LÊ LÁ EM CIMA, POR FAVOR!!!!⤴⏫⤴⬆⬆⬆⬆⤴⏫⤴
SERIO LÊ as NOTAS DO AUTOR
1dia antes.
Kin Dak Ho
Todos já haviam saido de dentro do ônibus escolar. O professor começou a explicar como iria funcionar a aula. Min Dae não parava de conversar um uma garota de cabelos compridos e estremamente fofa, era era muito baixinha, e ele muito alto. Era até engraçado olhar os dois; ela parecia a irmã mais nova dele. Ela iria me ajudar querendo ou não.
Me aproximei dela sussurrei em seu ouvido:
"Se quiser continuar com sua reputação me siga, se não... eu farei todos te odiarem, assim como odeiam seu amigo "
Ela me olhou espantada e depois olhou para Min dae, que nós encarava desconfiados.
Por sorte todos os alunos estava, destravados com a aula do professor, foi bem fácil sair daquele local. O labirinto estava muito perto, tanto que estava no meu campo de visão.
A menina balanço a cabeça e eu a segurei pela mão. Nos saimos de perto dos alunos e já estávamos chegando no labirinto, eu sabia min Dae estava nos seguindo. A melhor parte era que o parque estava praticamente vazio, teriamos muita privacidade.
Qaundo estavamos para entrar no labirinto a menina me parou e olhou para trás. Vendo que dae estava perto de nós. A puxei e comecei a correr pelo labirinto sempre garantindo pouca distância com Dae, para que ele não se perdesse do caminho.
Qaundo perto do centro do labirinto enorme min Dae falou:
- solte ela, sua conversa e comigo!ela nao tem nada a ver.
Eu apenas parei de correi mas ainda continuei segurando a mão dela enquanto andavamos.
Olhei para trás com um sorriso no rosto. Min Daen estava a uma distância não tão grande de nós, mas também estava andando calmante, a penas seguindo os meus passos.
Coloquei umas minhas mão em meu bolso, eu olhava a garota ao meu lado as vezes ela estava com medo.
Quando finalmente chegamos no centro do labirinto de folhas eu encarei aquele lugar enorme e florido com uma fonte de de marmore. Fechei meus olhos e respirei fundo ouvindo aqule som da água caindo.
- Deixe A Lee Ri Ta Sair daqui.
abri meus olhos e olhei os dois, eu ainda segurava o pulso dela. A puxei com delicadeza e sussirei em seu ouvido como eu conseguia sair daquele labirinto.
" mao conte a ninguem sobre isso. E me desculpenpelo o que eu fiz"
- Mas... Oppa!" Ela olhou para min Dae.
- Pode ir -ele sorriu para ela. E ela se afastou de nos.
- Descuppa oppa.
Música
Quando ela sumiu de vista, eu me aproximei preparado para levar um soco. Dae parecia furioso, mas quando eu fiquei bem perto dele ele não fez movimento nenhum.
- poque você faz isso? - perguntou
- ainda pergunta - ri sem emoção- Eu só quero relaxar, você sempre me ajuda nisso...
- Eu te odeio Dak Ho!
- acho que você já falou isso.
- Pare de me perceguir.
Comecei a me aproximar tentando colar nossos corpos, ele começou a andar mas quando percebeu que ficaria sercado na primeira parede de folha que o parace ele deixou que eu me aproximasse.
Comecei um beijo calmo e ele continuou sem se mexer. Como se estivesse protestando em silêncio. Eu o empurrei ae a parede começando a saborear aqueles labios com mais necessidade. Nesse momento ele tentou lutar, mas eu tentava ao máximo segura-lo.
- pare! - falou deixando um gemido assim que meu lábios chegaram no pescoço dele, mas eu nao poderia marca-lo ali, ele era tão palido que parece que a qualquer força que fizesse deixaria uma marca. Por isso desamarrei a grava do uniforme e a puxei rapidamente, lutando contra ele para não parar aquele momento.
Dak Ho
Eu queria muito afasta-lo, mas assim que senti aqueles lábios sobre meus gomos antes mesmo de ele terminar de desabotoar minha camisa
- hyung não lute!
Ele começou a abrir o botão da minha calça com se dependesse disso e se ajoelhou na outra do meu membro que infelizmente me dedurou exitado, eu tenei segura-lo. Mas ele abaixou me olhou rapidamente e voltou a olhar minha intimidade com desejo eu me assutei ao perceber o que ele pretendia.
-não! Ele levou meu membro até sua boca sem mais nem menos...
-ah! - deixei meu primeiro gemido com aquela ação sair quase em um grito. Eu queria muito odiar aquilo, mas sentir aqueles labios molhados em mim me trouxe uma sensação inesplicavel.
- O-o que você eata fazendo? - comecei a puxar o cabelo loiro dele, na tentativa de para-lo, mas ela apenas forçou mais sua boca em meu membro gemendo e fazendo com que eu gemesse junto.
Nossos gemidos se misturavam com água caindo na fonte, masneu conseguia prestar atenção em poucas coisas.
Aquela sensação de te-lo acariciando meu membro com a língua rápida e macia, estava me deixando louco, eu implorava ele parar, mas ao mesmo tempo eu queria mais e mais. Quando perdi totalmente o controlo comecei a fazer movimentos tentando entrar mais naquela boca deliciosa, eu não conseguia parar de puxar seus cabelos tentando aproxima-lo mais. Quando a sensação que eu mais temia que ele causasse apareceu.
- Dak- ho, pare! - foi inútil ele apenas acelerounos movimentos me chupando com desejo.
- N - não vou aguentar! - eu nao controlava mais meus gemidos, com uma das mãos segurei na parede de folhas com força, enquanto a outra ainda estava nos fios loiros. Ele tirou a boca do meu membro e eu fechei meus olhos virando minha cabeça para trás soltando um gemido arrastado e alto, assim senti meu orgasmo que me deixou com a sensação mais prazerosa que já senti na minha vida. Minha respiração estava pesada finalmente olhei para Dak ho e o mesmo estava com a boca entre aberta. Corei assim que percebi que eu o sujei. Mas apenas fechou os olhos e lambeu minha glande me limpando. Seu ato me surpreendeu, gemi novamente levando meunha cabeça pra trás.
- o-oque? Não! Falei. Se levantou puxando propria calça para cima , ai percebi que ele estava se aliviando também.
- Sinta o quando você é delicioso... - ele passou o dedo em sua bochecha suja e o lambeu de forma sexy, e então me beijou de forma não tão calma mas também não tão desesperada, fazendo eu sentie meu próprio gosto. Eu teria me afastado se não fosse pelos labios dele deixando meu orgasmo delicioso. Eu me sentia nojento por pensar assim.
Ele parou o beijo me encarou. Depois nde tudonque aconteceu eu não conseguia fazer nada para afasta-lo.
" omma! Appa! Acho que estamos quase chegando " ouvimos gritos e risasas de duas criança e arregalamos os olhos. DAK ho levantou minha calça e virou voltando me beijar intensamente impedindo que qualquer um popudesse ver nossos rostos.
- A meus de... filhas saiam! Vão vão.
-mas omma!
- agora! Vamos embora. Tem monstros aqui! Corram a procura da saida!
Três segundos depois ele afastou seus lábios e me olhou segurando o riso.
Quando finalmente me toquei no que eestava acontecendo o impurrei fui em direção a fonte me sentando no marnore.
- Fiz alguma coisa que não te deixou contente? Perguntou com sorriso malicioso, me deixando com mais raiva.
- você ainda pergunta? Por que você fez isso?
- se refere anparte do no beijo ou...- ele riu se divertindo com a situação.
- com tudo!
- sério? Você parecia bem feliz a alguns segundos.
- eu não esrou feliz! Você é um imbecil.
- Você adorou, adimita!
- eu nao gostei.
- você gemeu e gozou com todo o prazer, isso não nsignifica que nao gostou!
-isso foi o que menos gostei! Me odeio por sentir o que senti, me odeio!
Ele arregalou os olhos e se sentou ao meu lado, a minha maior vontade era joga-lo na água.
- você não é um montro.
-você ouviu aquela mulher, nos dois somos monstros... abaixei minha cabeça.
- Não! As pessoas lá fora que são monstros, por não saberem ententer pessoas normais como você!
Eu olhei para baixo e percebi que o botão da minha calça estava aberto, assim como todos da minha camisa que estava toda amassada. comecei a fechamos e enquanto Dak Ho buscava minha gravata abandonada no chão. Eu olhei ao redor só ai percebi o quanto aquele lugar era bonito, como poucas pessoas poderiam precisa - lo a
Nós terminamos de nos arrumar e começamos o caminho de volta.
- Se você quizer saie e só colocar a mão epdireita nessa parede para sair. E se quizer entrar, a esquerda. Não conte ninguém isso. E não traga ninguém aqui!
-eu nao voltarei aqui! - falei ainda comnum pouco de raiva, e ele riu fraco. Na verdade o lugar era lindo mas carregava um lembrança pesada agora. Algo que eu quero apagar.
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