. Já sentia dois seres me seguindo. Eles iriam para todo lugar que eu fosse. Até para Los Angeles eles iriam juntos, incrível não? Andava com passos lentos, o orfanato era bem perto da minha casa. Então eles não deveriam ir comigo, certo? Mas não eles apenas obedeciam meu pai. Quem mandou ser filha de um policial renomeado?

Parei em frente ao mesmo, e entrei, já era de casa. Andei até o quarto de Pablo, e o vi dormindo. Ele era tão lindo, tanto dormindo, tanto acordado. Passei minha mãe em sua cabeça. Já estava criando cabelos, por incrível que pareça. Ele começou a se remexer e logo tratou de abrir os olhos. Maravilhosos. Parecia um anjo ele. Beijei a cabeça dele, que sorriu com o meu ato. Ninei ele, que logo dormiu. Sai do orfanato, com eles ainda na minha cola. Olhei as horas e estava atrasada, novamente. Aqui era tudo verde, qualquer lugar que você via, era verde. Morava no Havaí, acho que desde de pequena, não sei, não me lembro quando vim com meu pai. Minha casa, que na verdade era uma mansão desnecessária, era bonita. Cheguei em frente a minha casa, e respirei fundo três vezes. Abri a porta, e vi meu pai com seu típico uniforme. Meu pai era um moreno claro, olhos azuis, alto. Já eu era branca, com olhos azuis, e baixa. A branquíssima puxei de minha mãe. Quando pequena, meus cabelos eram pretos, assim como de minha mãe, e de meu irmão. Porém, eu os pintei com um pouco de loiros e castanhos claros.

— Pronta? – perguntou meu pai, assenti e ele pegou minha mala. Entramos no carro, com meus dois seguranças atrás. Ele deu partida, o caminho foi silencioso. O aeroporto era longe. Mas como meu pai é policial ele usou isso a favor e acelerou oc arro, fazendo chegarmos no horários certo. Peguei minha mala, e a despachei, me sentei entre as inúmeras cadeiras, assim como meu pai e os outros. Anunciaram meu voo e me levantei encarando meu pai. — Me abraça logo. – falou e me puxou para um abraço que só ele sabe dar. Deixei algumas lágrimas caírem, e o apertei. Não irei mentir nem nada, vou sentir saudades sim dele. Novamente anunciaram meu voo, me separei dele e beija a bochecha n=do mesmo, andei onde estava fila, e dei meu passaporte. Entrei no avião e me sentei perto dos meus seguranças. Eles estavam vestido como um verdadeiro policial.

Algumas horas depois

Peguei minha mala e esperei meus seguranças pegaram as deles. Eu era educada, então os esperei. Meu irmão não sabia que eu iria voltar, só minha mãe. Alguns minutos eles estavam ao meu lado com suas malas; cada um trouxe duas. Eles estavam armados. Pegamos o taxi, e deixei que eles colocarem minha mala atrás, logo eles sentam no banco de trás, eu estava no da frente. Eu estava um pouco animada para ver meu irmão novamente. O motorista liga o carro. Aqui fazia mais calor que no Havaí, isto estava claro. O trânsito aqui era terrivelmente terrível. Demoramos uma hora até chegar em frente a casa da minha mãe, era bem grande. Pedi para que um dos segurança pegassem minha mala, assim foi feito. Toquei a campainha. Uma, duas, três. Na quarta ela se abriu, revelando minha mãe. Ela dá um berro e me puxa para dentro. Os seguranças pegam em suas armas e apontam para ela. Já estava de noite, então era bem provável que, meu irmão esteja dormindo ou algo do tipo. A abracei apertado. Sentia tanta falta dela, céus. Logo pedi para eles abaixarem as armas, o que era bem desnecessário, claro. Coloquei minha mala ao lado da porta, e esperei o monstro fazerem o mesmo. Assim foi feito. Um fato é que, eu não tenho celular, e só irei puder usar os dos monstros ao meu lado. Meu pai disse que era muito perigoso eu ter um celular, e eles puderem me rastrear e tal coisa.

— Já fiz um quarto para você, filha. – sorriu, logo olhou para os dois atrás de mim. — Só não sabia que ia trazer mais duas pessoas…

Nem eu sabia. – Pensei.

— Pois bem, tenho um quarto de hóspedes com uma cama de casal, tem problema? – pergunta, segurei o riso. Eles negam. — Vou mostrar o quarto á vocês, tudo bem? – assentimos e subimos para o quarto. O quarto onde eles iram ficar era de frente para o meu. Eles devem ter adorado isso. — Boa noite, filha.

— Boa noite, mãe. – beijei a bochecha da mesma. Bocejei. Troquei de roupas, não antes de tomar um banho relaxante. Me deitei na cama, muito macia por sinal. Tirei tudo da cabeça, e suspirei.

Dia seguinte

Acordei com o sol bem na minha cara, a cama era de frente para mesma. Porque raios eu esqueci de fechar ela mesma? Grunhi alto. Me levantei, peguei uma peça de roupa bem básica mesmo. Andei até o banheiro, tomei um banho, fiz minhas higienes e sai do banheiro arrumando meu cabelo em um coque desarrumado. Tava parecendo um ninho isso. Mas dei um jeito. Sai do quarto e di de cara com os monstrinhos. Vou chamar eles assim, melhor do que chamar eles de segurança, certo? Acenei para os mesmo, que fizeram o mesmo. Desci as escadas. Reparei que ela estava bem falante, digo, várias pessoas falando. A casa era bem formal, tinha lá sua qualidades. Desci o último degrau, e fui até a cozinha. O som só aumentava. Assim que coloquei meus pés na cozinha, o silêncio se fez. Tinha bastante gente.

— Você é irmã do Nash? – perguntou um garoto.

— Não, quem é Nash? – franzo o cenho. Um garoto levantou as mãos. Ele também tinha olhos azuis. — Só porque temos olhos azuis?

— Sim. – responde, ri fraco.

— Sou irmã daquela coisa, que está me olhando como se eu fosse um fantasma. – apontei para o Aaron. Logo ele se toca que estou falando com ele, e se levanta vindo até mim me abraçando. Ele era tão fofinho. A única coisa que mudava em nós dois eram os meus olhos azuis. Quando pequena eu tinha cabelos pretos iguais os dele. Puxei meu pai, somente os olhos azuis, entre outras coisas. Sinto o ar fazer falta, e percebo que Aaron ainda está me abraçando, resumindo me sufocando. — Tá me sufocando, boo.

— Desculpa, eu tava com tanta saudade de você. Sei lá, foram quatro anos longe de você. – me olhou. — ‘Tá mais bonita, uh.

Gargalhei alto. Beijei a bochecha dele, logo dei uma leve mordida.

— Quem são? – apontou para os monstrinhos.

— Amigos. – respondo simples. — Vamos comer? – ele assente e me sento na cadeia que tem perto do balcão, me sirvo assim como meus monstrinhos. Termino de comer estava ótimo. — Cadê a mãe? E quem são vocês?

— Sai, e eles são meu amigos de infância. – respondeu Aaron. Assenti e me levantei, indo para fora.

— Seu pai ligou ontem a noite, na verdade foi de madrugada. – fala um dos monstrinhos. Ainda não sei os nomes deles.

— Qual é os nomes de vocês? E o que ele disse?

— Disse que não era para contar nada sobre o que aconteceu lá no Havaí. – assenti e ele continua. — Alexander e Léo.

— Vou chamar você de Alex e você de… Leon mesmo. – digo rindo. Eles eram bonitos, Alex era um moreno escuro, de olhos verdes. Já Léo, era um branco de olhos extremamente pretos. — Tem quantos anos vocês?

— Vinte e nove e trinta. – Alex fala, nem parece que eles tinham essa idade mesmo.

— Vocês são um casal gay? Porque ontem vocês nem reclamaram de dormirem juntos. – pergunto receosa.

— Somos. – Léo diz, ele está um pouco corado, o quê chegava a ser fofo. — Seu pai sabe, por isso pediu para nós dois sermos seus seguranças.

— Motivo? Espera eu já sei. E porque você não vão dar em cima de mim ou algo assim, certo? – eles assentem rindo. Não é porquê eu não tinha amigos no Havaí, que eu era anti-social. — Vocês vão ter que ficar vestidos assim? Está muito calor. – Falo. Eles estavam vestidos de policial.

— Não. – responde Alex rindo. — Somos obrigados a usar isso, até seu pai falar algo.


Notas Finais


Espero que tenham gostado!
Sim, Sannie e a irmã de Aaron. E se repararem bem, eles e parecem, a única diferença e que, ela tem olho azul.
→ Comentários são sempre bem-vindos.
→ Sinopse feita pela lambe (RED)
→ Betado pela @fknn (BD)


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