Eu não poderia estar mais furiosa! Eu sabia que a Saki era malvada, mas não pensei que fosse chegar a esse ponto!
Já era final de tarde, e o sol já estava se pondo. Com um olhar claramente sanguinário, eu cheguei em minha casa. Minha mãe ainda estava no trabalho, e a Ayumi era a única por lá. Ela estava assistindo TV, e rindo horrores por causa do programa de comédia.
Me aproximei e entrei na frente da TV, tampando completamente a visão de Ayumi.
-Saia daí Yumi, eu quero ver.-disse Ayumi.
Ela tentava se inclinar para os lados para tentar enxergar, mas eu não deixava.
-Já chega de televisão.-disse eu.
-Ah é? Não me diga. E porquê?
-Preciso da sua ajuda.
-Para quê?
-Preciso me livrar de uma pessoa.
-O que você quer dizer com "me livrar"? Quer dizer, arrancar as tripas dela?
-É, por aí.
-E você quer minha ajuda!?
-Quero.
Ayumi salta do sofá e dá um enorme sorriso.
-Ah que ótimo! Finalmente deixou seu lado psicopata despertar! Será um prazer te ensinar tudo o que eu sei!
-E do que eu preciso saber?
-Bem, quando eu vim para cá, você se lembra que eu trouxe uma grande caixa, que eu te disse para não mexer?
-Lembro sim.
-Pois é, já tá na hora de eu te mostrar o que tem dentro!
Subimos as escadas, até o quarto da Ayumi. Fiquei curiosa para saber o que ela tinha para me mostrar.
Ela se abaixou e puxou uma enorme caixa de debaixo da cama. A caixa era enorme, parecia mais um baú.
Ele tinha uma chave, que Ayumi carregava consigo. Ela destrancou a caixa e a abriu. Lá dentro havia várias ferramentas estranhas e velhar. Perguntei:
-O que são essas coisas?
-Eu chamo de brinquedinhos sexuais. São ferramentas usadas para torturar pessoas na idade média.
-Por que você tem essas coisas?
-Eu gosto de colecionar.
Ayumi pegou entre elas, um grande alicate vom garras nas pontas.
-Por enquanto eu vou te emprestar essa.-disse Ayumi, me entregando o objeto.
-O que é isso?
-É uma aranha espanhola. Era usado para arrancar os seios das mulheres. Ele era aquecido e queimava a pele da vítima, e então o torturafor arrancava com violência os peitos das mulheres. Também podiam ser usados também nas nádegas e barriga.
-Que horrível! Não vou usar isso! Por que eu simplesmente não corto a garganta dela?
-Porque, qual a graça de matar uma pessoa sem ouvir alguns gritos de agonia?
-Mesmo assim, isso é muito cruel!
-E essa pessoa que você quer matar não merece?
-Bem...
-Pense em tudo o que ela te fez, ela não merece isso?
-Sim...
-Por todo esse tempo que ela te fez mal, ela não merece isso?
-Sim!...
-Ela não merece pagar por todo o mal que ela fez!?
-Sim!!! Ela merece isso e muito mais!!!
-É assim que se fala. Agora vá lá, e mate ela!
-Sim! Eu vou arrancar as suas tripas!
Uma lágrima desceu pelo rosto de Ayumi.
-Minha garotinha está crescendo... Nem parece a mesma de quando a conheci...
-Você me conheceu há uma semana!
-Mas nesse meio tempo você evoluiu bastante. Agora vá. Não hesite em dar a essa garota o que ela merece!
Saí de casa. Já era noite. A lua estava cheia, e não havia uma só pessoa nas ruas, e eu, com aquela arma nas mãos, parti em busca de vingança!!!
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