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História Yandere 2 - Sangue derramado


Escrita por: dpsilva

Notas do Autor


Espero que gostem

Capítulo 12 - Sangue derramado


Fanfic / Fanfiction Yandere 2 - Sangue derramado

Vaguei pela noite escura com uma arma nas mãos, e com uma grande sede de vingança. Eu estava dividida, uma parte de mim dizia para eu prosseguir e cometer um assassinato, a outra implorava para eu deixar isso de lado e voltar para casa. Eu estava com medo de fazer aquilo, mas também estava com raiva pelo que aquelas três garotas tentaram me fazer.

Não sabia auem eu iria atacar primeiro, fiquei pensando um bom tempo. Obviamente Saki era meu alvo principal, então decidi matá-la primeiro.

Caminhei pelas ruas em direção a casa da Saki. Eu estava tensa. Eu ia virar a esquina quando me deparei com uma cena: um ladrão armado abordou um casal. O suspeito disse:

-Vocês dois! Parados aí! Passem pra cá tudo de valioso!-disse o sujeito apontando a arma para o casal.

Me escondi rapidamente de modo que ninguém notasse a minha presença, e fiquei assistindo a tudo.

O casal, muito assustado, começou a passar tudo o que tinham para o sujeito encapuzado

-600 ienes, só isso!?-disse o ladrão.-Sumam da minha vista antes que eu estoure os seus miolos!!!

O casal fugiu assustado. O suspeito começou a caminhar na minha direção, mas eu permaneci calma. Me escondi em uma sombra. No momento em que o ladrão oassa por mim, eu o acerto na cabeça com uma pedra, e o sujeito cai desmaiado.

Retirei seu capuz para poder ver o seu rosto, e para a minha grande surpresa, era a Gina, uma das garotas que me prenderam no trilho do trem.

-Então quer dizer que a vadiazinha além de tudo é ladra? Interessante.-disse eu.

Carreguei o corpo até um local isolado. Era um velho depósito abandonado. Amarrei-a em uma viga de concreto e esperei até que ela despertasse.

-Ah... Hmmm... Que dor de cabeça...-disse Gina, ainda sem perceber a situação.

-Curtiu o soninho?-perguntei

-Y-Yumi!? Como!? Você morreu! Nós te matamos!

-Idiota é quem pensa que pode se livrar de mim tão facilmente. Você achou que eu iria simplismente perdoar e esquecer? Pena. Não é assim que as coisas funcionam comigo.

-Me solta! Que lugar é esse!?

-Gostou do ambiente? É um depósito abandonado nas docas. Uma amiga me recomendou. Ela disse que várias coisas interessantes aconteceram por aqui.

-Por quê você me trouxe até aqui!?

-Ora, não é óbvio? Nós duas temos contas a acertar. Eu estava até com dó de te matar, mas depois de ver a criminosa que você é, eu percebi que você, mais do que ninguém, merece isso.

-Matar?... Você não pode fazer isso!

-E porque não? Você não ia fazer o mesmo comigo? Olho por olho, é assim que funciona.

-Mas você não morreu, então não tem porque se vingar!

-Mas você tentou me matar. Como troco eu também vou tentar te matar. Quem sabe eu consiga... Quem sabe não...

-Não!!! Me solte sua louca! Ou eu vou gritar por ajuda!

-Pode gritar a vontade. Esta é uma zona abandonada. Não há uma casa por aqui a menos de um quilômetro! Eu vou adorar ouvir os seus gritos de agonia...

-Não! Não, por favor...

-Quer saber? Cansei de ouvir essa sua voz irritante, vamos partir para o que interessa!

Fui me aproximando de Gina. A medida que eu chegava mais perto, seus gritos de desespero só aumentavam.

Primeiro arranquei sua roupa. Depois eu peguei a aranha espanhola e a posicionei nos seios dela.

Comecei a fazer um pouco de pressão e as pontas afiadas da arma começaram a penetrar na pele de Gina.

Ela deu um grito de dor, e eu continuei a apertar a arma.

Quando chegou no limite, e fui fazendo força puxando os seios dela. Eu nunca vi uma pessoa gritar tanto em agonia.

Continuei a puxar, mas a força que eu fazia não era suficiente para arrancar dela. Então, com toda a força que eu tinha, puxei de uma só vez a arma, e acabei arrancando um grande pedaço de carne do corpo de Gina, que chorava e gritava de dor.

Uma grande quantidade de sangue saia de seu peito deformado. Era possível até ver a caixa torácica dela.

Sentei no chão e fiquei assistindo ela sangrar até a morte. Chegou em um ponto que eu não podia mais ouvir a voz dela.

Gina estava morta.

Amarrei seu corpo em uma grande pedra e a joguei no mar, para que os peixes a devorassem.

-Então é isso. O psicopata dentro de mim havia finalmente se libertado, e isso é só o começo!



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