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História Yandere-chan virou Senpai. - No covil das médicas.


Escrita por: Natalynat122 e Yandereotaku123

Notas do Autor


Desculpe ter demorado para postar, eu tive um bloqueio de criatividade, mas como podem ver, eu me recuperei.

Capítulo 23 - No covil das médicas.


Fanfic / Fanfiction Yandere-chan virou Senpai. - No covil das médicas.


Olho para a janela da incrível casa, um grupo de assassinas precisa se arranjar, certo? A única pergunta que não saí da minha mente é: por quê nós tivemos que fazer aquele teatro todo? Fingir que éramos médicas, dar sonífero para todos os habitantes do palácio, jogar sangue de porco encima deles para parecer que eles estavam mortos e ainda matar aquela mulher. Para quê?

Bem, não importa desde que recebamos dinheiro, nada disso importa, esse foi só um dos vários trabalhos que nós já fizemos.

- Amao-chan. - chama Megami - Ele está aqui.

Suspiro, o homem que recomendou nossos serviços e que nunca mostrou o rosto para nós, agora decide aparecer na nossa casa para nos dar o pagamento, suspeito, não?

- Seja legal. Ele está na sala. - alerta Megami, saindo do meu quarto.

Dou outro  suspiro e vou até a sala, ao entrar na sala vejo um homem de cabelos vermelhos vestindo um quimono preto, conversando com a Mida, ele também usa óculos da mesma cor de seus cabelos, vermelho vivo.

- Olá. - faço uma leve reverência.

Ele olha para mim, surpreso. Ele devia estar ocupado demais acertando os termos do nosso pagamento.

- Amai-chan, esse é  o Info-kun. - aponta Mida para o convidado.

Ele faz uma  leve reverência para mim e se vira para Mida para lhe dar um saco de dinheiro que ele tira do bolso interno do quimono.

Ela abre o saco rapidamente e confere se o dinheiro está todo ali, ela faz um rápido movimento com a cabeça, afirmando que está tudo certo.

- Então, por quê matar a esposa dele? - indaga Megumi, recebendo um olhar de censura de Mida. Ela se importa com os motivos, não sei por que, eles são irrelevantes.

- Eu estou entediado. - responde ele dando de ombros.

Entediado? Isso não vai tirar o tédio dele.

- Sabe a porção? - fala Info-kun.

- Sim. E daí? 

- Ela vai começar uma guerra. O filho dele bebeu a porção, certo?

- Sim.

- Então, eu lhe digo, uma guerra vai começar. 

- Como sabia que o bebê iá nascer nesse dia? - indago, recebendo um olhar de censura de Mida.

- Foi como encontrar uma agulha no palheiro, eu só soube. - ele dá de ombros e olha para o relógio - Oh! Olha a hora! Preciso ir!

Ele dá um sorriso e saí apressado.

Info-kun, né? O quê ele quis dizer com guerra?

[×××××××××××∆∆×××××××××××]

Yukiteru suspira. Ele tinha sorte por ter encontrado uma casa abandonada no bosque, uma casa caindo aos pedaços, mas era uma casa. Ele olha o bebê que está em seus braços, dormindo tranquilamente. O bebê ainda não tinha um nome, com tantas coisas acontecendo ao seu redor era óbvio que ele não tinha parado para pensar nisso.

Tem que ser um nome incrível... Que tal... Saiko? Parece bom. Saiko Aishi. 

- Gostou, Saiko? - indaga ele ao filho.

Saiko continua dormindo tranquilamente. 

[×××××××××××∆∆××××××××××]

Alguns anos depois.

Saiko dá bum sorriso ao pai. Saiko era um jovem muito disposto, bonito e inteligente, era o melhor espadachim da classe e seu professor o considerava um exímio guerreiro, as garotas se derretiam ao ver o grande Saiko, ele havia ganhado o apelido de " Kyū shigai " que significa guerreiro antigo, graças ao kanji antigo em seu nome.

A única coisa que faltava era sua mãe e emoções. Ele não conseguia sentir absolutamente nada, seu pai sempre dizia que quando ele matasse as médicas ele conseguiria sentir algum tipo de emoção.

Ele nunca viu a mãe, mas a imaginava do jeito que seu pai a descreveu, a melhor mulher do mundo.

Seu pai o aconselhara a agir normalmente perto dos outros, fingir se divertir e se importar,quando alguém começava a chorar, lá estava ele confortando a pessoa e lhe falando coisas animadoras, ele fazia isso mesmo não se importando, ele só queria não passar nenhum sentimento de desconforto nas pessoas.

Yukiteru já tinha uma barba e diversas cicatrizes nas mãos devido ao trabalho de carpinteiro.

O pai lhe dá um cutucão, aponta para três lindas garotas e murmura:

- Vai garanhão.

Saiko olha para as garotas e balança a cabeça negativamente.

 - Na sua idade, eu era um mulherengo, até conhecer sua mãe. Aproveita vai. Saí. - Yukiteru empurra o filho e vai olhar uma barraquinha da feira de artesanatos.

Ele dá um suspiro e vai até as moças esbarrando com uma delas, essa é uma das técnicas de sedução que seu pai havia lhe ensinado. 

- Aí! - exclama a moça de lindos cabelos castanhos curtos. Ela está usando um quimono vermelho com detalhes pretos.

- Desculpa. - fala ele.

- Tudo bem. - fala ela.

Ao pegar em sua mão para ajudá-la a levantar, ele sentiu algo que nunca havia sentido na vida, felicidade.

- Obrigada. - agradece ela, ele encara aqueles estonteantes olhos verdes e se sente mais feliz ainda, tudo está tão perfeito...

- D-De n-nada. - gagueja ele.

Ela dá uma risadinha e se aproxima um pouco mais, Saiko parece que vai ter um ataque do coração. " AI MEU DEUS! ELA É LINDA E PERFEITA!", pensa ele.

- Você está vermelho, está tudo bem? - indaga ela.

Saulo ia responder até ouvir uma voz masculina.

- Hanako! - um garoto de cabelos brancos chega e agarra o braço dela - Nunca mais faça isso! Você está bem?

Hey! 

- Olá, Saikou-kun. Eu estava pedindo ajuda para algumas garotas e acabei esbarrando nele. - diz Hanako com uma voz doce.

 Saiko e Saikou se encaram. O final disso vocês já sabem, não? Esse garoto e mais outros dez estavam apaixonados por Hanako, esses garotos são filhos das bruxas. Saiko lutou com eles pela mão de Hanako e não matou eles, os filhos das bruxas com ódio no coração começaram a brigar com os Aishis, eles morrem mas, sempre filhos para trás, assim o ciclo da rivalidade nunca acaba pois os Aishi nunca desistiram de dar sentido a sua triste existência.


















Notas Finais


A família da Info-chan provocou toda essa guerra só pq estava entediada. O que vcs acharam?


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