Quando Dae entrou no banho, eu separei uma roupa para emprestar para ele. Depois disso abri o computador para encontrar alguma coisa interessante que pudesse tirar a minha mente do que havia acontecia na escola. Mas eu me sentia confuso e não queria sentir atração por uma pessoa so mesmo sexo que eu. Eu nunca senti isso antes, nem mesmo por uma garota.
Eu me lembrei de algo que li ou ouvi a pouco tempo atrás; As pessoas acabam fazendo coisas sem pensar quando estão sendo precionadas ou nervosas. Posso ter beijado Min Dae sem saber o que estava fazendo, na tentativa de esquecer meus problemas, que provavelmente eram por causa da situação dos meus pais. É a explicação mais lógica.
Mesmo sabendo disso, eu ainda estava confuso com meus probelmas familiares na verdade eu queria continuar usando Dae para me tranquilizar e me fazer esquecer dos problemas. Concerteza eu o deixava confuso com meu comportamento, mas se eu queria me livrar dos meus problemas não iria me importa com os que eu causaria para ele.
Quando Min Dae saiu so banheiro eu o fitei dos pés a cabeça. Ele estava molhado e a unica coisa que o mantia cuberto era a toalha enrrolada na cintura dele. Seu corpo não era muito músculos, mas as marcas em seu abdômen diziam que poderia ficar com alguns exercícios. Eu não poderia negar, ele era muito bonito. Seria um ótimo passa tempo.
Também não posso negar que iria ser esquisito ficar tão proximo de um homem de foema tão íntima.
Ele corou ao me ver, estava nervoso visivelmente, eu não poderia ficsr como ele.
Falei para ele que as roupas estavam na minha cama quando ele parou de me encarar voltei a olhar aquele corpo. Agora que me dei conta que ele estava cheio de ematomas, eu poderia aproveitar isso.
Fui até uma gaveta e peguei uma pomada para ematomas e feridas. Fui na direção dele e coloquei a pomada em sua mão, ele estava confuso mas aceitou e foi até o banheiro. Fiquei apenas o olhando pelo espelho, ele passava o remédio por ematomas em seu abdômen; Como seira toca-lo? Seria tão bom quanto beija-lo?
Me aproximei dele e peguei a pomada de sua mão, ele fixou ainda mais confuso enquanto eu me divertia bagunçando sua cabeça.
Percebi que Dae fingiu não se importar quando passei meus dedos sobre um ematoma no meio de suas costas. A sua tentativa de esconder a vergonha já estava me frustrando, eu queria que ele mostrasse tudo que estava sentindo. Então comecei a arranhar de leve suas costas, tomando cuidado para não tocar mais nos machucados. olhei no espelho e percebi que ele estava com os olhos fechadoa e a boca entreaberta, era essa expressão que eu queria ver.
Aproximei meu rosto da nuca dele. O mesmo se arrepiou e gemeu baixinho. Eu não esperava chegar a esse ponto.
- ah! Eu não sou gay! - tentou sair da situação, tereia conseguido se eu não ttivesse o segurado pela cintura e o puxado contra meu corpo.
- Mas é a ótima distração,.. - sussurrei antes de morder o pescoço do moreno que se contorceu spdeixando outro gemido escapar.
Min Dae
Dak Ho não deixou eu sair de seus baços, ele era mais forte que eu.
Ele mordeu meu pescoço e não consegui me segurar e não demonstrar que aquilo me afetou. Ele bateu a porta do banheiro com força sem me soltar. Fui precionado contra a parede e por mais que eu tentasse não conseguia sair daqui.
Dak Ho agora estava de frente para mim, mordendo meu pescoço com força. O pior de tudo é que mesmo pensando nas maneiras que eu teria para sair dessa situação, ainda tinha espaço em minha mente para pensar o quando era gostoso sentir aquela língua em minha pele e naqueles dentes que maltratavam meus pescoço deixando marcas de mordidas, eu precisei segurar minha toalha na cintura para que ela não caisse, eu nunca precisei me preocupar com tantas coisas ao mesmo tempo.
- Pare! - eu pedia tentando ser forte, porém, por mais que eu mordesse meus lábios nao conseguia segurar os gemidos de prazer que diziam a ele que eu estava sentindo prazer daquela situação.
- Fica quieto ... - ele disse sem tirae os labios do meu pescoço.
Eu temtava empurrar mas sempre ele pe apertava mais contra a parede do banheiro, sua boca ja não sabia o que lhe jamava mais atenção , meu pescoço ou meu ombro. Eu so queria acordar na minha cama e saber que aquilo era um pesadelo. Infelizmente era real de mais,
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