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História Yandere 2 - Sangue Psicopata


Escrita por: dpsilva

Notas do Autor


Espero que gostem

Capítulo 4 - Sangue Psicopata


Fanfic / Fanfiction Yandere 2 - Sangue Psicopata

-Abrir portões!!! Prisioneira saindo!!!-disse a guarda, Yuka.

-Enfim, depois de passar metade da minha vida nesse lugar, finalmente eu estou livre!-disse Mayu saido pelos portões da imensa penitenciária.

-Bem, agora comporte-se lá fora.-disse Yuka, uma das guardas do presídio.

-Pode deixar. Obrigada por você ser minha amiga nesse tempo em que eu estive aqui.

-Disponha. Eu te visitarei quando eu puder.

-Estarei esperando.

Minha mãe, mesmo não pagando por todos os seus crimes, estava de volta. Com certeza ela teria sido condenada a morte, caso descobrissem seus outros crimes. Ela havia voltado para a mesma casa onde ela morava, e onde minha tia avó havia me criado.


Chegando lá, ela viu que a tia estava se arrumando para voltar para a Itália.

-Tia?-disse Mayu.

-Ah? Oi minha filha.-Minha tia a abraçou.-Você finalmente está de volta!

-Para onde a senhora vai, tia?

-Vou voltar para casa na Itália.

-Mas porque?

-Tenho saudades de lá, do lugar, dos meus amigos...

-Mas você pode morar conosco.

-Obrigada pela oferta, mas eu deixei toda uma vida por lá. Além do mais, eu tenho que rever um cara. Faz 16 anos que eu espero para dar um jeito nele, se é que você me entende.

-Entendo sim, mas lembre-se de fazer parecer um acidente!

-Ah sim.

-Você sabe que eu sou especialista nisso.-disse Mayu.

-Pode ser, mas você foi presa.

-Por um crime. Ainda tenho outros 26...

-Claro. Bem, meu voo sai em duas horas, tenho que me apressar.

-Tia, muito obrigada por tomar conta da Yumi todo esse tempo, sou eternamente grata.

-Eu que agradeço, foi uma ótima experiência, como eu não tive filhos, cuidar de um bebê foi lindo.

-Espero que um dia eu possa retribuir.

-Se eu por acaso tiver probremas em lidar com algumas pessoas, posso contar com você?

-Claro, estou a sua disposição.

-Bem, eu já vou indo, já me despedi da Yumi.

-Por falar nisso, onde está ela?

-Lá em cima no quarto. Tchau.

-Tchau tia, muito obrigada.

Minha tia sai. Minha mãe sobe até meu quarto. Eu estava no computador.

-Yumi?-disse ela.

-Mãe!!!-me levantei rapidamente da cadeira e corri para abraçar ela.

-Eu voltei filhinha!

-Senti tanta saudade!

 Nós duas começamos a chorar.

-Yumi, me desculpe por não estar com você, por ter perdido toda a sua infância, toda a sua vida, todos os dias eu me lamentava por não estar com você!-disse Mayu.

-Não tem problema mãe...

-Eu te prometo que vamos passar muito tempo juntas! Vamos ser uma família agora!

-Bem... Parte de uma família...

-Mas porque diz isso filha?

-É que... Eu queria saber quem é meu pai...

-Ah Yumi... Me desculpe, mas eu definitivamente não sei...

-Como não sabe? Eu não posso ter surgido do nada dentro de você.

-Sinto muito, mas quando eu percebi, já estava grávida de você.

-Tudo bem, eu posso conviver só com a minha mãezinha.

-Eu te amo filha. Agora, só porque eu cheguei, você não vai precisar mudar a sua rotina. Todos os dias você vai para a escola, e eu vou trabalhar.

-Trabalhar aonde?

-Na polícia.

-Vai voltar para a delegacia?

-Bem... Vou.

-Vai ser policial?

-Não é bem isso. Vou ser tipo... Um carrasco.

-Carrasco?

-Sim. No tempo em que eu estive presa, eu fiz cursinhos, e minha amiga Yuka me conseguiu um emprego, e eu vou trabalhar aplicando injeções letais, ligando a cadeira elétrica, fuzilando condenados, essas coisas...

-Vai voltar a matar?

-Sim, mas dessa vez dentro da lei.

-Por que você gosta tanto de matar?

-"Um apetite psicopata não pode levar tanto tempo para ser saciado". Foi o que minha amiga me disse um dia. Além do mais, está no nosso sangue!

-Como assim, "em nosso sangue"?

-Sua tia nunca te contou a história da nossa família?

-Não.

-Então está na hora de te contar. Essa é uma história que eu fiquei sabendo há pouco tempo. A nossa família é uma família de psicopatas e assassinos! Sabe a sua tia avó, que te criou, e sempre foi gentil? Na verdade, há anos atrás, ela trabalhava para a máfia italiana. Os seus avós, trabalhavam no exército, seu avô trabalhava na fábrica de armamentos do exército, e sua avó, era uma militar que treinava os soldados impiedosamente, disso nem eu sabia, mas ela se aposentou quando seu avô morreu. Seu tataravô era fuzileiro na Segunda Guerra Mundial, e vários parentes faziam parte de uma gangue que matava civis apenas por prazer. Enfim, e isso tudo não é nem a metade dos nossos parentes que foram criminosos impiedosos.

-Então, somos uma família de assassinos?

-Sim, está no nosso sangue, isso é como um instinto. Por isso eu quero que você tenha auto controle, para não acabar como a maioria de nós.

-Nossa, eu não sabia disso.

-Mas isso não importa, eu sei que você não vai acabar assim.

-Será?



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