Min Dae
A sensação de senti-lo obviamente não iria ser deixada de lado, pelo menos não tão cedo. Dak Ho me deixou confuso. Eu não consigo organização meus pensamentos sobre ele, se ele não organizar os próprios pensamentos. Ele era tão estranho, e cruel em determinadas horas, porém, por alguns, segundos ele deixava seu lado mancinho aparecer. Acho que esse lado o deixava irritado.
A sensação naquela banheira era incrível, mas como tudo de bom no mundo aquele banho teria que acabar. Me levantei e pisei no chão me cecando com minha toalha, e depois de amarra-la e minha cintura abria porta do banheiro.
Eu esperava que Dak Ho estivesse em outro comodo da casa, mas não, ele estava no quarto sentado de frente ao computador que dicava em cima de uma escrivaninha. Quando ele me olhou, fiquei sem jeito. Provavelmente corei, já que eu não estava acostumado a aparecer apenas de toalha ma frente das pessoas, mesmo que essa pessoa tivesse o mesmo corpo que eu.
O loiro me olhou dos pés a cabeça. Ele se levantou da cadeira e veio em minha direção.
- As roupas estão em cima da minha cama - olhei na direção no móvel e lá estavam as roupas. - mas antes de vesti -las, precisa passar alguma coisa desses ferimentos.
- Como o que? -perguntei sem jeito, porque me senti envergonhado por estar sendo observado sem roupas.
Ele finalmente parou de me olhar e foi até um gaveteiro. De lá pegou uma pomada e voltou a ficar na mimha frente.
- Tome! Passe você mesmo sobre ps ematomas, vai aliviar a dor e diminuir o inchaço,
- ham... Obrigado.
Fui até o banheiro fiquei de frente para o espelho e comecei a passar a pomada em um ematoda que estava em meu ombro, na verdade eu precisaria bastante de remédios para melhorar os vários machucados e deixar tudo pelo menos um pouco menos amostra.
De repente Dak ho toma a pomada da minha mão enquanto eu estava destraido e passa um pouco em seus dedos, arregalei os olhos quando senti o remédio gelado ser passado sobre certo ponto de minhas costas. Todo meu corpo se arrepiou.
Fingindo que não fui afetado pelo constrangimento, continuei passando sobre alguns ematomas. Mas era muito difícil ignorar aqueles dedos passando lentamente sobre minhas costas. Era uma sensação tão deliciosa, que a vontade que eu sentia era de fechar os olhos e aproveitar aquela carícia.
Então o fiz. Fechei os olhos por alguns segundos apenas para deixar meus pensamentos nos dedos delicados e não delicados de Dak Ho.
Foi bom até eu perceber que passaram mais do que apenas alguns segundos e que aquilo ja estava demorando de mais.
Senti uma respiração pesada e quente em mimha nuca, e unhas arranharam levemente minha costa. Acordei do tranze com um gemido que saiu de meus lábios. Eu precisava falar para ele parar!
- Não sou gay! - Pronunciei ofegante
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