- Saia daqui!
Não consegui prender um gemido de dor quando ele me mordeu. Ele parou de mal tratar meu pescoço e olhou em meus olhos. Seu olhar estava negro e sombrio, parecia que ele não se importava com nada mais além de si mesmo. Eu admito nunca senti medo de uma pessoa. Não da mesma maneira que estava sendino com Dak Ho.
- Você é tão fraco! - Ele disse, depois lambeu meu pescoço. Voltou a fitar meus olhos colando nossas testad, enquanto eu só queria soca-lo. Como se não fosse constrangedor o suficiente ser assediado por aquele homem, o mesmo começou a olhar para baixo. A toalha que eu estava usando estava quase caindo, se eu não estiesse a segurando, com certeza já estaria no chão.
-Por que você está fazendo isso comigo? Eu só queria ajuda para me limpar e chegar em casa apresentável! Vou repetir, eu não sou gay!
- Você não está nenhum um pouco afetado ai em baixo. - ele me fez corar com o comentário, ignorando o que eu falei à poucos segundos atrás. -outra hora, em um momento mais apropriado, irei brincar com você, ou melhor, com outras partes de seu corpo que merecem atenção. Mas até lá, quero te dar preocupação, se você não ficou excitado ainda, é apenas questão de tempo para perceber que o único gay aqui é você. - ele continuou olhando para minha toalha. Mentalmente eu implorava para aparecer roupas sobre meu corpo pelo menos eu ainda estava coberto.
- Vou contar para todos quw você é louco!
- As pessoas têm medo de mim, acredite elas me amam, você tem apenas palavras, eu tenho o poder sobre os pensamentos dos estudantes, por isso de agora em diante vou te usar para me sentir despreocupado. Esteja sempre a minha deposição, se não te machucarei muito mais do que aqueles valentões. -finalmente estava olhando nos meus olhos.
Eu realmente não conseguia entender, por que ele começou a agir de maneira estranha.
Dak - Ho se afastou e saiu do banheiro e do quarto me deixando livre para trocar de roupa e pensar inútilmente em como resolver meu problema.
Sai do quarto de Dak ho e o mesmo me esperava do lado de fora com um telefone na mão.
-Ligue para sua mãe, a chuva não vai ir embora tão cedo. O loiro esticou a mão e entregou o aparelho para mim.
- Eu quero ir para minha casa.
- E eu queria que você não estivesse na minha casa. É uma pena
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