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História Yaoi. Sorrisos feitos de lágrimas Min Dae vs Dak Ho. - Brincadeiras


Escrita por: HAplly

Notas do Autor


Oi.

Capítulo 15 - Brincadeiras


Fanfic / Fanfiction Yaoi. Sorrisos feitos de lágrimas Min Dae vs Dak Ho. - Brincadeiras

Kin Dak Ho

Quando Dae entrou no banho, eu separei uma roupa para emprestar  para ele. Depois  disso abri o computador para encontrar alguma coisa interessante que pudesse tirar a minha mente do que havia acontecia  na escola. Mas eu me sentia confuso  e não queria sentir atração  por uma pessoa so mesmo sexo que eu. Eu nunca senti isso antes, nem mesmo por uma garota. 

Eu me lembrei de algo que li ou ouvi a pouco tempo atrás; As pessoas acabam fazendo coisas sem pensar quando estão sendo precionadas ou nervosas. Posso ter beijado  Min Dae sem saber o que estava fazendo, na tentativa  de esquecer meus problemas, que provavelmente eram por causa da situação  dos meus pais. É  a explicação  mais lógica.

Mesmo sabendo disso, eu ainda estava confuso com meus probelmas familiares na verdade eu queria continuar usando Dae para me tranquilizar e me fazer esquecer dos problemas. Concerteza eu o deixava confuso com meu comportamento, mas se eu queria me livrar dos meus problemas não iria me importa com os que eu causaria para ele.

Quando Min Dae saiu so banheiro eu o fitei dos pés a cabeça.  Ele estava molhado  e a unica coisa que o mantia cuberto era a toalha enrrolada na cintura dele. Seu corpo não era muito músculos, mas as marcas em seu abdômen diziam que poderia ficar com alguns exercícios. Eu não poderia negar, ele era muito bonito. Seria um ótimo passa tempo. 

Também não posso negar que iria ser esquisito ficar tão  proximo de um homem  de foema tão  íntima. 

Ele corou ao me ver, estava nervoso  visivelmente, eu não poderia ficsr como ele.

Falei para ele que as roupas estavam na minha cama quando ele parou de me encarar voltei a olhar aquele corpo. Agora que me dei conta que ele estava cheio  de ematomas, eu poderia aproveitar  isso. 

Fui até uma gaveta e peguei uma pomada para ematomas e feridas. Fui na direção dele e coloquei a pomada em sua mão,  ele estava confuso mas aceitou  e foi até  o banheiro. Fiquei apenas o  olhando pelo espelho, ele passava o remédio por ematomas em seu abdômen; Como seira toca-lo? Seria tão bom quanto  beija-lo?

Me aproximei dele e peguei a pomada de sua mão,  ele fixou ainda mais confuso enquanto  eu me divertia bagunçando sua cabeça.

Percebi que Dae  fingiu não se importar quando passei meus  dedos sobre um ematoma no meio de suas costas. A sua tentativa de esconder a vergonha já  estava me frustrando, eu queria que ele mostrasse tudo que estava sentindo. Então comecei a arranhar de leve suas costas, tomando cuidado  para não tocar mais nos machucados. olhei no espelho e percebi que ele estava com os olhos fechadoa e a boca entreaberta,  era essa expressão  que eu queria ver.

Aproximei meu rosto da nuca dele. O mesmo se arrepiou e gemeu baixinho. Eu não  esperava chegar a esse ponto.

- ah! Eu não sou gay! - tentou sair da situação,  tereia conseguido  se eu não  ttivesse o segurado  pela cintura e o puxado contra meu corpo.

- Mas é  a ótima  distração,.. - sussurrei  antes de morder o pescoço  do moreno que se contorceu spdeixando outro gemido escapar. 

Min Dae 

Dak Ho não  deixou eu sair de seus baços,  ele era mais forte que eu. 

Ele mordeu meu pescoço e não consegui me segurar e não demonstrar  que aquilo me afetou. Ele bateu a porta do banheiro  com força sem me soltar. Fui precionado contra a parede e por mais que eu tentasse não  conseguia  sair daqui. 

Dak Ho agora estava de frente para mim, mordendo meu pescoço  com força. O  pior de tudo é  que mesmo pensando nas maneiras que eu teria para sair dessa situação,  ainda tinha espaço em minha mente para pensar o quando  era gostoso sentir aquela língua em minha pele e naqueles  dentes que maltratavam meus pescoço deixando  marcas de mordidas, eu precisei segurar minha toalha na cintura  para que ela não  caisse, eu nunca precisei  me preocupar  com tantas coisas ao mesmo tempo. 

- Pare! - eu pedia tentando ser forte, porém,  por mais que eu mordesse meus lábios  nao conseguia  segurar os gemidos de prazer que diziam a ele que eu estava sentindo  prazer daquela situação. 

- Fica quieto ... - ele disse sem tirae os labios do meu pescoço. 

Eu temtava empurrar mas sempre ele pe apertava mais contra a parede do banheiro,  sua boca ja não  sabia o que lhe jamava mais atenção , meu pescoço  ou meu ombro. Eu so queria acordar na minha cama e saber que aquilo era um pesadelo.  Infelizmente  era real de mais,











Notas Finais


Oi galera. Sempre que eu leio os comentários que vcs deixam eu fico pensando em como responder, gostaria de falar para cada uma o quando fico feliz pelos comentários mas a resposta acaba sendo meio sem graça. Mas eu realmente quero que vocês saibam que eu adoro vcs. Eu nunca imaginei que teria tantos leitores me apoiando, estou muitp feliz obrigadaa 😙😙😙😙😙


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