DakHo
Ele parecia ser realmente inocente, e isso me deixava um pouco desconfortável, por que dava a impressão que eu era um pervertido acediador, na verdade, quando eu o vejo minha mente se torna a de um acediador,talvez eu estivesse indo rápido de mais para ele assimilar, mas eu não queria ir devagar, eu queria mais que tudo deixa-lo confuso.
- Como estão suas feridas?
- Melhores.
- O que falou para sua mãe.
- Ela acha eu caí. Pelo menos eu espero que ela acredite nisso.
- ah! Nesse caso você é muito desastrado.
- Por que eu estou aqui? - falou irritado.
- hum... sabe, minha família esta com alguns problemas... eu queria estravazar, e as pessoas falam que devemos falar o que estamos sentindo. - pare e olhei seus sua expressão de surpresa. Eu já estaba paciência para awuela conversa. - mas eu prefiro estravazar de outra maneira.
Antes que ele pudesse escapar me deitei sobre ele, o deixando imobilizado, ele tentava fugir mas ele sabia que juitos movimentos poderiam faze-losparrar em alguma coisa, pois o espaço era pouco.9
Tentei iniciar um beijo feros mas ele fechou a boca de uma forma wue eu não eria mais contato com seus lábios.
Eu estava segurando seus pulsos então lentamente coloquei seus braços para cima e os segurei com uma só mãos.
- Sabe o que me da raiva? - sussurei e com a pouxa luz, percebi que ele estava rangendo os dentes e com um olhar nero. - Eu te e deixei constrangido e já ouvi seus gemidos que você tantp lutou para segurar, mas eu ainda não te deixei realmente excitado... me deixe beija-lo... ou vou brincar com outra coisa.
Ele negou e voltou a fazer movimentos na tentativa de fugir.
-Geme pra mim!
Rapidamente o surpreendi apertando seu membro com força. Aproveitei o momento que ele gemeu alto, permitindo que eu atacasse seus lábios enquanto o massageava por cima da roupa.
Todos meus movimentos eram rápidos. A sensação de explorar sua boca enquanto ele se contorcia de baixo de mim era maravilhosa. Ele estava começando a ficar "desconfortável". Deixei meus gemidos saírem mais altos para iincentiva-loa fazer o mesmo, mas ele mordeu os lábios com força para não deixar eue perceber que ele estava sentindo prazer, tanto que ele não percebeu que já havia soltado os braços dele,
Comecei a maltratar seu pescoço, infelizmente eu não poderia chupalo e mordelo como queria pois não poderia marca-lo, mas o desejo tomou conta de mim, então desabotuei sua camisa branca de baixo para cima o máximo que consegui por causa da gravata. Deixei um rastro com minha língua enquanto distribuía algumas mordidas até um de seus mamilos, que recebeu o mesmo tratamento, foi impossível Dae se controlar. Ele começou a gemer de forma desesperada e deliciosa, e da mesma forma começou a se mexer como se precisasse receber mais apertos em seu membro, que acabou ficando mais animado assim que comecei a vazer movimentos com o meu membro sobre o dele.
-haaaaam ! Oooh!oh!ooooh
Nossos gemidos se misturavam e agradeço por ter fechado a porta, e agradeço se ninguem tiver passado pelo corredor, parei me sentir gosto daquele abdomem e olhei aquela gostosa expressão que Dae estava fazendo.
- Se você quizer sentir o verdadeiro prazer- falei assim que percebi que ele poderia gozar a qualquer momento, e ele me encarou ofegante com a boca aberta. - me implore.
Ele percebeu o que estava acontecendo então me empurrou e começou a abotoar a camisa,
- Esta doendo ai em baixo, não é? Eu posso aliviar essa dor.- lambi meus lábios olhando o volume enorme.
-Aigo, vá embora Baka!
O emourrei com mais força e cai por cima dele de novo, mas dessa vez coloqui minha mão por dentro da calça dele e o apertei. Ele me empurrou com força.
- Você esta muito duro, se dixasse eu te ajudar gazaria em segundos...
- Posso resolger isso sem você, vá embora!
-ashi! - fechei os olhos levantei a cabeça gemendo - veja o que esta me falando! Agora só vou pensar em você se masturbando. - dei um sorrisp pervertido. Saia daqui!
- Até mais... - aeeumando minha roupa sai da sala de limpeza o deixando sozinho para se aliviar. O corredor estava fazio a aula ja iria começar eu queria velo entrando na sala de aula com o rosto corado pelo o atraso e por minha causa,
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