História Yandere 2 - Crueldade a sangue frio

Era sábado de manhã, já passava das oito horas e eu estava na cama. Ayumi abriu a porta do quarto e se aproximou de mim de mansinho.

-Yumi!-disse ela me cutucando.-Yumi, acorda.

-Humm...?-disse eu sonolenta.

-Acorda, vamos!

-Ayumi...?

-Deixe de moleza, levante-se!

-O que foi? Ayumi, é sábado e eu quero dormir!

-Temos muito o que fazer, pode ir se levantando!

-Eu não tenho nada planejado para hoje.

-Mas eu tenho, e envolve você! Levanta pra eu te contar!

Ayumi me puxou pelo braço e eu sentei na cama.

-Muito bem, você me acordou. Agora me diz logo para eu voltar logo a dormir.-disse eu.

-Hoje, nós duas iremos matar uma pessoa!

-Quem?

-Uma das garotas que te amarraram no trilho do tem. Você matou a Gina, agora faltou a outra. Como ela se chama mesmo? Aleni?

-Akemi.

-Essa mesmo.

-Se for para matar alguém porque não a Saki? Vanos acabar logo com ela!

-Não, ela é a mais importante. Eu vou te treinar matando essa Akemi, assim você terá noção de como cometer um bom assassinato. E depois disso você poderá matar e torturar essa tal de Saki.

-E por isso, você vai querer vir comigo?

-Exatamente! Vamos!

Eu me levantei e coloquei uma roupa amarela.

-Não não Yumi. Roupa amarela não.-disse Ayumi.

-Por quê não?-perguntei.

-Coloque roupas vermelhas, pois se por acaso o sangue dela pingar em você, ele ficará mais despercebido.

Íamos saindo e Ayumi foi avisar minha mãe.

-Mayu, vou levar a Yumi ao shopping.

-Para quê?-perguntou minha mãe.

-Ela disse que queria ir ao cinema ver um novo filme que foi lançado, e eu me ofereci para ir com ela.

-Que bom. Obrigada por cuidar da Yumi.

Caminhávamos pela rua e eu questionei a Ayumi:

-E agora? Ela não vai aparecer derrepente na nossa frente. Como vamos achar ela?

-Isso não será problema. Venha comigo.

Chegamos próximo a um prédio antigo, caindo aos pedaços. Ayumi me disse para entrar e descemos uns cinco andares de estacionamento subterrâneo.

Quando chegamos no ponto limite, eu consegi ver a Akemi nua e amarrada em pé de frente para um tronco. Sua boca estava amordaçada e ela estava chorando. Seus olhos estavam inchados e seu corpo marcado.

-Ayumi, como...?-disse eu.

-Eu tomei a liberdade de sequestrar ela durante a noite, e então eu a truxe para este prédio abandonado.

-Porque ela está tão machucada?

-Eu tive que bater nela um pouquinho para acalmá-la. Agora eu vou te ensinar como se tortura uma pessoa.

No chão havia uma grande bolsa, e de dentro dela, Ayumi tirou uma corda.

-Eu vou começar com o básico. Chicotear.

Ayumi se aproximou de Akemi e disse:

-Antes de começar garotinha, saiba que não é nada pessoal, eu não tenho nada contra você, tirando o fato de você ter tentado matar a minha filha. Eu não seria franca se te dissesse que isso não vai doer, porquê na verdade vai doer pra caramba e depois eu vou te matar. Mas é tudo para ensinar a ela como se tortura, então fique quietinha que tudo vai acabar rapidinho.

Akemi tentava gritar por socorro, mas não conseguia.

-Pode gritar a vontade. Com essa mordaça na boca ninguém vai te ouvir.-disse Ayumi.-Yumi, preste atenção.

Ayumi começou a dar chicotadas nas costas da Akemi. Era uma cena horrível de se assistir. A cada golpe os gemidos de Akemi ficavam mais altos.

-Não adianta gritar!-disse Ayumi.-Eu não vou parar enquanto eu não ver carne viva!

Os ataques continuavam, e cada vez mais os cortes ficavam mais fundos. Akemi gemia de agonia até que chegou um ponto que Ayumi parou de chicotear.

Ayumi puxou de dentro da bolsa um pacote de sal.

-Ayumi não faça isso!-disse eu.

-Mas ela precisa sofrer um pouquinho, não acha?

-Mas aí já é demais!

-Deixe comigo Yumi.

Ayumi despejou todo o sal sobre as feridas da garota, que gritava de dor.

Ayumi novamente vai até a bolsa e pega um alicate.

-O que você vai fazer agora?-perguntei.

-Arrancar um dente dela.

Ela se aproximou da Akemi, e colocou a ferramenta na boca dela. Akemi tentava dizer alguma coisa, mas não consegui entender se ela estava implorando pela sua vida, ou implorando para morrer logo. Ayumi fez uma força para arrancar, e de uma só vez o dente saiu. A boca da Akemi ficou toda ensanguentada.

-Perfeito.-disse Ayumi.-Estamos quase lá.

Ayumi deita a garota em uma espécie de mesa e prende seus braços e pernas.

-Conhece essa tortura?-diz Ayumi.-Chama-se manivela intestinal, e é considerada uma das torturas mais brutais de todos os tempos.

Ayumi pega uma faca e corta o abdômen da Akemi. Era possivel ver seus órgãos internos. Quase vomitei quando vi.

Ayumi corta uma parte do intestino delgado dela e amarra na roda da manivela.

-Sabe o que é interessante? Quando essa técnica era aplicada, o torturado podia assistir ao seu intestino ser retirado centímetro por centimetro ainda vivo! E sabe o que é mais legal? O intestino pode chegar a até 9 metros!!!

Ayumi rodava a manivela e o intestino da garota era arrancado. Ayumi ria alto.

-Ayumi, chega! Mate ela logo!-disse eu.

-Não!!! Eu quero ver essa vadia sofrer!!! Quero ver ela implorar para morrer logo!!! A dor dela é o meu prazer!!! Eu nunca me senti tão viva!!!

Aquela não era a Ayumi que eu conhecia. A Ayumi divertida e imatura agora estava assassinando friamente e brutalmente uma colega de classe minha, que gritava e gemia de agonia e de dor, sem poder sequer se defender.

-Vamos! Desista da sua vida! Grite mais!!! Chore! Gema! Sofra!!!

Akemi aos poucos parava de gritar e de se mexer. Até que ela definitivamente parou de viver. Akemi morreu.

-Parece que terminamos aqui. Ela morreu de uma forma horrível, mas pelo menos serviu de instrução para você Yumi?

-Instrução!? Eu acabei de presenciar uma carnificina! Eu estou completamente horrorizada!!!

-Horrorizada? Mas porque?

-Como porquê? Você acabou de cometer um assassinato sem ter um pingo de piedade! Você enlouqueceu!!!

-É, talvez eu tenha exagerado um pouquinho...

-Um pouquinho? Ela merecia morrer, mas não precisava ser dessa forma! Desculpe Ayumi, mas eu não consigo mais te ver bem depois de assistir a isso tudo. Você ficou completamente fora de si! Matou a garota só querendo que ela sentisse mais dor!

-Desculpe Yumi. Eu não queria te traumatizar...

-Eu vou embora!

-Espere, você não vai me ajudar a me livrar do corpo?

-Não, eu não quero mais olhar para essa casca sem vida!

-Yumi...

Não podia acreditar... A Ayumi que eu conhecia agindo de forma tão brutal! Eu não tinha nem palavras para o que eu tinha presenciado. Mas uma coisa eu sabia. Eu não queria mais ser uma assassina!