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História Xeque Mate!!! - Resultados de uma infância sofrida.


Escrita por: KDA23

Notas do Autor


Oieeee amores ♥♥♥♥
Sou muito nova nessa coisa de escrever fics então espero que gostem dessa daqui.♡
Sem mais delongas.... que comece o capítulo!!! >.<

Capítulo 1 - Resultados de uma infância sofrida.


Fanfic / Fanfiction Xeque Mate!!! - Resultados de uma infância sofrida.

~lucy on~

 

Como você define a vida? Quer dizer... a vida é o que recebemos assim que passamos a existir, ela não tem manual de instrução ou algo do gênero, nós só vivemos. Do meu ponto de vista a vida é como um jogo, um jogo manipulador e sem regras, onde para sobreviver vale de tudo, onde seus erros tem de ser cobertos pois a sociedade considera eles um tipo de trapaça, onde o mais rico tem mais vantagens e o mais pobre luta todos os dias para conseguir chegar ao último nível sem dar de cara com um "game over", é claro existem aqueles que tem uma certa "sorte" de conseguir uma fortuna, ou com trabalho duro ou apostando na própria sorte, e por fim, nesse jogo o único que fica de pé é o mais esperto, que decide deixar as emoções de lado e não ser abalado por traumas que podem vir a ocorrer. 

Me chamo Lucy Heartphillia, tenho 16 anos, cabelos loiros bem vivos, olhos castanhos cor chocolate e um corpo que não tenho do que reclamar, sou filha de Layla Heartphillia e Jude Heartphillia, minha mãe faleceu quando eu era bem novinha, tinha apenas 6 anos, e meu pai, bem... ele é o tipo de pessoa que só pensa no trabalho, não é à toa que somos a família mais rica e poderosa de Magnólia, mesmo assim não somos a mais feliz. Desde o dia em que minha mãe foi assassinada nossas vidas mudaram drasticamente, fiquei semanas deprimida e meu pai enlouqueceu, ele gritava por toda a casa e me batia todos os dias, ele só pensava em vingança e beber, todos os dias ele levava uma mulher nova para casa e para piorar ele me ameaçava dizendo que se eu abrir a boca ele me bateria até ficar inconsciente, me lembro como se fosse ontem.  

~ Lucy off ~ 

  

~lembranças on~ 

  

Estava em meu quarto chorando quando de repente ouço umas risadas vindas da sala de estar. Desci as escadas lentamente e quando chego no local dou de cara com meu pai beijando uma mulher de cabelos negros como a noite, olhos verdes e um corpo escultural, olhei aquela cena sem conseguir acreditar no que estava vendo, não queria acreditar que meu pai estava com outra mulher que não era a minha mãe, não queria aceitar que ele estava tentando se esquecer dela com uma qualquer então comecei a chorar, peguei um vaso de flores que estava em cima da prateleira de porta retratos, me aproximei deles discretamente, quando estava próxima o bastante quebrei o vaso na cabeça dela, que caiu desmaiada e sangrando no chão.  

- SAIA DE PERTO DO MEU PAI!!! - gritei assim que ela caiu no chão.  Meu pai, sem entender o que tinha acontecido, se levantou rapidamente e checou os pulsos da mulher que sangrava sem parar no chão devido a força da pancada na cabeça.  

- LUCY VOCÊ FICOU MALUCA? O QUE PENSA QUE ESTA FAZENDO? PORQUE FEZ ISSO? - gritou meu pai enquanto segurava o pulso da mulher. 

- O SENHOR TROUXE ESSA MULHER ESTRANHA PARA CASA. MINHA MÃE MORREU NÃO TEM NEM UMA SEMANA E O SENHOR JÁ ESTA QUERENDO À ESQUECE?. - grito soltando um caco de vidro que sobrou do vaso. - EU NÃO QUERO QUE VOCÊ À ESQUEÇA... E-EU NÃO QUERO QUE O SENHOR FIQUE COM OUTRA MULHER QUE NÃO SEJA A MAMÃE. - cai de joelhos já aos prantos. 

- ISSO NÃO É DESCULPA LUCY!!! E SE ELA TIVESSE MORRIDO? VOCÊ TERIA MATADO UMA PESSOA!!! - gritou ele me repreendendo. 

-E-eu não me importo. - disse baixo quase inaudível.  

-O que disse? - falou em tom normal mas ao mesmo tempo surpreendido com o que acabei de dizer. 

- EU DISSE QUE NÃO ME IMPORTO SE ELA MORRESSE. - gritei em alto e bom som, levantei e enxuguei as lágrimas do meu rosto, ergui a cabeça e olhei direto nos olhos dele.- Eu não me importo se essa mulher morrer, ela não tem nada haver com minha vida, ela não é minha mãe e nunca vai ser, você não pode ficar com uma mulher qualquer que nem mesmo conhece, eu não vou deixar você ficar com essa cadel...- fui interrompida com um tapa no rosto. 

- E quem você pensa que é para dizer o que faço ou deixo de fazer? EU sou seu pai e você é apenas uma criança mimada. Se não se importa em matar uma pessoa, ótimo, que seja assim então. A partir de amanhã você irá começar seu treinamento, ira sentir o que é dor de verdade, irá ver como a vida é dura. Será torturada para poder suportar qualquer coisa e aprender a ter disciplina. A partir de amanhã você será treinada para  um dia assumir o meu lugar nos negócios da família. - falou ele  com uma voz seria, uma voz que eu nunca tinha ouvido. Ele segurou a mulher no colo e a levou até o sofá, logo depois virou-se para a porta que dava no quartinho de serviço para pegar o kit de primeiros socorros.

- E-eu não quero ser como você. - digo assim que ele sai do quarto de serviço. 

- Você não tem querer, vai ser assim e pronto. Se contar a alguém sobre isso eu te darei uma surra tão forte que você ficará no mesmo estado dela ou até pior entendeu? - disse ele me olhando com um semblante obscuro, nunca havia visto ele daquele jeito, fiquei com tanto medo que não consegui responder só pude confirmar com a cabeça e sentir as lágrimas descerem pelo meu rosto.- Agora vá para o seu quarto, irá acordar cedo amanhã.- finalizou ele enquanto fazia o curativo na mulher. 

Subi para o meu quarto, não consegui pregar o olho aquela noite, estava muito atordoada com tudo o que tinha acontecido. Logo amanheceu, eu estava na minha cama sem conseguir dormir, virei para o relógio e vi que eram 05:13 da manhã, me levantei da cama e fui para o banheiro, fiz minha higiene matinal e assim que sai do banheiro vi meu pai na frente da porta. 

- Espero que tenha tido uma ótima noite de sono pois hoje começa o inferno na sua vida. - falou Jude com um semblante sério o bastante para me fazer tremer de medo. 

Assim como Jude havia dito naquele noite, minha vida mudou drasticamente para pior. Durante os próximos 10 anos eu fui treinada para ser a assassina perfeita e preparada para assumir toda a minha herança como herdeira dos Heartphillia.  

  

~lembranças of~ 

  

~Lucy on~ 

  

Depois de tudo que passei, devo admitir que hoje sou quase que imbatível, creio que nada pode me atingir e nada me pega de surpresa, devo agradecer por isso mas... sinto como se isso não valesse apena sabe? todo o tempo que perdi em treinamento que poderia ter feito coisas que crianças normais fazem, como por exemplo: brincar de boneca, sair com meus amigos pro shopping ou comer pizza, ter ido a escola e.... a sei lá, coisas que crianças fazem quando passam para a adolescência, mais em vez disso eu fiz: aprender boxe, jiu-jítsu, kali, caratê, kung fu, ninjitsu, taekwondo entre outros, treinar mira e equilíbrio, sair para missões com minha equipe de campo, montada por mim, para matar pessoas ou roubar coisas a mando de meu pai e em vez de estudar numa escola tive aulas em casa com minha empregada pessoal. Vendo minha vida desse jeito parece um lixo, mas... mas nada, minha vida é um lixo e como resultado me tornei uma pessoa fria sem sentimentos nenhum, não me importo com nada nem com ninguém só comigo e no máximo minha equipe que é formada por 7 integrantes: 

Erza, o meu braço direito também uma excelente espadachim, não tem nada que ela não consiga cortar.  

Gajeel, os braços da equipe pois tem uma força absurda e é magnífico na luta corpo a corpo sem falar que tem uma ótima percepção, não há nada que ele não repare.  

Juvia, ela é a pessoa mais adequada quando o assunto é matar, ela é rápida e eficiente, tão fria quanto a água em dias chuvosos. 

Luxus, o mais rápido ladrão, mesmo que tente é difícil acompanhar com os olhos, também é um ótimo estrategista e tem uma força inacreditável.  

Bisca, ela é a pessoa certa quando o assunto é arma, nada escapa da sua mira e anda sempre preparada com duas pistolas recalibradas e com uma bolsa de armas e balas, para ela nem um alvo é impossível de se acertar.  

Hibiki, ele é O cara na tecnologia, não há nada que ele não possa invadir ou descobrir com um computador, ele um gênio quando se trata de hackear alguma coisa, além de ser um gênio. 

E por último... EU, a capitã, o cérebro e o coração da equipe (apesar de ser tão fria quanto cada um deles). 

Hoje é uma madrugada de quarta feira, está chovendo e já se passaram das 01:30 da manhã. Meu pai nos convocou para uma missão de extrema importância. Um chip muito importante foi roubado da empresa Heartphillia, ele contem dados confidenciais sobre as contas de alguns aliados do meu pai, nossa missão é pegar o chip de volta e matar o ladrão depois de fazer umas perguntinhas. Nos dividimos em 3 grupos de 2, já que o Hibiki estaria na base dando uma de hacker e se comunicando com a gente por escutas e microfones. Eu e Erza estávamos vigiando a zona sul da estação de Magnólia, Juvia e Gajeel estavam na zona norte, Bisca e Luxus na zona leste, Hibiki vigiava a zona oeste pelas câmeras de vigilância da cidade que foi bem fácil de invadir. Nosso cara era um tal de Dan Straight, ele é auto, tem cabelos castanhos avermelhados e olhos da mesma cor. O plano é uma de nós, meninas, seduzir ele e leva-lo ao quarto 27 do hotel da estação, seria fácil pois minhas meninas são quase deusas e ele é um galinha de primeira mão de acordo com Hibiki. Depois de o levar para o quarto, Gajeel vai dar um mata leão nele e sairemos da estação pelo teto que está isolado, quando chegarmos a base hibiki ira detonar as gravações com um vírus silencioso que irá sumir alguns segundos depois da instalação, interrogamos o tal de Dan e o matamos após recebermos as repostas. Que comece a operação!!! 

- Estou vendo ele.- disse Hibiki vendo as câmeras de segurança da estação.- Ele está na zona norte kkk, essa eu quero ver, sua vez de brilhar Juvia.- diz ele em um tom provocativo para a azulada. 

- NÃO SUBESTIME A JUVIA, SEU MERDINHA.- grita a azulada que parece não ter gostado das insinuações feitas por Hibiki. - Juvia sabe muito bem como atrair um homem. Já vou indo. 

- hum...Essa vai ser boa.- disse Erza. 

- É a Ju que vai dar uma de sedutora, essa vai ser épica, Hibiki grava tudo ok? - falo levantando da grade de proteção e andando ate a Erza. 

- Já estou gravando capitã- disse Hibiki.  

  

~Juvia on~ 

  

Depois de 5 minutos eu consegui achar Dan, fui em direção a ele com passos pesados e suando frio, é tão difícil fazer isso!!! prefiro arrancar os órgãos de uma pessoa a fazer isso, mas mesmo que seja difícil eu preciso fazer, minha capitã precisa de mim e aquele idiota do Hibiki acha que eu não sou capaz de seduzir um cara. Não deve ser tão difícil, eu consigo.  

- O-olá, eu sou nova aqui nessa cidade e... eu preciso de ajuda. V-você pode me dar uma mãozinha? - disse quase que tendo um treco, como uma coisinha dessas pode ser tão difícil? 

- A sim, do que precisa? - diz ele passando a mão na cabeça e dando um sorriso de lado. 

- Eu não consigo achar meu hotel. - falo fazendo voz de choro e biquinho.- ele é o hotel dessa estação, mas é tanto lugar que me perco sabe?- digo dando um sorriso meigo. 

- Hum... isso é fácil, posso te acompanhar?- diz ele. Confirmei com a cabeça e agarrei o braço dele.- A propósito meu nome é Dan, qual o seu?- ele me estende a mão. 

- Juvia. Prazer em conhece-lo.-disse apertando sua mão.  

- Que nada, o prazer é todo meu em conhecer uma dama tão linda quanto você senhorita Juvia.- diz ele dando um sorriso malicioso, corei um pouco, só porque eu não estava acostumada com aquilo. 

Quando chegamos no hotel peguei a chave do quarto e convidei ele para subir, sem nem pensar duas vezes ele aceitou. Subimos e  assim que abri a porta do quarto ele me pegou pela cintura e beijou no pescoço, não fiz nada, apenas o fiz entrar, no mesmo instante que ele fechou a porta do quarto de repente Gajeel deu uma chave de braço nele o deixando inconsciente. 

- Por que demorou tanto pra fazer isso em seu idiota?- pergunto furiosa.  

- Ah tá, como se você não estivesse gostando de receber uns amassos desse galinha aqui.- disse Gajeel e no mesmo momento eu corei de vergonha. 

- N-nem brinca com isso! Nunca que eu ia gostar de um cara desses, Juvia tem dignidade. - digo tentando parecer convincente de alguma forma. 

- E porque ficou corada em?- pergunta ele com um sorriso malicioso. 

- J-JU-JUVIA NÃO ESTA CORADA COISA NENHUMA!!! - grito dando um soco nele. 

- Tá legal, me engana que eu gosto. Vamos logo, o pessoal deve estar esperando lá no terraço. - disse ele pegando Dan e colocando sobre seus ombros. 

- Vamos!- disse fechando a porta do quarto.  

~juvia off~ 

~ Lucy on~ 

  

demorou uns 20 minutos para chegarmos no terraço do hotel, Erza quis comprar torta de morango, sua preferida, quando chegamos vimos Bisca e Luxus sentados no muro, Bisca observava o movimento com o binóculo e Luxus ouvia música no seu Ipod, Erza comia seu bolo e eu apenas andei de um lado para outro, pensando se Juvia e Gajeel já tinham terminado a sua parte. 5 minutos depois eles chegaram com o Dan nos ombros de Gajeel.  

- Podemos ir agora?- perguntei em um tão elevado para que todos ouvissem. 

- Sim.- falaram todos. 

- Então vamos.- falei me afastando do pequeno muro, quando comecei a correr dei um impulso e pulei para o outro prédio.- ANDEM LOGO!!! - gritei. 

- Vamos logo gente.- disse Erza fazendo o mesmo que eu parando em pé do meu lado no outro prédio. 

Logo todos nos já estávamos na base. Hibiki terminava de enviar o vírus e eu fazia meus preparativos para minha parte preferida "A TORTURA", tirei toda a roupa dele, exceto a cueca, algemei as mãos e os pés de Dan na mesa de tortura e coloquei meus "brinquedinhos" na mesinha ao lado, peguei meu banco, luvas e claro a máquina de choque para acordar ele. Dei o primeiro choque e ele não acordou, eu aumentei a potência de 10 para 15 e dei o 2° choque, ele não acordou novamente, como não tenho paciência coloquei no 30 e dei o 3° choque, ele acordou na hora, quando tentou se levantar não consegui pois foi impedido pelas algemas. Sentei-me ao lado dele e dei início a minha seção especial do inferno na terra. 

- E ai? Vai querer do jeito fácil... ou do meu jeitinho favorito?- disse com um sorriso imenso no rosto. 

- Ai depende. Esse seu jeitinho preferido tem haver com você subir em cima de min e brincarmos um pouquinho? Porque se for eu aceito. Porém se for me torturar eu quero o fácil.- disse ele com um sorriso malicioso no rosto. 

- Hum... que pena, eu queria me divertir um pouco, mas se você quer o fácil tudo bem né, fazer o que? - digo com uma voz triste mas logo abro um sorriso.- Onde esta o chip?- disse direta. 

- Chip? Que chip? - disse ele com um tom confuso. 

- Você disse que queria o jeito fácil, então anda, DESENBUCHA!!!- falei pegando o chicote de couro revestido com vidro picado, bati na barriga dele que tentou se levantar por conta da dor mais foi impedido novamente pelas algemas. - Cadê a merda do chip que VOCÊ pegou das empresas Heartphillia?- falei dando ênfase em "você". 

- E-eu não sei do que v-você esta falando. Eu não tenho chip nenhum. - disse ele com os olhos cheios de lagrimas e se segurando para não chorar. Peguei uma faca da mesinha e comecei a afia-la. - O-o que você vai fazer c-comigo? - perguntou já suando frio. 

- Eu vou te matar. Você é inútil, não serve nem para dizer onde está a merda daquele chip, então vou descartar você. - disse tranquilamente enquanto checava se a faca estava bem afiada  

-Você não pode estar falando sério... esta? - pergunta já sem esperança. Eu o olhei com uma cara de "você acha que eu estou blefando? " e apontei a faca para o coração dele. Quando eu comecei a descer do coração até o abdômen dele, mesmo que de leve, a faca o aranhava de tão afiada que estava, formando assim uma linha vermelha com seu sangue. - ESTA BEM EU FALO, EU FALO, MAS POR FAVOR NÃO ME MATA, POR FAVOR!!! - gritou desesperado. Tirei a faca de cima dele e sorri convencida. 

- Pode começar, estou escutando. - falei tranquilamente, me aproximando um pouco mais para ouvir bem. 

- O chip está na mão do espião. Ele trabalha para a empresa exceeds como espião particular e nesse momento ele está infiltrado na empresa Heartphillia pegando mais dados para os donos da exceeds. Isso é tudo o que sei. - disse ele já aos prantos. 

- Qual o nome desse espião? - pergunto a ele apontando a faca para seu rosto. 

- Eu não sei, ele nunca se encontra comigo, sempre manda uma pessoa diferente, nunca nem mesmo vi o cara. - falou tentando conter o choro mas não adiantava. - por favor, é tudo o que eu sei, deixe-me ir. Prometo nunca dizer nada sobre isso. - falou ele chorando mais ainda. 

- Só mais uma pergunta, quem são os donos dessa empresa? - Pergunto em um tom seria. 

- Ninguém sabe. Eles se mantem anônimos, nunca se revelaram por medo de empresas, tipo a Heartphillia, causar algum dano na sua família, mas eu sei que o espião conhece pelo menos os aliados e chegando nos aliados, chega no dono. - diz ele já se acalmando pois já não tinha mais uma faca apontada para seu rosto. 

- Agradeço pelas informações. Você foi muito útil para mim, obrigada. - digo dando um sorriso de canto. - Juvia - chamei a azulada. 

- Sim, Lucy - disse a azulada se aproximando de mim. 

- Já acabei com ele, pode fazer sua parte. - disse baixo só para ela ouvir. 

- Farei o meu melhor. - disse ela com um sorriso imenso nos lábios.  

Depois de 30 minutos Juvia acabou o serviço dela, começamos a arrumar as coisas na base e quando acabamos foram cada um para se canto. Ao chegar em casa, tomei um banho relaxante e comi minha janta feita pela minha empregada pessoal vigor. Artes de ir dormir fui ao escritório de meu pai e entreguei o relatório da missão, também contei tudo o que o ladrão do chip disse sobre a empresa e o espião infiltrado na nossa empresa. Assim que a conversa acabou eu fui para a cama, botei o fone de ouvido e comecei a escutar as músicas aleatoriamente até pegar no sono. 

Quando eu disse que a vida é um jogo de sobrevivência eu não estava brincando. Nessa vida sobrevive o mais esperto, o mais rico e o mais forte, ou você pode ter sorte, mas acredito que a sorte é a gente quem faz. Para cada vida é um jogo, você só tem que prestar atenção para descobrir qual é o seu. Já o meu acredito que seja o xadrez, porque a cada passo em falso que dou é como uma jogada mau pensada, e posso perder os meus peões. Os meus peões são pessoas normais que quase não tem valor mas com esforço podem substituir até mesmo a rainha, no caso eu. O rei é o meu pai, mas quando essa partida reiniciar eu serei o rei, isso é... se eu não for capturada antes, já as torres, os cavalos e os bispos são a minha equipe, meus trunfos vem deles, e é esse jogo que necessita de muita lógica que a vida resolveu me dar, eu agradeço por ser capaz de jogar porque se não.... muita gente seria capturada e isso não seria nada bom. Que meu destino não resolva dar uma de filho da puta comigo e querer virar o jogo, pois isso eu não vou permitir. Minha história quem escreve sou eu e nada vai mudar isso. 

~CONTINUA~ 


Notas Finais


★Oie de novo!!!!★
E ai gostaram???
Deixem nos comentarios a opinião de vocês. É muito importante saber o que pensão, assim posso melhorar.
Obrigada por lerem beijocas, adoro vocês ♡♡♡♡


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